Sismos Portugal - 2009

Teles

Cumulonimbus
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7 Dez 2007
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Rio Maior
Mais um pequeno sismo ao lado de Portugal:
Magnitude ML 2.8
Region AZORES-CAPE ST. VINCENT RIDGE
Gorringe
Date time 2009-04-13 at 18:46:42.0 UTC
Location 37.08 N ; 10.31 W
Depth 20 km
Distances 204 km SW Setúbal (pop 117,110 ; local time 19:46 2009-04-13)
145 km W Lagos (pop 18,831 ; local time 19:46 2009-04-13)
138 km W Aljezur (pop 4,122 ; local time 19:46 2009-04-13)
 


Loureso

Cumulus
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29 Jan 2009
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Loures e Sacavém(job)
Mais um pequeno sismo ao lado de Portugal:
Magnitude ML 2.8
Region AZORES-CAPE ST. VINCENT RIDGE
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Date time 2009-04-13 at 18:46:42.0 UTC
Location 37.08 N ; 10.31 W
Depth 20 km
Distances 204 km SW Setúbal (pop 117,110 ; local time 19:46 2009-04-13)
145 km W Lagos (pop 18,831 ; local time 19:46 2009-04-13)
138 km W Aljezur (pop 4,122 ; local time 19:46 2009-04-13)


Há já muito tempo que não me tenho debruçado sobre o assunto, mas permanece o estado de alarmismo (…) quando surge algo desta natureza nesta área do Atlântico, tão próxima de nós. :scared:
 

Rog

Cumulonimbus
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6 Set 2006
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Norte Madeira (500m)
Acho por vezes mais preocupante a total ausência de sismos em zonas de risco, do que a ocorrência de pequenos sismos regulares.. desta forma a energia acaba por se ir dissipando e não criar tanta tensão que acaba por tarde ou mais cedo dar um sismo de grande magnitude.
Mas é prognóstico certo para a região de Lisboa.. um sismo de grande magnitude, falta saber quando, e pode ser amanhã como daqui a 100 anos.
Um apanhado dos sismos nos últimos dias..

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joseoliveira

Cumulonimbus
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18 Abr 2009
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Loures (Moninhos) 128m
Olá Rog

Dúvida:
Tendo como pontos de instabilidade, devido a anteriores ocorrências de abalos sísmicos, sobretudo na faixa que percorre a vasta área sul da Península e observando as magnitudes ali registadas, poderão ser estes valores considerados suficientes para que uma carga mínima de energia libertada, seja de alguma forma impeditiva de uma ocorrência de muito maiores proporções?
Pelo que se consta, um evento dessa magnitude já deveria ter ocorrido, o que levanta sérias preocupações! Ou então os valores no quadro apresentados têm sido suficientes para que tal não ocorra! :unsure:
 

Rog

Cumulonimbus
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6 Set 2006
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Olá Rog

Dúvida:
Tendo como pontos de instabilidade, devido a anteriores ocorrências de abalos sísmicos, sobretudo na faixa que percorre a vasta área sul da Península e observando as magnitudes ali registadas, poderão ser estes valores considerados suficientes para que uma carga mínima de energia libertada, seja de alguma forma impeditiva de uma ocorrência de muito maiores proporções?
Pelo que se consta, um evento dessa magnitude já deveria ter ocorrido, o que levanta sérias preocupações! Ou então os valores no quadro apresentados têm sido suficientes para que tal não ocorra! :unsure:

É provável que sim, que pequenos sismos possam adiar, mas não infinitamente.. mais tarde ou mais cedo ocorrerá um de maior magnitude, a história assim o conta. As falhas da placa tectónica silenciosamente continuam a fazer o seu caminho, se ficam retidas, cria-se tensão e a energia vai acumulando até um ponto de rutura.. um sismo.
 

joseoliveira

Cumulonimbus
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18 Abr 2009
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É provável que sim, que pequenos sismos possam adiar, mas não infinitamente.. mais tarde ou mais cedo ocorrerá um de maior magnitude, a história assim o conta. As falhas da placa tectónica silenciosamente continuam a fazer o seu caminho, se ficam retidas, cria-se tensão e a energia vai acumulando até um ponto de rutura.. um sismo.

