Aquecimento Global

algarvio1980

Furacão
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21 Mai 2007
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Olhão (24 m)
Dois estudos feitos pela CIMA - Centro de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Algarve saíram ontem a público, um é sobre as espécies de peixes que vêm aparecendo no Algarve, das regiões tropicais e do Mediterrâneo notícia completa : http://temponoalgarve.blogs.sapo.pt/210253.html.

Outro estudo é sobre as alterações climáticas para o Algarve nos próximos cem anos, mais incêndios, mais secas, menos água potável, menos precipitação mas mais extrema. notícia completa em: http://temponoalgarve.blogs.sapo.pt/210446.html.

No 2º estudo estou com uma parte em que concordo, e principalmente em termos de precipitação, nos últimos anos tem chovido mais concentradamente, num dia pode chover o equivalente a um mês, se formos a exemplos concretos posso afirmar que existem pelo menos 2 a 3 casos nos últimos anos. 1ªcaso Agosto de 2007 54 mm numa manhã o equivalente a 15 vezes mais o que é normal chover em Agosto, Setembro de 2008 choveu 10 vezes mais do que é normal chover e em alguns locais a precipitação quase atingiu os 250 mm para este mês. Períodos de seca mais prolongados e chuvas cada vez mais intensas concordo plenamente com isto.
 


meteo

Cumulonimbus
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15 Fev 2008
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Oeiras
Dois estudos feitos pela CIMA - Centro de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Algarve saíram ontem a público, um é sobre as espécies de peixes que vêm aparecendo no Algarve, das regiões tropicais e do Mediterrâneo notícia completa : http://temponoalgarve.blogs.sapo.pt/210253.html.

Outro estudo é sobre as alterações climáticas para o Algarve nos próximos cem anos, mais incêndios, mais secas, menos água potável, menos precipitação mas mais extrema. notícia completa em: http://temponoalgarve.blogs.sapo.pt/210446.html.

No 2º estudo estou com uma parte em que concordo, e principalmente em termos de precipitação, nos últimos anos tem chovido mais concentradamente, num dia pode chover o equivalente a um mês, se formos a exemplos concretos posso afirmar que existem pelo menos 2 a 3 casos nos últimos anos. 1ªcaso Agosto de 2007 54 mm numa manhã o equivalente a 15 vezes mais o que é normal chover em Agosto, Setembro de 2008 choveu 10 vezes mais do que é normal chover e em alguns locais a precipitação quase atingiu os 250 mm para este mês. Períodos de seca mais prolongados e chuvas cada vez mais intensas concordo plenamente com isto.

Exactamente. Diz-se muitas vezes que é exagero dizer que o clima está a mudar,que está tudo normal,que fenómenos extremos sempre houve..Claro que sempre houve,mas não me lembro há 10 anos de se falar em tantos tornados,e chove cada vez menos,mas mais intensamente,como dizes! O melhor meteorologista nacional fala de maior número de tornados no futuro,chuva menos frequente,mas mais intensa quando ocorre,resumindo mais fenómenos extremos! E parece que se vai observando isso...
 

irpsit

Cumulonimbus
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9 Jan 2009
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Inverness, Escocia
São 23º no Inverno em Portugal.
Mas mais extremo e raro foi o Inverno de 2007 no resto da Europa.
Na Europa Central quase não chegou a nevar (algo brutal)
Estudos mostraram que foi o inverno mais quente desde há 700 anos!

De facto é motivo para preocupação e para mudarmos os nossos comportamentos!



Temperaturas Máximas no dia 22 de Janeiro de 2008:

1 Lisboa / Geof (Portugal) 22.6 °C
2 Evora / C. Coord (Portugal) 22.5 °C
3 Sintra / Granja (Portugal) 22.4 °C
4 Castelo Branco (Portugal) 22.1 °C
5 Funchal (Portugal) 21.9 °C
6 Lisboa / Gago Coutinho (Portugal) 21.0 °C

---

O relatórios mensais do IM confirmam os 22,6 ºC registados na estação meteorológica de Lisboa/Geofísico.
 

