Seguimento Meteorológico Livre - 2020

jamestorm

Cumulonimbus
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Só quem vive na zona Oeste entende isto, quando eu digo que aqui não se sente o Verão...às vezes é só passar a Serra da Montejunto para ver o manto de nuvens que se forma a partir do Mar e depois é sempre debaixo de nevoeiro ou neblina até à praia...são dias e dias assim... este ano parece estar pior. Não que eu não goste do fresco, mas sempre que vou para São Martinho do Porto gostava de aproveitar o Sol e bom tempo, mas isso são apenas uns dias em cada mês de Verão. Os melhores meses neste momento são sem duvida Setembro e Outubro, aí sim, temos Verão. Julho e Agosto têm sido mto fracos nos últimos anos - tenho a sensação que tem estado pior nos últimos..talvez pq o interior tem estado mais quente?? A assimetria com o ar quente é mais notória por isso?!

Segundo este site, a temperatura média máxima em agosto na Ericeira é de 19,6°C: :eek:
https://www.google.com/amp/s/pt.climate-data.org/europa/portugal/ericeira/ericeira-15437/?amp=true

Eu também já estive nessa região há uns anos e sei como é que é o clima dessa zona. Muitas vezes partia de Corroios com 28°C e chegávamos à Ericeira com 17°C e muito vento. Também foram muitas vezes as que esteve nevoeiro na costa (aliás, em quase todos os dias lá aparecia o nevoeiro). :)
Vendo as previsões para os próximas dias para a zona não vejo nada de anormal (nem nada de mau). Nunca percebi a associação entre "tempo fresco e nevoeiro" e "mau tempo" - quem me dera que os do Interior pudessem ter a sorte que os do Litoral Oeste têm! :console:
 


joralentejano

Super Célula
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Só quem vive na zona Oeste entende isto, quando eu digo que aqui não se sente o Verão...às vezes é só passar a Serra da Montejunto para ver o manto de nuvens que se forma a partir do Mar e depois é sempre debaixo de nevoeiro ou neblina até à praia...são dias e dias assim... este ano parece estar pior. Não que eu não goste do fresco, mas sempre que vou para São Martinho do Porto gostava de aproveitar o Sol e bom tempo, mas isso são apenas uns dias em cada mês de Verão. Os melhores meses neste momento são sem duvida Setembro e Outubro, aí sim, temos Verão. Julho e Agosto têm sido mto fracos nos últimos anos - tenho a sensação que tem estado pior nos últimos..talvez pq o interior tem estado mais quente?? A assimetria com o ar quente é mais notória por isso?!
Exato, pelo o que se tem percebido ao longo deste ano, quanto mais calor está no interior, pior se está junto ao litoral desde que o regime seja de nortada. Nos dias em que esteve mais calor por aqui, foi quando as nuvens baixas persistiram no litoral Oeste o dia todo. Seja um verão muito quente ou não, a situação no litoral é quase sempre igual, exemplo disso é que se calhar junto à costa a situação entre o ano passado e este, não está muito diferente, pelo menos em estado do tempo.
O tempo só é melhor nessa região em Setembro e Outubro porque a Nortada não aparece com tanta frequência. Penso que a tendência é que estas assimetrias sejam ainda mais notáveis ao longo dos anos. É o clima que temos e o único remédio é habituarmos-nos.
 

jamestorm

Cumulonimbus
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Obrigado pela tua resposta...realmente tem sido chato este tempo...hoje de manhã choveu ainda bem por volta das 8h da manhã, ainda levantou um pouco à tarde mas já está cerrado...amanha é bem capaz e ser igual. Cada vez mais tenho pena de não ir para o Algarve...

Exato, pelo o que se tem percebido ao longo deste ano, quanto mais calor está no interior, pior se está junto ao litoral desde que o regime seja de nortada. Nos dias em que esteve mais calor por aqui, foi quando as nuvens baixas persistiram no litoral Oeste o dia todo. Seja um verão muito quente ou não, a situação no litoral é quase sempre igual, exemplo disso é que se calhar junto à costa a situação entre o ano passado e este, não está muito diferente, pelo menos em estado do tempo.
O tempo só é melhor nessa região em Setembro e Outubro porque a Nortada não aparece com tanta frequência. Penso que a tendência é que estas assimetrias sejam ainda mais notáveis ao longo dos anos. É o clima que temos e o único remédio é habituarmos-nos.
 

Orion

Furacão
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@algarvio1980 se calhar é este ano que há um furacão no Algarve :D:intrigante:



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"Charneca" Mundial

Super Célula
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Snifa

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Portugal com o ano mais quente de sempre.

