Astronomia - Seguimento 2007



Rog

Cumulonimbus
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Re: Astronomia - Seguimento Abril 2007

Água pode ser comum no Universo, sugere descoberta
da France Presse, em Washington

Cientistas americanos descobriram vestígios de água na atmosfera de um exoplaneta, termo usado para definir um planeta situado fora do nosso Sistema Solar, o que sugere que a água atmosférica pode ser relativamente comum no Universo.

Travis Barman, astrônomo do Lowell Observatory em Flagstaff, Arizona, e Heather Knutson, estudante da Universidade Harvard, analisaram dados e medições feitas com o telescópio espacial Hubble e aplicaram novos modelos teóricos para demonstrar a probabilidade de absorção de água na atmosfera do planeta HD209458b.

O planeta está a 150 anos-luz da Terra, na constelação de Pégaso. Um ano-luz é a distância que a luz percorre no vácuo em um ano e equivale a 9,454 trilhões de quilômetros.

Os cientistas anteciparam durante anos que os chamados exoplanetas mostrariam indícios de água na atmosfera, inclusive aqueles que orbitam mais perto de sua estrela central do que Mercúrio com relação ao Sol.

Mas, segundo os astrônomos, esta proximidade dificultou a detecção de água.

O HD209458b foi o primeiro exoplaneta em trânsito já descoberto, ou seja, o primeiro a passar diante de um corpo muito maior, da posição vantajosa da Terra. Também é o primeiro exoplaneta conhecido a ter atmosfera.

O pequeno planeta orbita sua estrela a cada três dias e meio e, a cada vez que passa, os cientistas podem calcular o que há em sua atmosfera e como absorve a luz da estrela.

Knutson se baseou na informação sobre o HD209458b tomada pelo telescópio Hubble e aplicou o novo modelo teórico de Barman, o que resultou na identificação de absorção da água na atmosfera do planeta.

"É animador que as previsões teóricas de água em planetas fora do Sistema Solar pareçam bater razoavelmente bem com as observações", disse Barman em um comunicado divulgado no site do observatório.

"Sabemos agora que existe vapor d'água na atmosfera de um exoplaneta, o que nos permite pensar que outros exoplanetas contêm igualmente vapor d'água em sua atmosfera", acrescentou.

A pesquisa teve o apoio do programa Origens do Sistema Solar, da agência espacial americana Nasa e espera-se que seja publicada no jornal "Astrophysical Journal".

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u16279.shtml
 

Rog

Cumulonimbus
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Re: Astronomia - Seguimento Abril 2007

Japão espera que sonda danificada traga dados de asteróide


A Hayabusa, com retorno à Terra previsto para 2010, conseguiu se aproximar do asteróide, a despeito de um vazamento de combustível e outros problemas
Associated Press





COLORADO SPRINGS, EUA - O programa espacial japonês ainda tem esperanças de que uma nave projetada para trazer amostras de asteróide para Terra consiga cumprir sua missão, mesmo estando danificada, disse uma importante autoridade do setor.

O vice-presidente a Agência Japonesa de Exploração Espacial (Jaxa), Kaoru Mamiya, disse que a sonda Hayabusa, lançada para pousar em um asteróide e coletar amostras, poderá vencer as dificuldades criadas por um vazamento de combustível e uma pane de comunicação.

A Hayabusa, com retorno à Terra previsto para 2010, conseguiu se aproximar do asteróide e pode ter sido capaz de recolher amostras, disse Kaoru. "É uma possibilidade", afirmou. "Temos esperança".

O representante japonês fez essas afirmações durante o Simpósio Espacial Nacional, realizado em Colorado Springs (EUA). Ele pintou um quadro otimista do programa espacial japonês, que sofre com diversos problemas, em meio á corrida espacial que envolve potências asiáticas como Índia e China.

O Japão foi o quarto país a lançar um satélite artificial, em 1972, mas seu programa espacial sofreu diversos reveses em tempos recentes. A tentativa do Japão de se estabelecer como um fornecedor comercial de acesso ao espaço sofreu um golpe duro em 2003, quando um foguete carregando dois satélites foi destruído em pleno vôo.

http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2007/abr/11/342.htm
 

Vince

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23 Jan 2007
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Yuri Gagarin

Só para recordar, hoje, 12 de Abril, faz 46 anos que o homem chegou pela primeira vez ao Espaço.

No dia 12 de Abril de 1961, Yuri Alekseyevich Gagarin, a bordo da Vostok 1, tornou-se o primeiro humano a chegar ao espaço e a orbitar a Terra.

200px-Juri_Gagarin.jpg


180px-Gagarin_space_suite.jpg


http://en.wikipedia.org/wiki/Yuri_Gagarin
 

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Re: Astronomia - Seguimento Abril 2007

NASA anuncia novas datas de lançamento do vaivém espacial
Por Rui C. Barbosa. Postado em 18 de Abril de 2007.


