Biodiversidade



Dan

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Bragança (675m)
Uma cotovia-montesina na geada, esta manhã.
21665073_fviqY.jpeg
 

Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Torres Novas(75m)
Uma cotovia-montesina na geada, esta manhã.
21665073_fviqY.jpeg

Essa foto só prova, o quão rústico as nossas aves são, e conseguem-se observar bem, mesmo em dias, com as condições climatéricas bastante adversas, ainda a semana passada, estive presente numa oservação de aves, num jardim público, no centro de uma cidade, e nessa manhã observámos 28 espécies diferentes de aves, em 2 horas e meia.

Pica-pau-malhado-grande (Dendrocopos major), foi mesmo uma surpresa, bem lá no alto, deste choupo.

 

Pek

Cumulonimbus
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P.S.: Não sei qual é o tópico apropriado no fórum para colocá-lo. :o
 
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frederico

Furacão
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A minha família tem tido cães dessa raça. Estiveram em risco de extinção nos anos 80 mas recuperaram um pouco nos últimos anos. É um cão muito territorial, que precisa de espaço. Não é uma raça para se ter num apartamento ou quintal pequeno mas sim num jardim extenso, horta, herdade ou quinta, pois tem grande porte e precisa de espaço para correr e para se exercitar. Os primeiros dois anos não são fáceis, ganham maturidade já tarde e podem ser muito teimosos. É necessário paciência, experiência e algum tempo livre para educá-los. São cães muito inteligentes mas essa característica só se torna evidente quando ganham maturidade. É preciso ter em atenção que dado o seu grande porte alguns podem sofrer de torção gástrica e o criador tem de estar atento para identificar os primeiros sinais e ir ao veterinário a tempo de ser feita a cirurgia, só é possível salvar se a cirurgia for feita nas primeiras horas.
 

Pek

Cumulonimbus
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A minha família tem tido cães dessa raça. Estiveram em risco de extinção nos anos 80 mas recuperaram um pouco nos últimos anos. É um cão muito territorial, que precisa de espaço. Não é uma raça para se ter num apartamento ou quintal pequeno mas sim num jardim extenso, horta, herdade ou quinta, pois tem grande porte e precisa de espaço para correr e para se exercitar. Os primeiros dois anos não são fáceis, ganham maturidade já tarde e podem ser muito teimosos. É necessário paciência, experiência e algum tempo livre para educá-los. São cães muito inteligentes mas essa característica só se torna evidente quando ganham maturidade. É preciso ter em atenção que dado o seu grande porte alguns podem sofrer de torção gástrica e o criador tem de estar atento para identificar os primeiros sinais e ir ao veterinário a tempo de ser feita a cirurgia, só é possível salvar se a cirurgia for feita nas primeiras horas.

No nosso caso, a convivência com mastins tem sido constante. Na minha aldeia materna na Serra da Culebra a presença abundante de lobo obrigava a isso. Eram mastins espanhóis ou leoneses com nomes como Trosky, Thor, Tiro... :console:. Esta raça:

Mast%C3%ADn-leon%C3%A9s-3-.jpg


mastines--644x362.jpg


Na Espanha, há outra raça de mastim, o mastim dos Pirenéus o mastim aragonês, também de tamanho enorme e pelagem mais denso e longo. Esteve em risco de extinção:

f7eacafeba53160e1f8bcd80a25b3746o.jpg


73607776662c872c2f040502e0188370o.jpg


Não confundir com o cão de montanha dos Pirenéus, outra raça espanhola, neste caso compartilhada com a França, daquela área. Também grande, mas menor que o mastim aragonês:

Pyrenean_Mountain_Dog_600.jpg
 

Dan

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Bragança (675m)
É um assunto que acompanho há vários anos, o da sua expansão em Espanha. Tal como é referido no texto, trata-se de uma espécie muito eficaz na conquista de novos territórios, pelo que será muito difícil, senão mesmo impossível, que se consiga erradicar.