Ecotretas

Cirrus
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29 Jan 2008
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Bíblia das Alterações Climáticas

É a versão final de um documento da NIPCC. Quase 900 páginas. Tem tudo para os mais crentes ficarem cépticos. Fica o Índice abaixo. Podem descarregar a partir de www.nipccreport.org/

Ecotretas

1. Global Climate Models and Their Limitations
1.1. Models and Forecasts
1.2. Radiation
1.3. Clouds
1.4. Precipitation

2. Feedback Factors and Radiative Forcing
2.1. Clouds
2.2. Carbonyl Sulfide
2.3. Diffuse Light
2.4. Iodocompounds
2.5. Nitrous Oxide
2.6. Methane
2.7. Dimethyl Sulfide
2.8. Aerosols

3. Observations: Temperature Records
3.1. Paleoclimate Data
3.2. Past 1,000 Years
3.3. Urban Heat Islands
3.4. Fingerprints
3.5. Satellite Data
3.6. Arctic
3.7. Antarctic

4. Observations: Glaciers, Sea Ice, Precipitation, and Sea Level
4.1. Glaciers
4.2. Sea Ice
4.3. Precipitation Trends
4.4. Streamflow
4.5. Sea-level Rise

5. Solar Variability and Climate Cycles
5.1. Cosmic Rays
5.2. Irradiance
5.3. Temperature
5.4. Precipitation
5.5. Droughts
5.6. Floods
5.7. Monsoons
5.8. Streamflow

6. Observations: Extreme Weather
6.1. Droughts
6.2. Floods
6.3. Tropical Cyclones
6.4. ENSO
6.5. Precipitation Variability
6.6. Storms
6.7. Snow
6.8. Storm Surges
6.9. Temperature Variability
6.10. Wildfires

7. Biological Effects of Carbon Dioxide Enrichment
7.1. Plant Productivity Responses
7.2. Water Use Efficiency
7.3. Amelioration of Environmental Stresses
7.4. Acclimation
7.5. Competition
7.6. Respiration
7.7. Carbon Sequestration
7.8. Other Benefits
7.9. Greening of the Earth

8. Species Extinction
8.1. Explaining Extinction
8.2. Terrestrial Plants
8.3. Coral Reefs
8.4. Polar Bears

9. Human Health Effects
9.1. Diseases
9.2. Nutrition
9.3. Human Longevity
9.4. Food vs. Nature
9.5. Biofuels
 

José M. Sousa

Cumulus
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16 Mai 2008
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Re: Bíblia das Alterações Climáticas

Quem é que eu ando a citar?
Ecotretas

Você cita um suposto estudo - longuíssimo, wow! - que remete para dois autores - são umas máquinas! - sem credibilidade de uma organização sem credibilidade.

O Heartland Institute é um "think tank" político-ideológico, nada tem a ver com ciência!

http://en.wikipedia.org/wiki/Heartland_Institute

http://www.desmogblog.com/500-scientists-with-documented-doubts-about-the-heartland-institute

http://www.realclimate.org/index.ph...eld-a-conference-and-no-real-scientists-came/

Convinha ter um pouco mais de responsabilidade no que cita. Este é um assunto muito sério que também o afecta(rá) a si!

Já agora, sugiro que veja até ao fim este documentário:

 
Editado por um moderador:

Ecotretas

Cirrus
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29 Jan 2008
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Re: Bíblia das Alterações Climáticas

Você cita um suposto estudo - longuíssimo, wow! - que remete para dois autores - são umas máquinas! - sem credibilidade de uma organização sem credibilidade.

O Heartland Institute é um "think tank" político-ideológico, nada tem a ver com ciência!

http://en.wikipedia.org/wiki/Heartland_Institute

http://www.desmogblog.com/500-scientists-with-documented-doubts-about-the-heartland-institute

http://www.realclimate.org/index.ph...eld-a-conference-and-no-real-scientists-came/

Convinha ter um pouco mais de responsabilidade no que cita. Este é um assunto muito sério que também o afecta(rá) a si!

Já agora, sugiro que veja até ao fim este documentário:

http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU&feature=featured

O que é que o preocupa? O que os alarmistas do realclimate e do desmogblog não suportam?
Como obviamente não teve sequer o cuidado de ler um pouco do documento, verá que ele nada tem a ver com políticas (como são os da IPCC), mas sim com ciência. E com montanhas de citações para artigos científicos.

Por isso, antes de mandar essas postas sem sentido, veja o que a ciência tem para lhe dizer!

Ecotretas
 

José M. Sousa

Cumulus
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16 Mai 2008
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Re: Bíblia das Alterações Climáticas

O que é que o preocupa? O que os alarmistas do realclimate e do desmogblog não suportam?
Como obviamente não teve sequer o cuidado de ler um pouco do documento, verá que ele nada tem a ver com políticas (como são os da IPCC), mas sim com ciência. E com montanhas de citações para artigos científicos.

Por isso, antes de mandar essas postas sem sentido, veja o que a ciência tem para lhe dizer!

