Seguimento - Brasil 2014

Felipe Freitas

Cumulonimbus
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11 Fev 2012
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Abastecimento de água para oito milhões de pessoas corre risco na Grande São Paulo

O nível do Sistema Cantareira que abastece de água a residência de mais de oito milhões de consumidores na Grande São Paulo atingiu nas últimas 24 horas, valor recorde de vazante.
Com apenas 17,7% da capacidade de armazenamento, a situação segue crítica, uma vez que grande vem sendo a irregularidade da precipitação verificada desde novembro de 2013 na região.
O governo do estado de São Paulo, em ano eleitoral, continua negando a possibilidade de racionamento de água, mas a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) vê com cautela esta informação, uma vez que restam poucos recursos para garantir o abastecimento de água nos próximos meses, pois o regime de chuva decai a cada semana agora por diante.

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Crédito da imagem: Reprodução/Reuters/Diário de São Paulo
Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia
 


Felipe Freitas

Cumulonimbus
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11 Fev 2012
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Rios seguem transbordando em vários estados brasileiros

O regime de chuva desta época do ano naturalmente provoca uma elevação do nível de rios em vários estados brasileiros, principalmente das Regiões Centro-Oeste e Norte.
Além da precipitação que cai nestas áreas, um evento de chuva extremo na Bolívia em janeiro e novamente em fevereiro contribuiu para uma elevação brusca de rios que passam pelo Acre, Rondônia e Amazonas gerando enchentes de grandes proporções.
A situação mais crítica, neste momento, é verificada em praticamente toda a calha do rio Madeira, entre Rondônia e o sul do Amazonas e também no rio Machado, no centro de Rondônia.
O rio Madeira que recebeu grande volume de água das chuvas que caíram no centro, norte e leste da Bolívia nas últimas semanas segue apresentando elevação, o que somente aumenta as áreas alagadas e consequentemente o número de desabrigados em Porto Velho e Humaitá, no sul do Amazonas.
Às 15 horas (Brasília) desta terça-feira (25), o nível do rio Madeira era de 24,25 metros no distrito de Abunã, em Porto Velho, 18,50 metros na capital de Rondônia e 24,05 metros em Humaitá.
No oeste de Rondônia, em Guajará-Mirim, o nível do rio Mamoré era de 10,95 metros. No centro do estado, em Pimenta Bueno, o rio Machado ainda está elevado, acima da cota de alerta marcando 7,53 metros. Em Ji-Paraná, o mesmo rio superou a cota para enchente chegando a 11,11 metros, bem próximo do valor histórico de 11,55 metros registrado em janeiro de 1985.
Já no estado do Acre, o nível do rio de mesmo nome seguiu estável, porém acima da cota de alerta para enchente em Rio Branco marcando 13,98 metros. No sul do estado, em Brasileia, o nível subiu marcando 9,60 metros, acima da cota de alerta.
No estado de Mato Grosso, vários municípios também já computam alagamentos devido ao transbordamento dos rios, inclusive em Cuiabá, onde o rio de mesmo nome chegou a 6,63 metros. Mais abaixo, em Santo Antônio de Leverger, o rio Cuiabá atingiu a marca de 9,36 metros saltando da cota de alerta para a de enchente.
O rio Paraguai também segue muito elevado em grande parte do seu curso pelo estado de Mato Grosso. Em Barra do Bugres, o nível aferido às 15 horas foi de 6,12 metros e em Cáceres, de 5,36 metros.
No norte de Mato Grosso, em Porto dos Gaúchos, o rio Arinos segue também acima da cota, com nível de 4,88 metros e o rio Teles Pires, em Alta Floresta, chegou a 12,16 metros, já acima da cota de transbordamento.
E no norte de Mato Grosso do Sul, apesar de ter baixado na última semana, o nível do rio Taquari ainda segue acima da cota de alerta em Coxim, com 4,35 metros.
A tendência, conforme a previsão de precipitação dos centros de meteorologia, ainda é de uma elevação maior dos rios Paraguai, Cuiabá, Machado, Madeira e Mamoré nos próximos dias.

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Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia
 

Felipe Freitas

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No Sudeste do Brasil o grande problema e a seca.
O nível do Sistema Cantareira que abastece de água a residência de mais de oito milhões de consumidores na Grande São Paulo segue abaixando.

Data – Vol Armazenado – Pluviosidade do dia

01/fev – 21,9%
02/fev – 21,7%
03/fev – 21,4% (0,2mm)
04/fev – 21,2%
05/fev – 20,9% (0,1mm)
06/fev – 20,6%
07/fev – 20,4% (0,1mm)
08/fev – 20,1%
09/fev – 19,8% (0,9mm)
10/fev – 19,6% (0,8mm)
11/fev – 19,4% (0,1mm)
12/fev – 19,1%
13/fev – 18,8%
14/fev – 18,7% (10,6mm)
15/fev – 18,6% (18,9mm)
16/fev – 18,5% (3,1mm)
17/fev – 18,5% (13,0mm)
18/fev – 18,4% (1,0mm)
19/fev – 18,2%
20/fev – 17,9%
21/fev – 17,7%
22/fev – 17,5% (0,1mm)
23/fev – 17,4% (5,7mm)
24/fev – 17,1% (0,1mm)
25/fev – 16,9% (6,2mm)
26/fev – 16,8% (2,6mm)
27/fev – 16,6% (0,8mm)

Acumulado do mês: 64,0mm
Méd histórica do mês: 202,6 mm
Fonte: Carlos Dias
 

RRC

Cumulus
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8 Fev 2013
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A 20 dias do outono, primeira massa de ar frio mais intensa atingiu a região sul.

Estação do Epagri/Ciram registrou 4,9°C em Urupema, SC.

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RRC

Cumulus
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8 Fev 2013
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O ciclone já se formou.


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No RS, ventos de até 75 km/h foram registrados.

Houve chuva volumosa em algumas localidades. Em Novo Hamburgo, 12 desalojados e alguns alagamentos foram contabilizados.

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Felipe Freitas

Cumulonimbus
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Vários estados no norte do Brasil estão sofrendo com as enchentes, os mais atingidos são Rondônia, Acre, Amazonas e Pará.

Rio Madeira segue muito elevado em Porto Velho (RO)

O nível do rio Madeira segue elevado, em torno de 19,05 metros, na região da capital Porto Velho, o que mantém a enchente ativa em toda a região.
Ainda em reflexo do grande volume de água que vem dos rios bolivianos, a enchente não apresentou ainda sinais de diminuição, apenas de estabilidade na região de aferição de nível da Agência Nacional de Águas (ANA).
De acordo com a Defesa Civil de Rondônia, mais de três mil pessoas estão desabrigadas em Porto Velho e seus distritos e também em parte dos municípios de Cabixi, Guajará-Mirim, Nova Mamoré e Buritis, que também enfrentam enchentes.

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Crédito das imagens: Divulgação/Rondônia ao Vivo
Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia
 
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