Aquecimento Global

J.S.

Cumulus
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26 Nov 2005
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It is fine to have a debate about whatever people want to. Scientifically speaking, there is no debate as there has been no research that shows:
- Global warming theory is wrong
- That can explain the rise in temperature we have had and still have
- Models are wrong somehow.

There are some people with all kinds of titles that propose this is all wrong, but they do no research nor are they interested in doing this. They just come up with all sorts of logical soundings titbits, do some cherrypicking and some debkunking. People in a broad audience fall for this and start talking like those people.

But if someone can show me one peerreviewed paper that shows us the theory is wrong, that it is not warming at all, that has another explanation for the current warming...I appreciate it. AFAI; it isn't there.

Now: with science being clear about this, no contrarian views that have been tested, verified etc I think those who are religious are not the sienctist. I think that people who believe things with a scientific support for it other then what seems logival to them and a whole lot more are religious in that sence. it is okey to be religious, but there is little use in arguing with those who have made up their mind in that way. That is my take on it.
 


irpsit

Cumulonimbus
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9 Jan 2009
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Exactamente André.

Vejo aqui muitos comentários pouco científicos.

A estimativa da libertação de CO2 pela totalidade da actividade humana é algures à volta de 29 Gigatoneladas de CO2 (ou 29 biliões de toneladas, 29.000.000.000 toneladas de CO2).

A quantidade emitida pelo Pinatubo (talvez a primeira ou segunda maior erupção do século XX) foi de 0.05 Gigatoneladas de CO2 (50.000.000 toneladas de CO2). (O Eyjafjallajokull emitiu bem menos: 0.002 gigatoneladas de CO2.

Ou seja, os seres humanos emitem 600 vezes mais CO2 por ano, do que o Pinatubo durante a sua erupção. Ou dito de outra forma, a actividade humana emite tanto CO2 em 12 horas, como toda a erupção do Pinatubo.

Ou comparado com o Eyjafjallajokull, nós emitimos tanto CO2 em 35 minutos, como a erupção do Eyjafjallajokull. É fácil encontrar para cada vulcão os níveis de gases emitidos, há muitos estudos, em muitos países sobre esses níveis.

Os cientistas também estimaram a quantidade total emitida de CO2 por toda a actividade vulcânica, activa e inactiva, terrestre e no fundo dos oceanos, e estimaram cerca de 0.1 a 0.4 Gigatoneladas de CO2 por ano.

Ou seja, a actividade humana emite em geral 120 vezes mais CO2 do que todos os vulcões por ano.

Acho que estes FACTOS chegam para refutar as postas que muita gente atira ao ar.

Posso ainda colocar as coisas nesta perspectiva:
Supomos que cada carro viaja em média 15 km por dia (estimativa muito por baixo). Esse carro emite cerca de 2.3 kg de CO2 por dia. Ou 0.8 toneladas por ano.

Existem 800 milhões de carros no mundo (250 milhões só nos EUA). Se considerarmos aquela média (e é muito por baixo, pois há carros, camiões, etc que viajam imenso todos os dias), a emissão dos carros por ano é 640 milhões de toneladas de CO2, uma quantidade equivalente a dez erupções do Pinatubo por ano.

E claro, nem sequer quantificámos os níveis de CO2 emitidos pelos aviões, pelas indústrias, pela agricultura e pelas lixeiras, a queima de poços de petróleo, todos os fogos florestais, etc...

Como vêm, não há teoria da conspiração. Nós os seres humanos emitimos MUITO mais CO2 por ano do que todas as actividades da natureza.

Da mesma forma, os instrumentos científicos e registos de temperatura também não enganam.


Visto parecerem ter conhecimento na matéria, gostaria que me fizessem então a comparação entre a quantidade diária de CO2 emitida diariamente pela população humana, e a que é emitida por um vulcão de tamanho "x".

Algo do género: Todos os dias são queimados "n" toneladas de combustíveis fósseis, que libertam "k" toneladas de CO2 para a atmosfera, o que equivale a "y" vezes as toneladas de CO2 libertas por uma erupção vulcânica média. Dando exemplos de erupções, como por exemplo o Eyjafyallayokull.
 

Mário Barros

Furacão
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18 Nov 2006
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Mais gelo na Antártica apesar do aquecimento global
As alterações climáticas estão a expandir o gelo na Antártica, dizem os cientistas.

Os cientistas têm-se mostrado intrigados que a camada de gelo do mar Antártico ter vindo a expandir-se significativamente - cerca de 1,9% por década desde 1985 - enquanto no Ártico o gelo tem diminuído nos últimos anos.

