Biodiversidade

frederico

Furacão
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9 Jan 2009
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Estive recentemente 3 dias em casa dos meus pais para umas mini-ferias.

Atras de casa tem uma horta e tinham animais a solta. Os animais morreram quase todos de forma misteriosa. Um casal de perus, patos, galinhas. Reparei que nao havia pegas nas arvores, as rolas-turcas tinham desaparecido bem como os pardais.

Falei com uns vizinhos. Um la se descaiu.

Parece que alguem estava farto das rolas-turcas e andou a colocar algo com veneno.

Infelizmente so descobri isto no ultimo dia e nao tive tempo de fazer algo.

O que devo fazer numa situacao assim?
 


camrov8

Cumulonimbus
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14 Set 2008
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Oliveira de Azeméis(278m)
Estive recentemente 3 dias em casa dos meus pais para umas mini-ferias.

Atras de casa tem uma horta e tinham animais a solta. Os animais morreram quase todos de forma misteriosa. Um casal de perus, patos, galinhas. Reparei que nao havia pegas nas arvores, as rolas-turcas tinham desaparecido bem como os pardais.

Falei com uns vizinhos. Um la se descaiu.

Parece que alguem estava farto das rolas-turcas e andou a colocar algo com veneno.

Infelizmente so descobri isto no ultimo dia e nao tive tempo de fazer algo.

O que devo fazer numa situacao assim?
deve comunicar a GNR eles sabem como seguir com o caso, o mesmo acontece quando algum animal selvagem nos entra em casa tipo pássaro ou encontramos um ferido, mas por favor reporte a GNR tem brigadas especificas, quem faz isto tem de perceber que tem consequenciais ainda para mais interferiu com a criação dos seus pais, imagine que nem dava por ela abatiam os animais para consumo. isso é um atentado a saúde publica
 

Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Estive recentemente 3 dias em casa dos meus pais para umas mini-ferias.

Atras de casa tem uma horta e tinham animais a solta. Os animais morreram quase todos de forma misteriosa. Um casal de perus, patos, galinhas. Reparei que nao havia pegas nas arvores, as rolas-turcas tinham desaparecido bem como os pardais.

Falei com uns vizinhos. Um la se descaiu.

Parece que alguem estava farto das rolas-turcas e andou a colocar algo com veneno.

Infelizmente so descobri isto no ultimo dia e nao tive tempo de fazer algo.

O que devo fazer numa situacao assim?

É verdade, podes e deves reportar o caso ao SEPNA da GNR, que eles são os melhores parar tratarem do assunto, as rolas turcas existem por todo, o lado, aliás a minha mãe quando vai dar o comer aos patos, já tem uma dúzia de rolas á espera também, e não é por isso que ainda por aí a envenená-las.
Esse caso não deve ficar impune, para que lhes sirva de lição.
 

algarvio1980

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Pedro1993

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7 Jan 2014
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Três aves ingressadas recentemente no RIAS, alvo de abate a tiro!!

http://rias-aldeia.blogspot.com/2019/10/tres-aves-ingressadas-recentemente-no.html


A primeira íbis-preta recuperada e devolvida à Natureza pelo RIAS

http://rias-aldeia.blogspot.com/2019/10/a-primeira-ibis-preta-recuperada-e.html

Uma péssima notícia, e outra boa, mas quanto ás aves que foram abatidas a tiro, isto só acaba por dizer que o sector cinegético, está entregue á "bicharada" há muitos anos, desde que extinguiram os guardas florestais, o SEPNA da GNR, deveria fazer uma dura fiscalização nos dias de caça, e da parte dos caçadores, que cometem estes actos, tudo para que estas grandes aves não lhes comam os coelhos, pois nem sequer acredito que foram actos acidentais.
Na minha área de residencia, sou eu mesmo que faço essa vigilancia, tenho um ninho de águia de assa redonda monitorizado, tenho registados pelo menos o casal.
 
