Boas,
Luís essa vai fazer sentir-se bem, pq é de protões se não estou em erro!
E já agora coloco aqui uma referência de um suposto geofisico que faz as suas previsões de longo alcance baseado na actividade solar " Piers Corbyn", director do Weather Action, de previsão a longo prazo.
http://www.weatheraction.com/
http://www.thisissouthdevon.co.uk/d...me=yes&more_nodeId1=134831&contentPK=16156597
Será demasiado sensionalista ou de facto possui uma técnica que só ele pode especializar e compreender...
Olá participantes da Meteo-PT e outros !!
Este assunto está esquentando (em 10/04/2010), embora seja possível a temperatura média do planeta esfriar nas próximas décadas !!
De forma similar a Piers Corbyn faço uma pesquisa aberta na internet que está confirmando a teoria da influência do sol sobre pequenos ciclos, no tempo meteorológico da terra. Estes pequenos ciclos são compostos de poucos dias. A interferência parece afetar a formação de nuvens, além da intensidade e distribuição de cargas eletrostáticas atmosféricas. Fenômenos de ionização participam deste processo.
Algumas atividades solares "pulsam" em ritmos previsíveis, alterando as emissões de raios X, UV, GAMA, além das variações nos comprimentos de onda da luz e principalmente nas
variações de intensidade e ângulo das linhas de força do campo magnético solar direto.
Nos últimos 6 anos o sol passou por um mínimo solar prolongado (poucas atividades). Em minha pesquisa relacionei que, nestas fases, o magnetismo solar direto aumenta, aumentando a dinamização na formação de nuvens e, consequentemente, a cobertura sobre o planeta. Tal fato pode ter exercido influência para decair a temperatura média, ou ter mantido a mesma em equilíbrio devido a outras causas que tendem a aumentar a temperatura do planeta (no Google : "aquecimento planetário")
Todas as pesquisas científicas que conheço concentraram suas atenções no magnetismo solar carreado pelo plasma solar. Esqueceram-se do magnetismo direto anunciado por Lockwood, composto por uma imaginária margarida com 4 pétalas interplanetárias. A razão é que este magnetismo chegaria na terra extremamente atenuado. No entanto,....
Outras possíveis formas de radiação, e suas variações de fonte (o sol) podem interferir nas ionizações das camadas atmosféricas.
O plasma solar e o magnetismo do plasma, em interação com o geomagnetismo, empurram os raios cósmicos para o lado escuro da terra, diminuindo, pois, a incidência dos mesmos na atmosfera. Isto já foi provado. Porém, o magnetismo solar direto não afeta os raios cósmicos, ao contrário, provavelmente os potencializa, além de co-participar na dinamização dos processos de ionização, formação de nuvens e na formação de camadas atmosféricas de altos diferenciais elétricos. Daí, provavelmente, a explicação ao fato de minha pesquisa estar começando a relacionar os eventos severos no tempo às variações do magnetismo solar direto, com redefinições quando ventos solares de média e baixa velocidade atingem a terra. O vento solar e o magnetismo carreado são fatores de inibição dos processos chuvosos (se me permitem a terminologia !!). Já o magnetismo solar direto, ou geral, e provavelmente ondas radiativas, exercem uma função de dinamizar as ionizações e as correntes atmosféricas em algumas de suas camadas relacionadas à formação e distribuição de nuvens, e à formação de tempestades.
Portanto, sou forçado a declarar que muito possivelmente as previsões de Piers e as minhas procedem. Bem-vindos, meteorologistas, à era em que os fatores extra-atmosféricos serão seriamente levados em consideração nas análises das previsões meteorológicas convencionais !!
Convido-os, pois, a conhecerem e a participarem positivamente desta pesquisa. Estamos na INFOERA, a era do livre conhecimento. Sem apegos, sem restrições, sem preconceitos. Todos os de boa vontade são benvindos !!
Para conhecer a pesquisa basta digitar no Google : "Previsão do tempo em longo prazo" ou "ambiente cientifico 1" Ou :
http://groups.google.com/group/ambientecientifico1/web
Um grande abraço a todos,
Luiz Spinola