De acordo com um estudo publicado pelo jornal 'Nature Geoscience', o fenómeno é paradoxal mas tem uma explicação: os blocos de gelo do Antártico quando derretem dão origem a camadas de água gelada, que têm uma baixa densidade e por isso ficam à superfície do ocenano e voltam muito mais facilmente a transformar-se em gelo de novo, no outono e no inverno.

Esta seria a explicação para, nesta altura do ano, se verificar um aumento de gelo na região da Antártica, apesar do aquecimento global, explicou o investigador Richard Bintanja à BBC.

DN

Mas atão, mas atão como epá, assim não.

De facto desde 2007/2008 que tenho vindo a reparar nisso, aliás, 2007/2008 foi um ano de recorde de gelo no pólo sul.



 

ecobcg

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10 Abr 2008
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Mais gelo na Antártica apesar do aquecimento global


Mas atão, mas atão como epá, assim não.

De facto desde 2007/2008 que tenho vindo a reparar nisso, aliás, 2007/2008 foi um ano de recorde de gelo no pólo sul.


Mais gelo, mas mais fino...e que no Verão desaparece rapidamente...
 

Mário Barros

Furacão
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18 Nov 2006
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Mais gelo, mas mais fino...e que no Verão desaparece rapidamente...

De qualquer das maneiras não deixa de ser uma boa noticia, o pessoal já não morre todo afogado em 2100 :D.
 

rozzo

Moderação
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11 Dez 2006
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Já tinha visto um artigo sobre isso na National Geographic.

E até faz sentido.
Estando a atmosfera a aquecer há mais vapor de água disponível, e mais água para precipitar. Sendo a Antártica tão fria, e naturalmente no geral bastante abaixo do limiar de congelação, não é de estranhar que tenha mais neve e mais gelo agora.

Apesar de também aquecer, o aquecimento não é naturalmente suficiente para a precipitação ser na forma líquida a tal latitude, e efectivamente haverá mais precipitação do que havia antes, por haver mais vapor de água na atmosfera como consequência da subida global das temperaturas.
Ou seja, mais neve e gelo acumulados, e daí essas medições, que à primeira vista parecem contraditórias.

:)
 

Art-J

Cumulus
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26 Fev 2012
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Custa a crer que ainda se ande a discutir isto em pleno 2013, principalmente com argumentos não científicos ou circunstanciais como "tivemos um inverno frio" ou "a área de gelo polar no Antárctico está a aumentar".

Essas consequências algumas ainda não tiveram estudos conclusivos, mas muitos desses fenómenos são facilmente explicados.

E quanto a ser ou não causado pelo homem, a não ser que surjam dados novos completamente contraditórios acho que nem vale a pena questionar. É que sinceramente, nas últimas décadas tivemos um aumento superior a 0,5ºC e nos últimos 100 anos à volta de 1ºC. Se isto acontecesse num período de 10 a 20 mil anos ainda se admitia ser tema de debate.
 

camrov8

Cumulonimbus
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14 Set 2008
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Já tinha visto um artigo sobre isso na National Geographic.

E até faz sentido.
Estando a atmosfera a aquecer há mais vapor de água disponível, e mais água para precipitar. Sendo a Antártica tão fria, e naturalmente no geral bastante abaixo do limiar de congelação, não é de estranhar que tenha mais neve e mais gelo agora.

Apesar de também aquecer, o aquecimento não é naturalmente suficiente para a precipitação ser na forma líquida a tal latitude, e efectivamente haverá mais precipitação do que havia antes, por haver mais vapor de água na atmosfera como consequência da subida global das temperaturas.
Ou seja, mais neve e gelo acumulados, e daí essas medições, que à primeira vista parecem contraditórias.

:)
Bingo o aquecimento leva a um aumento da percipitação é é mal distribuida
 

ecobcg

Super Célula
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Mais gelo na Antártica apesar do aquecimento global


Está aqui uma possível resposta. Em termos gerais, o gelo derretido "re-congela" mais rapidamente que a água do mar no Inverno, e os ventos (cuja direcção terá mudado com o aquecimento global), estão a empurrar camadas de gelo derretido para longe da camada de gelo original, e que ao congelarem novamente, aumentam a superfície do gelo.

Scientists solve the mystery of why global warming and melting has INCREASED ice around Antarctica

- Melted ice re-freezes faster than sea water in winter-study
- Antarctica's expanding ice at odds with melting Arctic


Climate change experts have been trying for years to explain why the sea ice in Antarctica is expanding.

Now scientists claim to have found the answer – global warming.
They believe the paradoxical shift is caused by water melting from beneath the Antarctic ice shelves and re-freezing back on the surface.