Peço desculpa se talvez não me fizesse entender, mas Rog, o que pretendia saber era se os valores das magnitudes registadas no quadro apresentado, por serem valores (penso que muito baixos e por isso imperceptíveis), teriam a magnitude suficiente para que a dose mínima de energia fosse libertada que de certa forma impedisse a ocorrência de um grande sismo, porque quanto ao processo, sei como funciona.
A minha dúvida é se isto de facto poderia determinar até que ponto poderíamos ficar “mais tranquilos”.
Ou seja, não teriam estes valores que ser um pouco mais elevados para que tal evento fosse impedido? Infelizmente tal assunto só é discutido quando algo desta natureza surge, mesmo que de fraca magnitude. Já senti alguns destes o que não me preocuparam muito mas obviamente quando isto surge vive-se na perspectiva de algo bastante assustador. :scared:
 

Rog

Cumulonimbus
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6 Set 2006
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Peço desculpa se talvez não me fizesse entender, mas Rog, o que pretendia saber era se os valores das magnitudes registadas no quadro apresentado, por serem valores (penso que muito baixos e por isso imperceptíveis), teriam a magnitude suficiente para que a dose mínima de energia fosse libertada que de certa forma impedisse a ocorrência de um grande sismo, porque quanto ao processo, sei como funciona.
A minha dúvida é se isto de facto poderia determinar até que ponto poderíamos ficar “mais tranquilos”.
Ou seja, não teriam estes valores que ser um pouco mais elevados para que tal evento fosse impedido? Infelizmente tal assunto só é discutido quando algo desta natureza surge, mesmo que de fraca magnitude. Já senti alguns destes o que não me preocuparam muito mas obviamente quando isto surge vive-se na perspectiva de algo bastante assustador. :scared:

É difícil saber se realmente estas magnitudes estão realmente a libertar aos poucos energia que evite um sismo de maior magnitude, e até entre os sismólogos não se encontra consenso porque é difícil avaliar isso, e como dizes, por vezes só depois de um grande sismo relacionamos todo o histórico.

Mas há dados que estão a ser alvo de estudo e parecem prometedores. Como por exemplo em alguns grandes sismos, foram notados nas duas semanas anteriores uma maior frequência de sismos do que o normal. A tensão acumulada prestes a uma ruptura nas duas semanas anteriores, faz o epicentro emitir ondas de baixa frequência radio, detectado por muitos animais que alteram o seu comportamento.
Em teoria, poderia ser possível prever um sismo com uma semana de antecedência, recorrendo a sensores que detectem valores anormais de ondas radio de baixa frequência em locais de risco.
 

algarvio1980

Furacão
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21 Mai 2007
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Olhão (24 m)
Mas isto são sismos de tão fraca magnitude que a sua energia libertada não é nada significativo, agora sismos com aquele que tivemos a 12 de Fevereiro de 2007 esse sim, já acredito que a sua energia libertada possa aliviar a tensão e prolongar a data de um grande sismo. Nós estamos num período crítico de 250 a 300 anos, por isso, nos próximos 50 anos teremos um grande sismo em Portugal e quem sabe não deve faltar muito tempo. Estamos desde de 2005 em zona de risco elevado de termos um sismo como o de 1755 é essa a verdade, é essa a história dos grandes sismos em Portugal.

Será que o Algarve está preparado para um sismo de grande magnitude? Que consequências terá um sismo de grande magnitude durante o Verão no Algarve?