Ecotretas

Muito francamente, você não faz a menor ideia do que diz. Não vou perder mais tempo consigo!
 

Ecotretas

Cirrus
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29 Jan 2008
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Re: Bíblia das Alterações Climáticas

Muito francamente, você não faz a menor ideia do que diz.
Porque acha que eu não faço a menor ideia do que digo? Leio as duas versões, e tenho uma opinião própria!

Não vou perder mais tempo consigo!
Está à vontade! Mas podia perder algum tempo lendo as fontes, e interiorizando alguns conceitos científicos...

Ecotretas
 

Iceberg

Nimbostratus
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5 Jun 2006
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Como é possível que no meio de tanta discussão e participações, este importante forum passe ao lado daquele que ameaça tornar-se em breve um assunto nas bocas do mundo e já relevado por muitos científicos e estudiosos da matéria, e que tem tido um excepcional (pela sua qualidade) acompanhamento no forum espanhol Meteored: o facto de o nosso Sol estar dias após dia a bater recordes de ausência de manchas solares (esse recorde já vai em um século), e tendo em consideração o que aconteceu na última mini-idade do gelo (nos séculos XV a XVIII), é cada vez mais patente a grande influência do nosso astro-rei no clima do nosso planeta.

Para os mais cépticos, reparem neste apelo dramático efectuado por uma das figuras mais conceituadas do meio científico americano ao recém-eleito presidente Obama, alertando-o para que impeça mais alusões e alertas ao suposto aquecimento global provocado pelo homem, e sugerindo que em vez dessa incorrecta ideia global, a sociedade deveria ir preparando-se para um novo período frio do planeta.

http://www.spaceandscience.net/sitebuildercontent/sitebuilderfiles/ssrcpressrelease12009.doc
 

vegastar

Cumulus
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28 Set 2007
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Como é possível que no meio de tanta discussão e participações, este importante forum passe ao lado daquele que ameaça tornar-se em breve um assunto nas bocas do mundo e já relevado por muitos científicos e estudiosos da matéria, e que tem tido um excepcional (pela sua qualidade) acompanhamento no forum espanhol Meteored: o facto de o nosso Sol estar dias após dia a bater recordes de ausência de manchas solares (esse recorde já vai em um século), e tendo em consideração o que aconteceu na última mini-idade do gelo (nos séculos XV a XVIII), é cada vez mais patente a grande influência do nosso astro-rei no clima do nosso planeta.

Um século sem manchas solares??? :lmao:

Imagem do dia 1 de Junho deste ano tirada pelo SOHO:

sunspots_1024_20090601.jpg


Será sujidade no canto superior esquerdo do Sol?
 

Ecotretas

Cirrus
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29 Jan 2008
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Um século sem manchas solares??? :lmao:
Calma vegastar... O que o Iceberg concerteza queria dizer é que estamos sensivelmente em mínimos solares dos últimos (cerca de) 100 anos. Se fosse um século sem manchas solares, podes ter a certeza que vinha aí um desastre de proporções bíblicas... O problema é que os cientistas que estudam o Sol estão neste momento completamente desorientados, e é cada um a palpitar em direcções distintas...
Ver mais em http://ecotretas.blogspot.com/search/label/Sol

Ecotretas
 

vegastar

Cumulus
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28 Set 2007
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Calma vegastar... O que o Iceberg concerteza queria dizer é que estamos sensivelmente em mínimos solares dos últimos (cerca de) 100 anos. Se fosse um século sem manchas solares, podes ter a certeza que vinha aí um desastre de proporções bíblicas... O problema é que os cientistas que estudam o Sol estão neste momento completamente desorientados, e é cada um a palpitar em direcções distintas...
Ver mais em http://ecotretas.blogspot.com/search/label/Sol

Ecotretas

Penso que em todos os campos da ciência (por vezes até na Matemática) há cientistas a "palpitar em direcções distintas". É assim o método científico.

Mas o que o colega iceberg disse não foi que estivéssemos em mínimos solares dos últimos 100 anos, mas sim "o facto de o nosso Sol estar dias após dia a bater recordes de ausência de manchas solares (esse recorde já vai em um século)". Uma pessoa não ligada ao meio poderia entender que de facto o Sol há 100 anos que não possui manchas solares e que vão acontecer "desastres de proporções bíblicas", algo que também não me parece que acontecesse.
 