The frozen sea around the South Pole has been steadily growing, reaching a record extent in the winter of 2010, while the Arctic ice at the north of the planet shrank to a record low last year.

Now a team from the respected Royal Netherlands Meteorological Institute says that the fresh water melting from the Antarctic ice sheets has a relatively low density compared to the denser salty seawater, so it accumulates in the top layer of the ocean during the summer months.

The surface waters re-freeze during autumn and winter to spread across a greater area.

The Dutch study, published yesterday in the journal Nature Geoscience, says: ‘Sea ice around Antarctica is increasing despite the warming global climate. This is caused by melting of the ice sheets from below. This powerful negative feedback counteracts Southern Hemispheric atmospheric warming.’

The researchers predict the phenomenon will continue.

The Earth’s poles have very different geography. Surrounded by North America, Greenland and Eurasia, the Arctic ice cap floats on the ocean, not land. It has lost a large amount of its older, thicker sea ice over the last 30 years, making it more vulnerable to the warming trend.
The Antarctic, however, is a continent circled by open waters that lets sea ice expand during the winter but also offers less shelter during the melt season.

The Dutch report notes that despite the increase in surface ice expansion each winter, the total mass of ice around Antarctica is continuing to shrink because of the underwater ice melt. The study is not the first to put forward a reason for the Antarctica effect. However, there is some scepticism about the findings.



The British Antarctic Survey and Nasa believe wind in behind the rise in ice levels in the Antarctic


Paul Holland of the British Antarctic Survey stuck to his findings in a report last year that a shift in winds linked to climate change was blowing a layer of meltwater further out to sea and adding to winter ice.

The possibility remains that the real increase is the sum of wind-driven and meltwater-driven effects, of course. That would be my best guess, with the meltwater effect being the smaller of the two,’ he said.

The Dutch report also speculated that a cold layer of water created offshore may be responsible for lower than average snowfall in Antarctica, as it cools the air above it. Cold air can hold less moisture than warm.
‘Cool sea surface temperatures around Antarctica could offset projected snowfall increases in Antarctica, with implications for estimates of future sea-level rise,’ said the study.

At a winter maximum in September, ice on the sea around Antarctica covers about 7.3million square miles, bigger than Antarctica’s land area.
The scientists say the Antarctic sea ice has shown a small but significant growth of 1.9 per cent per decade since 1985.
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2302401/Global-warming-INCREASED-ice-Antarctica.html
 

Aristocrata

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Ou seja: ainda não sabem o que se passa, o porquê da coisa. Mas sabem dar respostas.:wacko:

A calota polar antártica está em crescendo, isto é, a massa de gelo do continente (que não no mar) aumentou também nos últimos anos.
Uma das principais explicações foi que, com a subida das temperaturas no continente Antártico, isso levou a maior pluviosidade, claro está, em forma de neve.

Saber se isso está ligado ou não ao aumento do gelo marinho já é outra história...;)
 

ecobcg

Super Célula
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Isto há artigos para todos os gostos. Este vem suportar novamente a questão da perda de gelo acelerada na Antárctida.


Antárctida está a derreter 10 vezes mais depressa do que há 600 anos

Publicado em 18 de Abril de 2013.

O gelo de Verão da Antárctida está a derreter 10 vezes mais depressa do que há 600 anos, sendo que o degelo mais acelerado tem ocorrido nos últimos 50 anos. Os investigadores também descobriram que o nível de derretimento actual é o mais alto em 1.000 anos.

“É definitivamente uma evidência de que o clima e o ambiente estão a mudar nesta parte da Antárctida”, disse a investigadora Nerilie Abram.

Ela e a sua equipa perfuraram 364 metros do núcleo de gelo da ilha James Ross, perto do extremo norte da Península Antárctida, de forma a medir as temperaturas históricas e as compararem com os níveis de derretimento de gelo de Verão na área.

Como explica o Guardian, os investigadores descobriram que, enquanto as temperaturas aumentaram gradualmente em 1,6ºC ao longo de 600 anos, a taxa de degelo tem sido mais intensa nos últimos 50. Isto mostra que o degelo pode aumentar drasticamente, dadas as condições climáticas, daqui para a frente.

Esta é a primeira vez que ficou demonstrado que os níveis de fusão do gelo da Península Antárctida têm sido particularmente sensíveis ao aumento das temperaturas durante o século XX.

“Uma vez que o clima está neste nível e está a começar a subir acima dos zero graus, a quantidade de material fundido é muito sensível a qualquer aumento adicional que se possa ter na temperatura”, disse Abram.