Tanto uma como a outra respondo não, nem de perto nem de longe, realmente se acontecer algum sismo de grande magnitude no Algarve será uma tragédia e se for no Verão nem vale a pena pensar nisso, nem um estudo sísmico sobre o Algarve existe ainda está a ser elaborado, será que fica pronto antes do próximo sismo?:unsure:
 

Rog

Cumulonimbus
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6 Set 2006
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Norte Madeira (500m)
Mas isto são sismos de tão fraca magnitude que a sua energia libertada não é nada significativo, agora sismos com aquele que tivemos a 12 de Fevereiro de 2007 esse sim, já acredito que a sua energia libertada possa aliviar a tensão e prolongar a data de um grande sismo. Nós estamos num período crítico de 250 a 300 anos, por isso, nos próximos 50 anos teremos um grande sismo em Portugal e quem sabe não deve faltar muito tempo. Estamos desde de 2005 em zona de risco elevado de termos um sismo como o de 1755 é essa a verdade, é essa a história dos grandes sismos em Portugal.

Como podes ter tanta certeza que estes sismos de fraca magnitude não têm qualquer influência a médio ou longo prazo num sismo de maior magnitude?
Não se trata apenas do um sismo fraco, que no imediato não representa nada, mas sim de dezenas que ocorrem durante um mês.
Só para te dar uma ideia do que se está a falar, desde 1755 até ao presente ano, estima-se que tenham ocorrido mais de 200 mil sismos de pequena magnitude em Portugal.
 

joseoliveira

Cumulonimbus
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18 Abr 2009
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Loures (Moninhos) 128m
Olá Rog
Duas coisas:

No teu penúltimo post tocas num aspecto que há uns meses atrás me foi muito necessário no desenvolvimento de uma matéria sobre a percepção de certos animais que antecede a situações de catástrofe, uma das apontadas foi precisamente essa; sem encontrar algo que realmente me satisfizesse (tinha alternativa), optei por outro tema! :(
O que é um facto é que gostava de saber mais sobre isto, apesar de fora de horas!

No teu último post, os dados sobre o número de ocorrências desde o grande de 1755, parecem dar-nos alguma margem para uma relativa tranquilidade! :unsure:
 

Rog

Cumulonimbus
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6 Set 2006
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Norte Madeira (500m)
Olá Rog
Duas coisas:

No teu penúltimo post tocas num aspecto que há uns meses atrás me foi muito necessário no desenvolvimento de uma matéria sobre a percepção de certos animais que antecede a situações de catástrofe, uma das apontadas foi precisamente essa; sem encontrar algo que realmente me satisfizesse (tinha alternativa), optei por outro tema! :(
O que é um facto é que gostava de saber mais sobre isto, apesar de fora de horas!

No teu último post, os dados sobre o número de ocorrências desde o grande de 1755, parecem dar-nos alguma margem para uma relativa tranquilidade! :unsure:

Não podemos concluir que nos possa dar uma relativa tranquilidade.. supondo que estes pequenos sismos podiam atrasar um grande sismo em x anos, mas certamente não podem adiar para sempre. A energia potencial é elevada nos limites das placas tectónicas, e isso torna-se quase inevitavel um grande sismo, mais tarde ou mais cedo.

Os sismos em Portugal, nos últimos 30 dias.

 

Gerofil

Furacão
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21 Mar 2007
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Estremoz
Benavente evoca sismo de 23 de Abril de 1909 que fez 30 mortos e 38 feridos

