2010-01-26 (IM)
De acordo com uma recente revisão realizada por um painel de peritos no âmbito da Comissão de Climatologia da OMM, o registo de rajadas de vento não relacionados com tornados até à data é 408 kmh durante o ciclone tropical Olivia em 10 de abril de 1996 em Barrow Island, na Austrália. O recorde anterior era de 372 km / h, registado em abril de 1934 no cume do Monte Washington, E.U.A..
O júri, constituído pelos especialistas: Dr. Pierre Bessemoulin, MeteoFrance e Presidente do IAC, Dr. Tom Peterson, NOAA National Climatic Data Center; Dr. Blair Trewin, Australian Bureau of Meteorology; Dr Jose Rubiera M. Torres, Instituto de Meteorologia cubano, Dr. John (Jack) Beven, E.U.A. Centro Nacional de Furacões, Dr. John King, a British Antarctic Survey, Dr. Randy Cerveny, Arizona State University e CCl Relator de eventos climáticos extremos.
O painel chegou à sua conclusão, após uma extensa revisão e avaliação dos dados instrumental, fenomenológica e estatística.
De acordo com uma recente revisão realizada por um painel de peritos no âmbito da Comissão de Climatologia da OMM, o registo de rajadas de vento não relacionados com tornados até à data é 408 kmh durante o ciclone tropical Olivia em 10 de abril de 1996 em Barrow Island, na Austrália. O recorde anterior era de 372 km / h, registado em abril de 1934 no cume do Monte Washington, E.U.A..
O júri, constituído pelos especialistas: Dr. Pierre Bessemoulin, MeteoFrance e Presidente do IAC, Dr. Tom Peterson, NOAA National Climatic Data Center; Dr. Blair Trewin, Australian Bureau of Meteorology; Dr Jose Rubiera M. Torres, Instituto de Meteorologia cubano, Dr. John (Jack) Beven, E.U.A. Centro Nacional de Furacões, Dr. John King, a British Antarctic Survey, Dr. Randy Cerveny, Arizona State University e CCl Relator de eventos climáticos extremos.
O painel chegou à sua conclusão, após uma extensa revisão e avaliação dos dados instrumental, fenomenológica e estatística.