Robert Mulvaney, do British Antarctic Survey, defende que o forte derretimento é provavelmente responsável pela rápida perda de gelo glaciar e alguns dos dramáticos colapsos da plataforma de gelo da Antárctida durante os últimos 50 anos.

Abram conclui: “Este novo recorde do núcleo de gelo mostra que mesmo as pequenas mudanças na temperatura podem resultar em grandes aumentos na quantidade de degelo, em locais onde as temperaturas de Verão estão perto dos 0ºC, como ao longo da Península Antárctida”.

Esta pesquisa foi financiada pelo Natural Environment Research Council e publicada na revista Nature Geoscience.

http://greensavers.sapo.pt/2013/04/...er-10-vezes-mais-depressa-do-que-ha-600-anos/
 

Mário Barros

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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
The next big freeze could last 250 years: Experts say Sun's activity wanes every 200 years - and the next 'cooling period' is due by 2040
Russian scientists believe the Sun emits less heat every 200 years
Cooling period could cause Earth's temperature to fall by several degrees
Last time was between 1650 and 1850, known as the ‘Little Ice Age’
The period of low solar activity could start between 2030 and 2040

Forget global warming – the Earth may soon be plunged into a 250-year cooling period, scientists have claimed.

Russian climate experts believe that every 200 years the Sun’s activity temporarily wanes and it emits less heat.

They believe this ‘cooling period’ could cause the earth’s average temperature to fall by several degrees.

The last time this occurred was between 1650 and 1850 – a period known as the ‘Little Ice Age’.

At the time, most of Britain’s rivers would freeze over during the bitter winters.

Contemporary paintings show people could even cross the Thames using ice skates.

The next ‘cooling period’ is scheduled to start between 2030 and 2040.

But scientists from Pulkovo Observatory in St Petersburg think the cold period is unlikely to be as harsh as the last one.

Researcher Yuri Nagovitsyn said: ‘Evidently, solar activity is on the decrease.

‘In this respect, we could be in for a cooling period that lasts 200 to 250 years.

‘The period of low solar activity could start between 2030 and 2040 but it won’t be as pervasive as in the late 17th century.’

And Vladimir Kotlyakov, from the Russian Academy of Sciences, said: ‘There are no grounds to claim that global warming will continue till the end of this century.

‘Climate moves in natural cycles of warmer and colder, as well as drier and more humid times.

‘Early signs of cooling are already there and the trend may pick up in coming years.

‘Human activity and industrial discharges do have a great impact on the environment, but forces of nature are far more powerful.’

Read more: http://www.dailymail.co.uk/sciencet...years--cooling-period-2040.html#ixzz2RwEyYEdb

:cold::cold:
 

irpsit

Cumulonimbus
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9 Jan 2009
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Inverness, Escocia
A reducao da actividade solar já ocorre desde os anos 60. E atingiu um mínimo solar nos últimos anos, o maior mínimo em quase 150 anos. Esse mínimo é previsto continuar até a um minimo absoluto em 2020-2040.

Vamos a ver o que acontece. Costuma haver desfasamento entre o sinal solar e o sinal da temperatura terrestre, em cerca de uns 20 anos, pois a atmosfera e oceanos demora tempo a arrefecer.

Porém, a temperatura média a nivel global contínuou a aumentar na última década, apesar a reducao solar já ter comecado há várias décadas!

Ocorrem variacoes normais entre frio e calor, de ano para ano, e de mes para mes, nao é por um inverno frio que podemos concluir essa tendencia para arrefecimento. Sim, os ultimos invernos foram mais frios na Europa. Aqui na zona polar os invernos e veroes continuam a aquecer. Logo nao tomem conclusoes precipitadas.

Aqui na Islandia o aquecimento acelerou nos últimos anos. E eu até gosto disso. Até ver, ainda nao vi ainda nenhum impacto da reducao solar nem nas latitudes tropicais nem nas polares, pelo contrário, nota-se um aquecimento. Enquanto que nas latitudes médias, onde vive a maioria da populacao mundial europeia e americana, nos ultimos anos parece ter havido um ligeiro arrefecimento. E é daí que surge a controvérsia. Mas os dados cientifícos sao objectivos. O problema desta questao é já ter-se tornado demasiado politica e pessoal.

Eu sinceramente estou-me a marimbar para a politica. Desejo objectividade. No que vejo, ocorre reducao solar, aumento do CO2 por parte humana (populacao aumenta), e continua a tendencia do aumento da temperatura global.
 

Kispo

Cumulus
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17 Ago 2008
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Monte Abraão, Queluz (195m)
A activadade solar não decresce desde 1960. O penúltimo e o antepenultimo ciclo solar foram bastante activos em comparação com os anteriores ciclos, como se pode ver na figura:

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