Última edição:

Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Ouvi nas notícias que morreram 700 cagarros nos Açores devido ao Furacão Lorenzo... :(

Açores: Furacão Lorenzo afectou população de cagarros do Pico e do Faial

O Director Regional dos Assuntos do Mar afirmou, na Horta, que a campanha SOS Cagarro deste ano vai ser “diferente das anteriores”, considerando os impactos da passagem do furacão Lorenzo pelos Açores, que vitimou centenas de aves nas ilhas do Pico e do Faial.

Filipe Porteiro referiu que se registou nestas ilhas uma “mortalidade elevada” na população de cagarros, incluindo adultos e juvenis, tendo sido encontradas cerca de 700 aves mortas durante as limpezas da orla costeira.

O Director Regional, que falava quinta-feira,10 de Outubro, na sessão de abertura do SOS Cagarro 2019, salientou a importância das brigadas científicas, coordenadas pelo Observatório do Mar dos Açores, para um melhor conhecimento desta espécie, bem como do projecto LuMinAves, do qual a Direção Regional dos Assuntos do Mar é entidade parceira beneficiária.

Durante a sessão, que contou com uma apresentação pela investigadora Elizabeth Atchoi sobre o LuMinAves, Filipe Porteiro referiu que, através deste projecto, é possível “conhecer melhor o fenómeno da poluição luminosa e diminuir os seus impactos” nestas aves marinhas.

No âmbito do SOS Cagarro, os cagarros juvenis encontrados sem vida e em bom estado são preservados para serem utilizados em vários estudos, com destaque para estudos sobre o impacto do lixo marinho nestas aves.

http://agriculturaemar.com/acores-furacao-lorenzo-afectou-populacao-de-cagarros-do-pico-e-do-faial/

Ainda bem que tocaste no assunto, pois agora tenho estado pouco tempo online, e ainda não sabia de nada, sobre o tema, provavelmente foi devido á destruição do su habitat e dos seus ninhos.
 

luismeteo3

Furacão
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14 Dez 2015
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«Espanha deixa a região mais pobre de Portugal sem água», diz jornal espanhol
18:25, 21 Out 2019
«Espanha fez algo sem precedentes este ano». É assim que começa um artigo do «El Confidencial», referindo-se às enormes quantidades de água que a última barragem espanhola deixou passar para tentar a cumprir a Convenção de Albufeira, em 20 dias. «O efeito é catastrófico.»

O jornal digital espanhol escreve que «a região mais pobre de Portugal está condenada à ruína absoluta» e que Espanha – «dizem eles [os portugueses], é responsável».

O Tejo, maior rio da Península Ibérica, nasce na serra de Albarracín, em Madrid. Só em Espanha, tem 58 barragens. Sedillo é a última e está encaixada praticamente toda em território português, em Portalegre e Castelo Branco, mas é gerida pela eléctrica espanhola mais poderosa. E é aqui que começa o problema.

À “SIC”, o alcaide de Cedillo, Antonio González Riscado, explicou, há dias, que «Espanha foi libertando o caudal mínimo exigido, mas quando chegou a Setembro declararam estado de emergência por seca e tiveram de libertar tudo o que não tinham libertado durante o ano hidrológico. Tinham de libertar 2700 hectómetros cúbicos, mas se só tinham libertado o mínimo de repente, tiveram de libertar muita água para que no final do ano hidrológico a 30 de Setembro cumprissem o que está na convenção entre os dois países». Ou seja, em duas semanas, Espanha terá deixado passar mais de 400 hectómetros cúbicos pela barragem de Cedillo, o que baixou drasticamente o Tejo Internacional.

«O Tejo é a nossa fonte de vida. Graças a ele, temos turismo e pesca, empresas agrícolas e abastecimento de água potável. O Tejo não pertence a ninguém, mas se nos deixarem neste estado lamentável, ficamos sem nada. Se não for encontrada uma solução em breve, eles arruinarão a nossa economia. Há empresas familiares que terão de fechar», adverte Armindo Silveira, porta-voz do movimento ProTejo.