Mário Barros

Furacão
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18 Nov 2006
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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Terra no limiar de uma idade de gelo

A terra está agora no limiar de incorporar uma outra idade de gelo, de acordo com um grande e corpo compilindo da evidência dentro do campo da ciência do clima. Muitas fontes de dados que fornecem nossa base de conhecimento da mudança de clima a longo prazo indicam que o morno, doze mil períodos Holocene year-long um pouco logo estará vindo a uma extremidade, e então a terra retornarão às condições da idade de gelo por os próximos 100.000 anos.

Congele núcleos, núcleos do sedimento do oceano, o registro geológico, e os estudos de populações antigas todas da planta e do animal demonstram um teste padrão cíclico regular dos máximos glacial da idade de gelo que cada um por último aproximadamente 100.000 anos, separados por interglacials mornos de intervenção, cada um que dura aproximadamente 12.000 anos.

A maioria dos dados a longo prazo do clima coletaram das várias fontes igualmente mostram uma correlação forte com os três ciclos astronômicos quais são sabidos junto como os ciclos de Milankovich. Os três ciclos de Milankovich incluem a inclinação da terra, que varia durante um período de 41.000 anos; a forma da órbita de terra, que muda durante 100.000 anos; e a precessão dos equinócios, igualmente conhecida como o `wobble', da terra que gira gradualmente o sentido da linha central de terra durante 26.000 anos. De acordo com a teoria de Milankovich da causa da idade de gelo, estes três ciclos astronômicos, cada qual efetua a quantidade de radiação solar que alcanga a terra, ato junto para produzir o ciclo de máximos frios da idade de gelo e de interglacials mornos.

Os elementos da teoria astronômica da causa da idade de gelo foram apresentados primeiramente pelo matemático francês Joseph Adhemar em 1842, foi desenvolvida mais pelo prodigy inglês Joseph Croll em 1875, e a teoria foi estabelecida em seu formulário atual pelo matemático sérvio Milutin Milankovich nos anos 20 e no 30s. Em 1976 a “ciência” do jornal prestigioso publicou um papel do marco por John Imbrie, por fenos de James, e variações intituladas Shackleton de Nicholas por “no Earth' órbita de s: Pacemaker das idades de gelo,” que descreveram a correlação que o trio do cientista/autores tinha encontrado entre os dados do clima obteve dos núcleos do sedimento do oceano e dos testes padrões dos ciclos astronômicos de Milankovich. Desde o no final dos 70, a teoria de Milankovich permaneceu a teoria predominante para esclarecer a causa da idade de gelo entre cientistas do clima, e daqui a teoria de Milankovich é descrita sempre nos livros de texto da climatologia e em artigos da enciclopédia sobre as idades de gelo.

Nos seus 1976 Imbrie de papel, os fenos, e no Shackleton escreveram que suas próprias previsões do clima, que foram baseadas em núcleos do mar-sedimento e nos ciclos de Milankovich, " … deve ser qualificado em duas maneiras. Primeiramente, aplicam-se somente ao componente natural das tendências climáticas futuras - e não aos efeitos antropogénicos tais como aquelas devido ao burning de combustíveis fósseis. Em segundo, descrevem somente as tendências a longo prazo, porque são lig às variações orbitais com os períodos de 20.000 anos e mais por muito tempo. As oscilações climáticas em umas freqüências mais elevadas não sãas que… os resultados indicado que a tendência a longo prazo durante os próximos 20.000 anos é para o glaciation extensivo do hemisfério Norte e o refrigerador climate."

Durante os anos 70 o astrónomo americano famoso Carl Sagan e outros cientistas começaram a promover a teoria que os gás de estufa do `tais como o dióxido de carbono, ou o CO2, produzido por indústrias humanas poderiam conduzir ao aquecimento global catastrófico. Desde os anos 70 a teoria do `que o warming global antropogénico (AGW) se tornou gradualmente aceitado como o fato por a maioria do estabelecimento académico, e a sua aceitação de AGW inspirou um movimento global incentivar os governos fazer mudanças giratórias para impedir o agravamento de AGW.

A prova central que é mencionada na sustentação da teoria de AGW é o gráfico famoso do stick do hóquei do `que foi apresentado por Al Gore em sua película 2006 “uma verdade incómoda.” O gráfico do stick do hóquei do `mostra um ponto ascendente agudo em temperaturas globais qual começou durante os anos 70 e continuado com o inverno de 2006/07. Entretanto, esta tendência de aquecimento foi interrompida quando o inverno de 2007/8 entregou a tampa de neve a mais profunda ao hemisfério Norte desde 1966 e às temperaturas as mais frias desde 2001. Parece agora que o inverno atual do hemisfério Norte de 2008/09 provavelmente igualará ou ultrapassará o inverno de 2007/08 para a profundidade da neve e temperaturas frias.