A NASA anunciou as novas datas de lançamento do vaivém espacial depois dos problemas resultantes da reparação do tanque exterior de combustível líquido danificado por uma tempestade de granizo que se abateu sobre o Centro Espacial Kennedy.

Assim, a próxima missão do vaivém espacial será lançada a 8 de Junho de 2007. O vaivém espacial OV-104 levará a cabo a missão STS-117 (ISS-13A) e será tripulado por Frederick Wilford Sturckow (3); Lee Joseph Archambault (1); James Francis Reilly II (3); Steven Ray Swanson (1); Patrick Graham Forrester (2) e John Daniel Olivas (1).

No dia 9 de Agosto de 2007 dar-se-á o tão esperado regresso do vaivém espacial OV-105 Endeavour ao espaço com o lançamento do missão STS-118 (ISS-13A.1). Esta missão será trioulada por Scott Edward Kelly (2); Charles Owen Hobaugh (2); Dafydd (David) Rhys Williams (2); Barbara R. Morgan (1); Richard Alan Mastracchio (2), Tracy E. Caldwell (1) e Clayton C. Anderson (1). A última missão do Endeavour teve lugar há 5 anos.

A 20 de Outubro de 2007 será lançada a missão STS-120. Originalmente este voo estava atribuído ao vaivém espacial Atlantis sendo agora transferida para o vaivém espacial OV-103 Discovery.

A última missão de 2007 será lançada a 6 de Dezembro e será levada a cabo pelo vaivém espacial Atlantis (em voz do Discovery). A missão STS-122 (ISS-1E) será tripulada pelos astronautas Stephen Nathaniel Frick (2); Alan G. Poindexter (1); Rex Joseph Walheim (2); Stanley G. Love (1); Leland D. Melvin (1); Hans Wilhelm Schlegel (2) e Léopold Eyharts (2). Este voo transportará o módulo europeu Columbus para a ISS.

A 14 de Fevereiro de 2008 terá lugar a missão STS-123 levada a cabo pelo vaivém Endeavour e a 24 de Abril de 2008 será lançada a missão STS-124 pelo vaivém espacial Discovery.

Fonte: Magazine Orbita
 

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Re: Astronomia - Seguimento Abril 2007

Sonda da Gravidade confirma teoria de Einstein

Em 1905, Albert Einstein mudou para sempre nosso entendimento do universo. Agora, 102 anos depois, um satélite de pesquisas contendo alguns dos mais precisos equipamentos jamais construídos pelo homem começa a confirmar duas de suas mais importantes previsões.

Giroscópios

Em Abril de 2004 foi lançada a Gravity Probe B, ou Sonda da Gravidade B. A bordo, quatro giroscópios extremamente precisos, construídos seguindo as idéias de Leonard Schiff. Mais de 40 anos antes, em 1960, Schiff havia proposto que a presença do espaço-tempo poderia ser verificada com a utilização de giroscópios.

Seguindo apenas as Leis de Newton, um giroscópio situado na órbita terrestre deverá ficar perfeitamente fixo. Mas se, conforme diz Einstein, o espaço-tempo curva-se pela ação de uma força gravitacional, o giroscópio, devido à sua inércia natural, deverá mover-se com ele. Foi preciso esperar bastante pelo desenvolvimento da tecnologia necessária para construir esses giroscópios com a precisão necessária.

Agora, os cientistas anunciaram os primeiros resultados da Gravity Probe B.

Einstein estava certo

"É fascinante ser capaz de acompanhar a curvatura do espaço-tempo prevista por Einstein diretamente pelo inclinar dos giroscópios da Gravity Probe," disse o coordenador da missão, Francis Everitt, "mais de um milhão de vezes mais precisos do que os melhores giroscópios de navegação."

A Gravity Probe B foi construída para testar dois efeitos previstos por Einstein: o efeito geodético - como a Terra curva o espaço-tempo - e o efeito de arrasto - como a rotação da Terra distorce o espaço-tempo ao seu redor. Seguindo a teoria de Einstein, o efeito geodético deveria causar uma inclinação de 0,0018 graus nos giroscópios. Já o efeito de arrasto de referenciais deveria causar uma inclinação de 0,000011 graus.

Os cientistas estão ainda na primeira fase de análise dos dados. Os resultados que eles apresentaram agora têm uma precisão de 1%. E eles mostram uma confirmação do efeito geodético. Como o efeito de arrasto de referenciais é cerca de 170 vezes menor que o efeito geodético, os cientistas ainda estão trabalhando para tentar detectá-lo na sua montanha de dados.