Em 90 anos, nunca julho tinha sido tão tórrido. Termómetros bateram máximos e seca agravou-se.

Estamos a viver o ano mais quente desde que há registos. Ou seja, há 90 anos que Portugal não vivia um período de janeiro a julho tão quente. A explicação tem um nome: alterações climáticas. E especialistas de renome internacional como Filipe Duarte Santos deixam um aviso: "Ou bem que a Humanidade toma juízo ou vamos ter situações mais complicadas".

De acordo com o boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), nos primeiros sete meses deste ano registou-se uma anomalia positiva da temperatura média de +1,51 ºC, com os termómetros nos 15,96 ºC. Anomalia essa que chegou aos +2,91 ºC em julho, com uma temperatura média do ar de 25,08 ºC.

O que, tudo somado, fez com que julho fosse o mês mais quente desde que há dados (1931), contribuindo, assim, lê-se no boletim do IPMA, para que "o período de janeiro a julho de 2020 fosse o mais quente dos últimos 90 anos". Segue-se, no período em análise, 2017 (anomalia de +1,44 ºC) e 1997 (+1,31 ºC).

Um ano excecional?

"Entre janeiro e junho, já dizíamos que era o quarto mais quente. Mas julho ultrapassou tudo, foi um mês extraordinário, tanto nas temperaturas máximas [anomalia de +4,61 ºC] como mínimas [anomalia de +1,21 ºC]", explica ao JN a climatologista do IPMA Vanda Pires. Sabendo termos ainda "cinco meses pela frente, 2020 pode, de facto, vir a ser excecional".

E se, para a semana, as previsões do IPMA apontam para "uma descida das temperaturas em todo o país, mesmo no interior", o certo é que será "uma descida dentro dos valores normais", afirma Vanda Pires. Já para as semanas finais do corrente mês, "os modelos não dão um sinal" que permita aos climatologistas do IPMA avançarem com previsões.

Refira-se, também, que julho foi o terceiro mês mais quente de sempre no Mundo, só ultrapassado por 2016 e 2019. Isto depois de junho ter sido o mais tórrido da História. Aliás, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica tinha já alertado, há dois meses, que 2020 pode muito bem tornar-se no ano mais quente de sempre desde que há registos.

De realçar, ainda, que, de acordo com os dados divulgados pelo Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do Copernicus, "a extensão de gelo no mar do Ártico em julho" igualava "o mínimo anterior de julho de 2012, cerca de 27% abaixo da média 1981-2020".

Ondas de calor e seca

Analisando agora julho em particular, destaque para três períodos com ondas de calor (4 a 13; 9 a 18; e 25 a 31), com maior incidência nas regiões do interior Norte e Centro. As estações de Mirandela e Viseu registaram, respetivamente, 26 e 16 dias em ondas de calor. Os termómetros bateram, assim, máximos nunca antes vistos. A 17 de julho, Santarém chegou aos 43,9 ºC, ultrapassando o extremo verificado em 2007 de 42,6 ºC.

Além de quente, julho foi também um mês seco, com a quantidade de precipitação 30% abaixo do valor normal. Agravando, por isso, o cenário de seca no território continental. No final do mês, mais de dois terços do território estavam em seca fraca e 19,9% em seca moderada. Baixo Alentejo e Algarve continuam a ser as regiões com índices de seca mais gravosos. Alvalade e Mértola estão mesmo em situação de seca severa.

Menos água em todas as albufeiras, com Sotavento em posição crítica

Com os termómetros a baterem máximos a precipitação abaixo dos valores normais, no final de julho todas as bacias hidrográficas registaram uma descida no volume armazenado face ao mês anterior. De acordo com o boletim do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, no final daquele mês 18 albufeiras tinham disponibilidades hídricas superiores a 80%, enquanto 14 estavam abaixo de 40%.

A situação mais crítica continua a registar-se no Sotavento algarvio, com as albufeiras de Odeleite e Beliche a 32,1% e 39,1% da sua capacidade, respetivamente. O Sado continua deficitário, estando a 41,4% da sua capacidade, mesmo assim longe dos 23% verificados no final de 2017 graças às transferências ao Alqueva. De referir que os armazenamentos das bacias do Guadiana, Ribeiras do Oeste, Sado, Mira e Ribeiras do Algarve estão abaixo da média.


image.aspx



https://www.jn.pt/nacional/portugal-com-o-ano-mais-quente-de-sempre-12506333.html
 

jamestorm

Cumulonimbus
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Lisboa e Alenquer
Ja suspeitávamos que fosse, mas para mim a surpresa foi mesmo este Inverno...não me lembro de não haver geadas da minha zona, sempre as houve e este ano nem Janeiro nem Fevereiro tiveram geadas. Algo muito estranho...