Os sinos vão tocar a rebate, nas vilas de Benavente e Samora Correia, às 17:05 desta quinta-feira, hora a que, há precisamente 100 anos a terra tremeu, destruindo grande parte dos edifícios dos aglomerados do concelho. Com uma magnitude estimada entre 6 e 7,6 graus na escala de Richter, o sismo de 23 de Abril de 1909 provocou 30 mortos e 38 feridos, balanço que só não foi mais dramático porque, à hora em que ocorreu, 17:05, a grande maioria da população estava ainda a trabalhar nos campos.
De acordo com um documento do Museu Municipal de Benavente, o forte abalo, que se sentiu em todo o país (é considerado o mais destruidor em Portugal continental no século XX), destruiu quase por completo os aglomerados de Benavente, Samora Correia, Santo Estêvão e Salvaterra de Magos. Testemunhos da época referem as “casas que se desmoronam em nuvens colossais de poeira que se elevam nos ares”, o “aspecto desolador da vila em ruínas” e as populações em pânico a reunirem-se no Largo do Chaveiro ou em fuga para os campos.
Dois quintos das habitações de Benavente ficaram totalmente destruídas, outros dois quintos sem condições para voltarem a ser habitadas e apenas um imóvel em cada cinco estava recuperável depois de obras de reparação, referem os dados da Biblioteca Municipal de Benavente. Dos edifícios públicos, apenas a Câmara Municipal (construída em 1874) e a Biblioteca Municipal resistiram, mesmo assim com danos relevantes, tendo o património religioso praticamente desaparecido.
O sismo terá durado 22 segundos e as réplicas fizeram sentir-se durante muito tempo, a mais forte das quais sentida a 02 de Agosto. Sem comunicação telegráfica, a notícia do sismo chegou à capital do distrito, Santarém, através de um lavrador que para aí se dirigiu de automóvel, referem os documentos. O Governador Civil de Santarém, o chefe da polícia, guardas e bombeiros chegaram a Benavente ainda no dia da tragédia, por volta das 23:00. No dia seguinte, o rei D. Manuel II visitou a zona sinistrada e as forças militares começaram a instalar tendas de campanha e a fornecerem mantas, camas, roupas, enviando o Hospital Militar da Estefânia médicos e enfermeiras.
Por iniciativa do Diário de Notícias e do Clube de Fenianos, do Porto, foram edificados dois bairros para as famílias mais pobres, ainda hoje conhecidos por Bairros Novos, enquanto a Cruz Vermelha mandou edificar barracas de zinco. Bárbara Ganhão, hoje à beira dos 106 anos, recordou, para o Boletim Municipal de Benavente, a tragédia que viveu nesse dia, quando teve de ser retirada de debaixo dos destroços de uma casa que desabou quando se encontrava lá dentro na companhia da mãe e de uma vizinha.
Já com dificuldade em fazer-se entender, a centenária relatou como foi retirada dos escombros e teve de viajar até Benavente numa carroça que transportou igualmente os corpos da mãe e da vizinha.
A data vai ser assinalada quinta-feira com um vasto conjunto de iniciativas preparadas pelo município de Benavente, não só pelas marcas que o terramoto deixou, mas também para “lembrar os procedimentos a ter em conta em caso de sismo”.

Fonte: O Mirante
 

Gerofil

Furacão
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21 Mar 2007
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Estremoz
Portugal palco de exercício sísmico internacional

Protecção civil nacional e de Espanha, França e Grécia testam meios e interoperabilidade durante dois dias