A falha principal na teoria de AGW é que seus proponentes se centram sobre a evidência somente dos mil anos passados no máximo, ao ignorar a evidência dos milhão anos passados -- evidência que é essencial para uma compreensão verdadeira da climatologia. Os dados do paleoclimatology fornecem-nos uma alternativa e uma explanação mais digna de crédito para o ponto global recente da temperatura, baseadas no ciclo natural de máximos e de interglacials da idade de gelo.

Em 1999 o jornal britânico “natureza” publicou os resultados dos dados derivados dos núcleos glacial do gelo coletados na estação de Vostok da Rússia em Continente antárctico durante os anos 90. Os dados do núcleo do gelo de Vostok incluem um registro de temperaturas atmosféricas globais, CO2 atmosférico e outros gás de estufa, e os relativo à partícula ínfima transportados por via aérea que partem de 420.000 anos há e que continuam com a história até nosso tempo atual.

O gráfico dos dados do núcleo do gelo de Vostok mostra que os máximos da idade de gelo e os interglacials mornos ocorrem dentro de um teste padrão cíclico regular, a gráfico-linha de que é similar ao ritmo de uma pulsação do coração em um traçado do electrocardiograma. O gráfico dos dados de Vostok igualmente mostra que as mudanças em níveis globais do CO2 se retardam atrás mudanças de temperatura globais em aproximadamente oito cem anos. O que isso indica é que as temperaturas globais precedem ou as mudanças globais do CO2 da causa, e não o reverso. Ou seja o CO2 atmosférico crescente não está fazendo com que a temperatura global levantasse-se; em lugar do aumento cíclico natural na temperatura global está fazendo com que o CO2 global levantasse-se.

A razão que os níveis globais do CO2 se levantam e a queda em resposta à temperatura global são porque a água fria é capaz de reter mais CO2 do que a água morna. Isso é porque bebidas carbonatadas frouxamente sua carbonação, ou CO2, quando armazenado em um ambiente morno. Nós armazenamos nossos refrescos, vinho, e cerveja carbonatados em um lugar fresco para impedir que afrouxem seu `fizz', que é uma característica de sua carbonação, ou índice do CO2. A terra está aquecendo-se atualmente em conseqüência do ciclo da idade de gelo natural, e como os oceanos começ o aquecedor, liberam quantidades crescentes de CO2 na atmosfera.

Porque a liberação do CO2 pelos oceanos de aquecimento se retarda atrás as mudanças na temperatura da terra, nós devemos esperar ver níveis globais do CO2 continuar a levantar-se por uns outros oito cem anos após o fim do período morno Interglacial da corrente de terra. Nós devemos já ser oito cem anos na idade de gelo de vinda antes que os níveis globais do CO2 comecem a deixar cair em resposta à refrigeração aumentada dos oceanos do mundo.

O gráfico dos dados do núcleo do gelo de Vostok revela que os níveis globais do CO2 regularmente se levantaram e se caíram em uma resposta direta ao ciclo natural de mínimos e de máximos da idade de gelo durante quatro cem e vinte mil passado anos. Dentro desse ciclo natural, sobre cada 110.000 anos das temperaturas globais, seguiu por níveis globais do CO2, repicaram a aproximadamente mesmos níveis que são em hoje.

Hoje nós estamos outra vez no pico, e aproximamo-nos ao fim, de um interglacial morno, e a terra é agora devida incorporar a próxima idade de gelo. Se nós somos afortunados, nós podemos ter alguns anos a preparar-se para ela. A idade de gelo retornará, como tem sempre, em seu ciclo regular e natural, com ou sem toda a influência dos efeitos de AGW.

A teoria de AGW é baseada nos dados que são seleccionados de uma extensão ridìcula estreita do tempo e demonstra uma negligência arbitrária para o picture grande do `da mudança de clima a longo prazo. Os dados do paleoclimatology, incluindo núcleos do gelo, sedimentos do mar, geologia, paleobotany e zoology, indicam que nós estamos na orla de incorporar uma outra idade de gelo, e os dados igualmente mostram que a mudança de clima severa e durável pode ocorrer dentro somente de alguns anos. Quando o interesse sobre a ameaça duvidoso do aquecimento global antropogénico continuar a confundir no mundo inteiro a atenção dos povos, a ameaça muito real da aproximação e da idade de gelo inevitável, que tornarão grandes partes do hemisfério Norte inabitáveis, está sendo ignorada insensata.

Gregory F. Fegel

Tradução AltaVista

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