Portugal com o ano mais quente de sempre.

Em 90 anos, nunca julho tinha sido tão tórrido. Termómetros bateram máximos e seca agravou-se.

Estamos a viver o ano mais quente desde que há registos. Ou seja, há 90 anos que Portugal não vivia um período de janeiro a julho tão quente. A explicação tem um nome: alterações climáticas. E especialistas de renome internacional como Filipe Duarte Santos deixam um aviso: "Ou bem que a Humanidade toma juízo ou vamos ter situações mais complicadas".

De acordo com o boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), nos primeiros sete meses deste ano registou-se uma anomalia positiva da temperatura média de +1,51 ºC, com os termómetros nos 15,96 ºC. Anomalia essa que chegou aos +2,91 ºC em julho, com uma temperatura média do ar de 25,08 ºC.

O que, tudo somado, fez com que julho fosse o mês mais quente desde que há dados (1931), contribuindo, assim, lê-se no boletim do IPMA, para que "o período de janeiro a julho de 2020 fosse o mais quente dos últimos 90 anos". Segue-se, no período em análise, 2017 (anomalia de +1,44 ºC) e 1997 (+1,31 ºC).

Um ano excecional?

"Entre janeiro e junho, já dizíamos que era o quarto mais quente. Mas julho ultrapassou tudo, foi um mês extraordinário, tanto nas temperaturas máximas [anomalia de +4,61 ºC] como mínimas [anomalia de +1,21 ºC]", explica ao JN a climatologista do IPMA Vanda Pires. Sabendo termos ainda "cinco meses pela frente, 2020 pode, de facto, vir a ser excecional".

E se, para a semana, as previsões do IPMA apontam para "uma descida das temperaturas em todo o país, mesmo no interior", o certo é que será "uma descida dentro dos valores normais", afirma Vanda Pires. Já para as semanas finais do corrente mês, "os modelos não dão um sinal" que permita aos climatologistas do IPMA avançarem com previsões.

Refira-se, também, que julho foi o terceiro mês mais quente de sempre no Mundo, só ultrapassado por 2016 e 2019. Isto depois de junho ter sido o mais tórrido da História. Aliás, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica tinha já alertado, há dois meses, que 2020 pode muito bem tornar-se no ano mais quente de sempre desde que há registos.

De realçar, ainda, que, de acordo com os dados divulgados pelo Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do Copernicus, "a extensão de gelo no mar do Ártico em julho" igualava "o mínimo anterior de julho de 2012, cerca de 27% abaixo da média 1981-2020".

Ondas de calor e seca

Analisando agora julho em particular, destaque para três períodos com ondas de calor (4 a 13; 9 a 18; e 25 a 31), com maior incidência nas regiões do interior Norte e Centro. As estações de Mirandela e Viseu registaram, respetivamente, 26 e 16 dias em ondas de calor. Os termómetros bateram, assim, máximos nunca antes vistos. A 17 de julho, Santarém chegou aos 43,9 ºC, ultrapassando o extremo verificado em 2007 de 42,6 ºC.

Além de quente, julho foi também um mês seco, com a quantidade de precipitação 30% abaixo do valor normal. Agravando, por isso, o cenário de seca no território continental. No final do mês, mais de dois terços do território estavam em seca fraca e 19,9% em seca moderada. Baixo Alentejo e Algarve continuam a ser as regiões com índices de seca mais gravosos. Alvalade e Mértola estão mesmo em situação de seca severa.

Menos água em todas as albufeiras, com Sotavento em posição crítica

Com os termómetros a baterem máximos a precipitação abaixo dos valores normais, no final de julho todas as bacias hidrográficas registaram uma descida no volume armazenado face ao mês anterior. De acordo com o boletim do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, no final daquele mês 18 albufeiras tinham disponibilidades hídricas superiores a 80%, enquanto 14 estavam abaixo de 40%.

A situação mais crítica continua a registar-se no Sotavento algarvio, com as albufeiras de Odeleite e Beliche a 32,1% e 39,1% da sua capacidade, respetivamente. O Sado continua deficitário, estando a 41,4% da sua capacidade, mesmo assim longe dos 23% verificados no final de 2017 graças às transferências ao Alqueva. De referir que os armazenamentos das bacias do Guadiana, Ribeiras do Oeste, Sado, Mira e Ribeiras do Algarve estão abaixo da média.


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algarvio1980

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Portugal com o ano mais quente de sempre.

Em 90 anos, nunca julho tinha sido tão tórrido. Termómetros bateram máximos e seca agravou-se.