FÁTIMA MARIANO

Nas próximas terça e quarta-feiras, os distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém serão atingidos por um sismo de magnitude 6.7, semelhante ao que há 100 anos afectou Benavente. Mas não se assuste! Trata-se de um exercício da Protecção Civil.
Designado PTQuake09, este exercício envolverá meios da protecção civil nacional, incluindo das regiões autónomas da Madeira e dos Açores, de Espanha, França e Grécia, num total de 1773 operacionais. Itália, devido ao sismo que afectou a região de Áquila, não irá participar, como estava inicialmente previsto.
Trata-se do primeiro exercício internacional de protecção civil a realizar em Portugal e terá como principais objectivos testar a interoperabilidade das entidades portuguesas e estrangeiras em acções de busca e salvamento e emergência médica, a operacionalização do Plano Especial de Emergência e Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML) e o sistema de comando e controlo de meios operacionais no terreno, como ontem explicou Arnaldo Cruz, presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), durante a apresentação do exercício aos jornalistas.
Este simulacro permitirá também colmatar as falhas detectadas no exercício anterior, realizado em Novembro passado, nomeadamente no que diz respeito os meios e forças empenhados no teatro de operações e às dificuldades de comunicação.
"Não vamos estar tão dependentes das redes móveis. Queremos utilizar a rede de satélite - temos 72 telefones - e as equipas internacionais e das regiões autónomas trabalharão com os seus próprios equipamentos", referiu Gil Martins, comandante nacional d de operações da ANPC.
Quanto aos hospitais, que no exercício anterior também apresentaram bastantes dificuldades nas comunicações, "é possível colocar rapidamente meios da ANPC junto das respectivas direcções", garantiu Gil Martins.
Os cenários da catástrofe serão montados de acordo com os dados fornecidos pelo simulador do LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), com base num evento semelhante ao que há precisamente um século atingiu Benavente: epicentro no vale inferior do tejo, com magnitude de 6.7 na escala de Richter; será afectada uma área com um raio de 40 quilómetros, em especial, em torno dos concelhos marginais ao rio Tejo e as intensidades sísmicas vão variar entre V e IX na escala de Mercalli modificada. Serão afectadas cerca de 300 mil pessoas, sendo que 3% morrerão ou ficarão gravemente feridas.
Uma vez que o exercício se realiza em dias úteis, a ANPC garante que não haverá condicionamentos rodoviários e que os cenários serão montados longe das principais vias de comunicação.

Fonte: Diário de Notícias
 

Hazores

Nimbostratus
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11 Out 2008
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AGH,terceira,açores
boa tarde

segundo o CVARG ontem houve a ocorrência de 3 sismos conforme o comunicado abaixo:

04/05/2009 01:00
Sismos sentidos na ilha de S. Miguel

Foram sentidos três sismos na ilha de S. Miguel às 23:17h, 23:19h e 23:21h (hora local/UTC) com epicentro a cerca de 13 km a Sul de Povoação, Ilha de S. Miguel. De acordo com a informação disponível até ao momento, o evento mais forte, registado às 23:21h atingiu intensidade máxima IV (Escala de Mercalli Modificada) em Ribeira Quente.

Para obter mais informações veja a carta sísmica apresentada na página da Actividade Sismovulcânica

qual não é o meu espanto quando vou ao IM e vejo que os 3 sismos estão registados, dos quais um está numa hora diferente dos outros. no IM os sismos são dados como não sentidos pela população.

Arquipélago dos Açores (Data de actualização 2009-05-04 04:33)
Data(TU) Lat. Lon. Prof. Mag. Ref. Grau Local
2009-05-04 04:33 38,50 -26,81 - 2,5 SE Terceira --- ---
2009-05-04 02:49 37,59 -25,23 - 2,1 N Banco Grande Norte --- ---
2009-05-03 23:21 37,63 -25,24 1 2,4 N Banco Grande Norte --- ---
2009-05-03 23:17 37,66 -25,27 - 2,2 N Banco Grande Norte --- ---

2009-05-03 14:22 38,45 -26,78 - 2,5 N Banco D. João de Castro --- ---
2009-05-03 13:40 37,66 -25,23 5 2,1 N Banco Grande Norte --- ---
2009-05-03 13:28 38,58 -26,70 15 2,5 SE Terceira --- ---
2009-05-02 03:40 38,76 -29,40 10 2,2 W Faial --- ---
2009-05-02 03:34 39,03 -28,78 15 2,2 W Fossa Oeste Graciosa --- ---


como é possivel uma descrepância tão grande entre estas duas instituições?
 

Hazores

Nimbostratus
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11 Out 2008
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AGH,terceira,açores
desta vez quem registou o sismo foi o IM, o CVARG não têm qualquer informação do sismo até este momento


Aviso de Sismo Sentido no Arquipélago dos Açores 11-05-2009 01:19
2009-05-11 01:19:00
O Instituto de Meteorologia informa que no dia 11-05-2009 pelas 01:19 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 2.5 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 10 km a Sul-Sudeste de Ribeira Quente (S. Miguel).


Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima II/III (escala de Mercalli modificada) em Povoação.


Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.



Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros (www.srpcba.pt).