É a pior seca de que há memória no Tejo. Os afluentes Ponsul, na Beira Baixa, e Sever, no Alto Alentejo, estão praticamente sem uma gota devido à falta de chuva e às políticas de gestão de recursos hídricos espanholas, refere o “El Confidencial”.

O porta-voz da ProTejo aponta o dedo à «nefasta» gestão espanhola, acusando-a de colocar os interesses de uma multinacional à frente do interesse público – neste caso, o povo português. A multinacional é a Iberdrola, que gere as barragens de Cedillo e Alcântara, onde possui centrais hidroeléctricas. E, em ambas, a multinacional pode escolher reter ou liberar água, dependendo das suas necessidades.

A Confederação Hidrográfica do Tejo (CHT) espanhola garante que «cumpriu rigorosamente todas as obrigações, semanais, trimestrais e anuais, decorrentes do acordo para o ano hidrológico de 2018-2019».

A tese é corroborada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). A APA diz estar segura de que a CHT cumpriu os mínimos exigidos e salienta que o baixo nível do caudal no Tejo se deve às «descargas extraordinárias na barragem de Cedillo para que Espanha possa cumprir o regime de caudal anual estabelecido pela Convenção de Albufeira».

“Portugal está a pedir água desde Fevereiro, mas como a Iberdrola não precisava de produzir energia, não descarregava água e, no final do ano hidrológico, tinha de libertá-la de uma só vez. Era isso ou uma sanção da Europa», explica Roberto Ramallete, activista e capitão do navio turístico Balcón del Tajo, que faz rotas pelo Parque Internacional do Tejo.

Luis Ferreira, presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, caracteriza a gestão espanhola como «incompreensível» e tem uma explicação: Espanha esperava que a Europa declarasse o estado de seca, pelo que não teria de entregar uma gota do necessário para não matar o rio. Mas a seca não foi decretada. «O impacto no ecossistema e na nossa economia é brutal. Dependemos do turismo e o Parque Internacional do Tejo é fundamental para nós. Sem água ficamos sem recursos. Estão a destruir o nosso património natural», queixa-se, denunciando que durante todo o ano hidrológico o Tejo teve «caudais baixos, insignificantes e irregulares».

Já Antonio González, presidente da Câmara Municipal de Cedillo, também acredita que a CHT «travou a transferência de água enquanto esperava que o estado de seca fosse declarado» e assegura que «isto nunca tinha acontecido nos 44 anos desde a construção da barragem de Cedillo».

No dia 4 de Outubro, os autarcas afectados de ambos os lados da fronteira reuniram em Castelo Branco-se para acordar uma acção conjunta. «A situação é sem precedentes e inaceitável. Demonstra uma profunda insensibilidade para com este território. Os autarcas exigem que a situação actual não se repita no futuro», expressam em comunicado conjunto, citado pelo jornal espanhol. Alguns especialistas dizem mesmo que o fluxo de Espanha para Portugal foi reduzido em 25% nas últimas duas décadas.

Mas Portugal tem também a sua responsabilidade, de acordo com os afectados. Perante a avalanche de hectómetros cúbicos que se aproximavam, deveria ter-se coordenado com Espanha para interromper a transferência de 440 hectómetros cúbicos em apenas quatro semanas.
https://executivedigest.sapo.pt/esp...bre-de-portugal-sem-agua-diz-jornal-espanhol/
 

Pedro1993

Super Célula
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Torres Novas(75m)
«Espanha deixa a região mais pobre de Portugal sem água», diz jornal espanhol
18:25, 21 Out 2019
«Espanha fez algo sem precedentes este ano». É assim que começa um artigo do «El Confidencial», referindo-se às enormes quantidades de água que a última barragem espanhola deixou passar para tentar a cumprir a Convenção de Albufeira, em 20 dias. «O efeito é catastrófico.»