Estamos a viver o ano mais quente desde que há registos. Ou seja, há 90 anos que Portugal não vivia um período de janeiro a julho tão quente. A explicação tem um nome: alterações climáticas. E especialistas de renome internacional como Filipe Duarte Santos deixam um aviso: "Ou bem que a Humanidade toma juízo ou vamos ter situações mais complicadas".

De acordo com o boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), nos primeiros sete meses deste ano registou-se uma anomalia positiva da temperatura média de +1,51 ºC, com os termómetros nos 15,96 ºC. Anomalia essa que chegou aos +2,91 ºC em julho, com uma temperatura média do ar de 25,08 ºC.

O que, tudo somado, fez com que julho fosse o mês mais quente desde que há dados (1931), contribuindo, assim, lê-se no boletim do IPMA, para que "o período de janeiro a julho de 2020 fosse o mais quente dos últimos 90 anos". Segue-se, no período em análise, 2017 (anomalia de +1,44 ºC) e 1997 (+1,31 ºC).

Um ano excecional?

"Entre janeiro e junho, já dizíamos que era o quarto mais quente. Mas julho ultrapassou tudo, foi um mês extraordinário, tanto nas temperaturas máximas [anomalia de +4,61 ºC] como mínimas [anomalia de +1,21 ºC]", explica ao JN a climatologista do IPMA Vanda Pires. Sabendo termos ainda "cinco meses pela frente, 2020 pode, de facto, vir a ser excecional".

E se, para a semana, as previsões do IPMA apontam para "uma descida das temperaturas em todo o país, mesmo no interior", o certo é que será "uma descida dentro dos valores normais", afirma Vanda Pires. Já para as semanas finais do corrente mês, "os modelos não dão um sinal" que permita aos climatologistas do IPMA avançarem com previsões.

Refira-se, também, que julho foi o terceiro mês mais quente de sempre no Mundo, só ultrapassado por 2016 e 2019. Isto depois de junho ter sido o mais tórrido da História. Aliás, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica tinha já alertado, há dois meses, que 2020 pode muito bem tornar-se no ano mais quente de sempre desde que há registos.

De realçar, ainda, que, de acordo com os dados divulgados pelo Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do Copernicus, "a extensão de gelo no mar do Ártico em julho" igualava "o mínimo anterior de julho de 2012, cerca de 27% abaixo da média 1981-2020".

Ondas de calor e seca

Analisando agora julho em particular, destaque para três períodos com ondas de calor (4 a 13; 9 a 18; e 25 a 31), com maior incidência nas regiões do interior Norte e Centro. As estações de Mirandela e Viseu registaram, respetivamente, 26 e 16 dias em ondas de calor. Os termómetros bateram, assim, máximos nunca antes vistos. A 17 de julho, Santarém chegou aos 43,9 ºC, ultrapassando o extremo verificado em 2007 de 42,6 ºC.

Além de quente, julho foi também um mês seco, com a quantidade de precipitação 30% abaixo do valor normal. Agravando, por isso, o cenário de seca no território continental. No final do mês, mais de dois terços do território estavam em seca fraca e 19,9% em seca moderada. Baixo Alentejo e Algarve continuam a ser as regiões com índices de seca mais gravosos. Alvalade e Mértola estão mesmo em situação de seca severa.

Menos água em todas as albufeiras, com Sotavento em posição crítica

Com os termómetros a baterem máximos a precipitação abaixo dos valores normais, no final de julho todas as bacias hidrográficas registaram uma descida no volume armazenado face ao mês anterior. De acordo com o boletim do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, no final daquele mês 18 albufeiras tinham disponibilidades hídricas superiores a 80%, enquanto 14 estavam abaixo de 40%.

A situação mais crítica continua a registar-se no Sotavento algarvio, com as albufeiras de Odeleite e Beliche a 32,1% e 39,1% da sua capacidade, respetivamente. O Sado continua deficitário, estando a 41,4% da sua capacidade, mesmo assim longe dos 23% verificados no final de 2017 graças às transferências ao Alqueva. De referir que os armazenamentos das bacias do Guadiana, Ribeiras do Oeste, Sado, Mira e Ribeiras do Algarve estão abaixo da média.


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https://www.jn.pt/nacional/portugal-com-o-ano-mais-quente-de-sempre-12506333.html

Este post devia ser movido para o tópico Monitorização do Clima em Portugal 2020, faz mais sentido do que ficar perdido neste tópico, tem informação relevante e interessante e aqui vai passar despercebido ninguém vai andar à procura disto, num tópico com quase 100 páginas de desabafos.