O tratamento desses dados deverá continuar até Dezembro, quando os cientistas esperam ter elevado sua precisão para um nível de 0,01%, suficiente para ter plena confirmação dos dois efeitos.

Fonte:Inovação Tecnologica
 

Vince

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Re: Astronomia - Seguimento Abril 2007

Descoberta uma gigantesca nuvem de plasma que pode ser a origem dos raios cósmicos que atravessam o Universo.

Black Holes Exhale Enormous Gas Cloud
A giant cloud of superheated gas 6 million light years wide might be formed by the collective sigh of several supermassive black holes, scientists say.

The plasma cloud, detailed in April 10 issue of Astrophysical Journal, might be the source of mysterious cosmic rays that permeate our universe.

“One of the most exciting aspects of the discovery is the new questions it poses,” said study leader Philipp Kronberg of Los Alamos National Laboratories in New Mexico. “For example, what kind of mechanism could create a cloud of such enormous dimensions that does not coincide with any single galaxy or galaxy cluster? Is that same mechanism connected to the mysterious source of ultra high energy cosmic rays that come from beyond our galaxy?”

continua em:
http://www.space.com/scienceastronomy/070420_plasma_cloud.html
 

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Re: Astronomia - Seguimento Abril 2007

Descoberto planeta habitável fora do Sistema Solar


Os cientistas acreditam que a temperatura deve variar entre 0º e 40º C, o que torna provável que ele tenha água líquida, componente fundamental para a vida

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Ilustração representando o sistema de planetas de Gliese 581


Astrônomos da França, Suíça e Portugal anunciaram nesta terça-feira,24, que localizaram o planeta extra-solar mais parecido com a Terra observado até hoje, e que tem possibilidade de abrigar vida.

Com cinco vezes a massa da Terra, este é o menor planeta já encontrado - tem raio 50% maior que o terrestre -, é provavelmente rochoso ou coberto de oceanos e se localiza na chamada zona habitável, isto é, fica a uma distância de sua estrela que faz com que ele não seja nem frio nem quente demais.

Os cientistas acreditam que sua temperatura deve variar entre 0º e 40º C, o que torna provável que ele tenha água líquida na superfície, componente fundamental para a existência de vida. Entretanto, provavelmente seria bem diferente da que temos por aqui. A massa maior significa uma gravidade também maior, explica ao Estado Stéphane Udry, do Observatório de Genebra, que liderou o estudo. “Agora se isso é bom ou ruim para a existência de vida não dá para dizer. Nós nem sabemos direito como a vida se formou na Terra”, diz.

“Este planeta será provavelmente um importante alvo para futuras missões espaciais dedicadas à procura por vida extraterrestre. No mapa do tesouro do Universo, é tentador marcar este planeta com um X”, afirmou Xavier Delfosse, pesquisador francês da equipe que fez a descoberta, em comunicado à imprensa.

O planeta, no entanto, orbita uma estrela anã tipo M, ou anã vermelha, muito mais fraca que o Sol. Pesquisadores envolvidos na busca por vida fora da Terra costumavam desprezar vizinhanças assim. O raciocínio era de que um planeta, para se manter na zona habitável, teria de ficar muito perto da estrela anã, com efeitos que inviabilizariam a vida. "Mas isso foi reconsiderado já há alguns anos", diz Xavier Bonfils, do Observatório de Lisboa, que também tomou parte na descoberta.

"A habitabilidade de planetas orbitando estrelas anãs tipo M foi, coincidentemente, tema de uma edição recente da Astrobiology Magazine, e os autores de um artigo publicado nessa revista mostram que a vida no planeta que descobrimos é, de fato, possível", afirma o pesquisador.

Bonfils reconhece, porém, que ainda se sabe muito pouco sobre o sistema de Gliese 581, a estrela em torno da qual o planeta foi encontrado, e que a descoberta representa apenas "um lugar para olhar, quando se procurar por vida". A descoberta terá algum impacto no cálculo da probabilidade de haver vida inteligente fora da Terra? "Não sei", responde o cientista.

Já Seth Shostak, do Instituto SETI - que coordena esforços de busca por sinais de rádio emitidos por inteligências de fora da Terra, como o SETI@home - diz que a descoberta é uma "boa notícia", porque sugere que planetas semelhantes à Terra podem ser abundantes no Universo. "São esses planetas pequenos que consideramos os mais compatíveis com a vida".

Shostak diz que os programas de busca do Instituto SETI já se voltaram para Gliese 581 duas vezes, em 1995 e 1997. "Embora não tenhamos encontrado nenhum sinal, vamos olhar de novo, possivelmente neste verão (do hemisfério Norte)".