O jornal digital espanhol escreve que «a região mais pobre de Portugal está condenada à ruína absoluta» e que Espanha – «dizem eles [os portugueses], é responsável».

O Tejo, maior rio da Península Ibérica, nasce na serra de Albarracín, em Madrid. Só em Espanha, tem 58 barragens. Sedillo é a última e está encaixada praticamente toda em território português, em Portalegre e Castelo Branco, mas é gerida pela eléctrica espanhola mais poderosa. E é aqui que começa o problema.

À “SIC”, o alcaide de Cedillo, Antonio González Riscado, explicou, há dias, que «Espanha foi libertando o caudal mínimo exigido, mas quando chegou a Setembro declararam estado de emergência por seca e tiveram de libertar tudo o que não tinham libertado durante o ano hidrológico. Tinham de libertar 2700 hectómetros cúbicos, mas se só tinham libertado o mínimo de repente, tiveram de libertar muita água para que no final do ano hidrológico a 30 de Setembro cumprissem o que está na convenção entre os dois países». Ou seja, em duas semanas, Espanha terá deixado passar mais de 400 hectómetros cúbicos pela barragem de Cedillo, o que baixou drasticamente o Tejo Internacional.

«O Tejo é a nossa fonte de vida. Graças a ele, temos turismo e pesca, empresas agrícolas e abastecimento de água potável. O Tejo não pertence a ninguém, mas se nos deixarem neste estado lamentável, ficamos sem nada. Se não for encontrada uma solução em breve, eles arruinarão a nossa economia. Há empresas familiares que terão de fechar», adverte Armindo Silveira, porta-voz do movimento ProTejo.

É a pior seca de que há memória no Tejo. Os afluentes Ponsul, na Beira Baixa, e Sever, no Alto Alentejo, estão praticamente sem uma gota devido à falta de chuva e às políticas de gestão de recursos hídricos espanholas, refere o “El Confidencial”.

O porta-voz da ProTejo aponta o dedo à «nefasta» gestão espanhola, acusando-a de colocar os interesses de uma multinacional à frente do interesse público – neste caso, o povo português. A multinacional é a Iberdrola, que gere as barragens de Cedillo e Alcântara, onde possui centrais hidroeléctricas. E, em ambas, a multinacional pode escolher reter ou liberar água, dependendo das suas necessidades.

A Confederação Hidrográfica do Tejo (CHT) espanhola garante que «cumpriu rigorosamente todas as obrigações, semanais, trimestrais e anuais, decorrentes do acordo para o ano hidrológico de 2018-2019».

A tese é corroborada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). A APA diz estar segura de que a CHT cumpriu os mínimos exigidos e salienta que o baixo nível do caudal no Tejo se deve às «descargas extraordinárias na barragem de Cedillo para que Espanha possa cumprir o regime de caudal anual estabelecido pela Convenção de Albufeira».

“Portugal está a pedir água desde Fevereiro, mas como a Iberdrola não precisava de produzir energia, não descarregava água e, no final do ano hidrológico, tinha de libertá-la de uma só vez. Era isso ou uma sanção da Europa», explica Roberto Ramallete, activista e capitão do navio turístico Balcón del Tajo, que faz rotas pelo Parque Internacional do Tejo.

Luis Ferreira, presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, caracteriza a gestão espanhola como «incompreensível» e tem uma explicação: Espanha esperava que a Europa declarasse o estado de seca, pelo que não teria de entregar uma gota do necessário para não matar o rio. Mas a seca não foi decretada. «O impacto no ecossistema e na nossa economia é brutal. Dependemos do turismo e o Parque Internacional do Tejo é fundamental para nós. Sem água ficamos sem recursos. Estão a destruir o nosso património natural», queixa-se, denunciando que durante todo o ano hidrológico o Tejo teve «caudais baixos, insignificantes e irregulares».

Já Antonio González, presidente da Câmara Municipal de Cedillo, também acredita que a CHT «travou a transferência de água enquanto esperava que o estado de seca fosse declarado» e assegura que «isto nunca tinha acontecido nos 44 anos desde a construção da barragem de Cedillo».

