O Japão planeia dispor de previsões meteorológicas a 30 anos capazes de antecipar tufões, tempestades, nevões, secas e outras inclemências do tempo, com a ajuda de um supercomputador, disse hoje fonte oficial, citada pela Lusa. O projecto, com início marcado para o próximo ano, assenta nos poderes de um dos supercomputadores mais rápidos do mundo e resulta do esforço de investigação desenvolvido pelo Ministério da Ciência japonês para detectar tendências de aquecimento global nos próximos 300 anos.
Através do supercomputador Simulador Terrestre, instalado num edifício do tamanho de um hangar em Yokohama, a sul de Tóquio, o Ministério da Ciência do Japão espera calcular padrões a longo prazo da interacção da pressão atmosférica com as temperaturas do ar, as correntes oceânicas e as temperaturas do mar, segundo Tomonori Otake, do departamento de ambiente do ministério.
Os resultados ajudarão a estabelecer as rotas previsíveis dos tufões e a identificar alvos recorrentes de chuvas torrenciais, nevões, ondas altas, ventos fortes, calor intenso ou secas prolongadas. Este tipo de previsões antecipadas permitiria ao governo a atribuir dinheiro e recursos a áreas de catástrofes antes delas acontecerem de facto. "Poderemos ver que áreas estão em risco e começar a pensar nas contra-medidas a tomar", afirmou.
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=3714&op=all
Fico à espera 
Através do supercomputador Simulador Terrestre, instalado num edifício do tamanho de um hangar em Yokohama, a sul de Tóquio, o Ministério da Ciência do Japão espera calcular padrões a longo prazo da interacção da pressão atmosférica com as temperaturas do ar, as correntes oceânicas e as temperaturas do mar, segundo Tomonori Otake, do departamento de ambiente do ministério.
Os resultados ajudarão a estabelecer as rotas previsíveis dos tufões e a identificar alvos recorrentes de chuvas torrenciais, nevões, ondas altas, ventos fortes, calor intenso ou secas prolongadas. Este tipo de previsões antecipadas permitiria ao governo a atribuir dinheiro e recursos a áreas de catástrofes antes delas acontecerem de facto. "Poderemos ver que áreas estão em risco e começar a pensar nas contra-medidas a tomar", afirmou.
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=3714&op=all
Fico à espera