Outros mundos
Ao redor de Gliese 581, já havia sido detectado um planeta com massa parecida com a de Netuno (15 vezes a da Terra). Os astrônomos também têm evidências de um terceiro planeta, com massa de oito vezes a da Terra.

Na última década foram localizados mais de 200 planetas fora do nosso Sistema Solar, mas a maioria é mais parecida com os gigantes gasosos Júpiter e Saturno, onde é impossível haver vida como a conhecemos, do que com a Terra. Isso porque as técnicas usadas para detecção se baseiam na oscilação gravitacional que um planeta provoca em sua estrela. Essa força ocorre entre todos os corpos, mas é diretamente proporcional à sua massa. Assim planetas menores são difíceis de observar porque a força que exercem é relativamente pequena.

No entanto, uma série de peculiaridades do novo planetinha e da sua estrela acabaram ajudando os pesquisadores a encontrá-lo. Ele está muito perto da anã vermelha, tanto que leva apenas 13 dias para completar uma volta ao redor dela (contra os 365 dias da Terra em relação ao Sol). Isso aliado ao fato de ele, apesar de pequeno, ser pesado, acaba exercendo uma perturbação maior. “Quanto mais próximo ou mais massivo um planeta, maior o efeito na velocidade da estrela. Com um aparelho de alta precisão é possível encontrar os planetas menores”, explicou Udry. E esse tipo de máquina ele tinha.

Ele e sua equipe trabalharam com o espectrógrafo (aparelho com que se observa o espectro de luz) Harps, localizado no telescópio ESO, que fica no Chile. Ele é capaz de medir velocidades com a precisão de 1 m/s, ou 3,6 km/h. Com o Harps já havia sido possível encontrar 11 dos 13 planetas extra-solares já localizados com massas menores que 20 vezes a da Terra.


Igual, mas diferente
A descoberta, submetida à revista Astronomy and Astrophysics, apesar de ser interessante, deve ser vista com algumas ressalvas, pondera o astrofísico Eduardo Janot Pacheco, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo. Ele coordena a parte brasileira do projeto internacional que vai trabalhar com o satélite francês Corot, lançado no final de 2006 com a meta de encontrar planetas semelhantes ao nosso.

“De fato essa planeta é o mais parecido com a Terra até hoje descoberto, mas sua estrela é muito diferente do nosso Sol, o que pode complicar um pouco as coisas”, afirma. A Gliese 581 tem massa de um terço da do Sol, e apenas 2% da intensidade solar.

“Isso significa que a luz que ela emite deve ser de um vermelho muito escuro, que mal dá para ver. A temperatura que chega no planeta não deve ser muito alta, o que faz com que as reações químicas sejam mais lentas”, diz. “Acho que temos aqui motivo para festejar, mas planetas como o nosso, ao redor de sóis como o nosso, só o Corot deve encontrar. Esperamos que ainda neste ano.”

Fonte: Estadão
 

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Re: Astronomia - Seguimento Abril 2007

Lançamentos de satélites, naves espaciais...

Os lançamentos em 2007 distribuem-se pelos seguintes polígonos de lançamento:

GIK-5 Baikonur (Rússia/ILS) - 4/35

GIK-1 Plesetsk (Rússia/Eurockot LS) - 0/8

GTsP-4 Kapustin Yar - 0/1

Mar de Barents (Rússia) - 0/2

Dombarovskiy - 0/1

Cabo Canaveral AFS (EUA) - 2/14

Kennedy SC (EUA) - 0/4

Vandenberg AFB (EUA) - 1/15

Wallops Island (EUA) - 1/2

USAKA Atol de Kwajalein (EUA) - 0/2

Jiuquan (China) - 0/1

Taiyuan (China) - 1/4

Xichang (China) - 2/9

Tanegashima (Japão) - 1/3

CSG Kourou (Arianespace) - 1/6

Sriharikota Isl. (Índia) - 2/5

Plt. Odyssey (Sea Launch) - 1(1)/2(?)

Emamshahr, Dash-E-Kabir - 0/1




Estes são dados são provisórios, sendo certo que o total de lançamentos anual e por polígono de lançamento irá baixar à medida que o ano for decorrendo.

Os números indicam os lançamentos levados a cabo com sucesso (lançamentos falhados) / lançamentos previstos, com os valores que deverão ser atingidos a final de ano no que diz respeito a lançamentos que colocaram cargas em órbita terrestre ou em direcção a outro corpo celeste. Por lançamentos falhados entendem-se aqueles lançamentos nos quais se dá a destruição total do lançador e da carga transportada.

1997 - 86

1998 - 77

1999 - 73

2000 - 82

2001 - 58

2002 - 62

2003 - 61

2004 - 53

2005 - 52

2006 - 63

2007 - 15 (117)


Fonte: Em Órbita