No dia 4 de Outubro, os autarcas afectados de ambos os lados da fronteira reuniram em Castelo Branco-se para acordar uma acção conjunta. «A situação é sem precedentes e inaceitável. Demonstra uma profunda insensibilidade para com este território. Os autarcas exigem que a situação actual não se repita no futuro», expressam em comunicado conjunto, citado pelo jornal espanhol. Alguns especialistas dizem mesmo que o fluxo de Espanha para Portugal foi reduzido em 25% nas últimas duas décadas.

Mas Portugal tem também a sua responsabilidade, de acordo com os afectados. Perante a avalanche de hectómetros cúbicos que se aproximavam, deveria ter-se coordenado com Espanha para interromper a transferência de 440 hectómetros cúbicos em apenas quatro semanas.
https://executivedigest.sapo.pt/esp...bre-de-portugal-sem-agua-diz-jornal-espanhol/

Isso dos contratos, que ambos os países assinaram, e que Espanha se comprometeu a cumprir deixar passar os devidos hectómetros cúbicos, mas depois isso não acontece na realidade, pois a água para eles é "ouro", pois precisam da água para regar milhares de hectares de culturas agrícolas, que tem muito pesso no PIB do país, e depois toda a nossa biodiversidade e tudo o que depende desse água que não vem, ficam a ver navios.
 
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São coloridos, mas tornaram-se numa praga. Madrid vai reduzir o número de periquitos por uma questão de saúde pública
21 out 2019 19:43

A população de periquitos-monge residentes na capital tornou-se parte da paisagem madrilena, mas agora vai ter de ser controlada. Considerada invasora, esta espécie é uma ameaça para o ecossistema da cidade e a autarquia de Madrid vai investir 100 mil euros para proceder ao seu abate.
https://24.sapo.pt/atualidade/artig...e-periquitos-por-uma-questao-de-saude-publica
 
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Pedro1993

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Torres Novas(75m)
São coloridos, mas tornaram-se numa praga. Madrid vai reduzir o número de periquitos por uma questão de saúde pública
21 out 2019 19:43

A população de periquitos-monge residentes na capital tornou-se parte da paisagem madrilena, mas agora vai ter de ser controlada. Considerada invasora, esta espécie é uma ameaça para o ecossistema da cidade e a autarquia de Madrid vai investir 100 mil euros para proceder ao seu abate.
https://24.sapo.pt/atualidade/artig...e-periquitos-por-uma-questao-de-saude-publica

Qulquer dia acontece o mesmo em Lisboa, com os piriquitos de colar, que cada vez mais tem aumetado de número, e parecem que fazem uma barulheira quando estão nas árvores, e é claro que depois acabam por colocar em perigo espécies nossas autóctones.
 
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Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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MUSGOS TÊM PAPEL ESSENCIAL NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS QUEIMADOS

Os-investigadores-Fl%C3%A1vio-Silva-Diana-Vieira-e-Jacob-Keizer-1170x731@2x.jpg


Investigadores da Universidade de Aveiro quantificaram, pela primeira vez em Portugal, o papel ecológico dos musgos na conservação do solo após incêndios florestais.

Em Portugal conhecem-se mais de 700 espécies de musgos. São plantas únicas e florestas em miniatura que aquecem e dão abrigo aos pequenos insectos que neles se refugiam do frio rigoroso e dos predadores. Vários animais usam-no ainda para forrar os seus ninhos e tocas.

Mas não se esgota aqui a importância dos musgos. Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) provou que estes têm um papel fundamental na conservação do solo afectado por um incêndio florestal.

https://www.wilder.pt/historias/mus...0zwOkUkF5_5dZv1aaqKMv2owp-N9FdA1WPgwXg0ZDvOug

E como hoje em dia as notícias no que toca a biodiversidade infelizmente tem sido mais negativas, hoje fica aqui uma positiva.