Faz hoje dois anos em que num fim de semana cinzento mas com pouca chuva e mar forte, a Praia da Adraga estava poética como sempre. Este é um local bem conhecido, dispensa apresentações e roteiro, mas tem muitos segredos.
O Arco, com muita areia, tão diferente de como ficou este ano pelas tempestades do inverno passado:
A poesia da serenidade, caminhando para o extremo norte da praia.
Vista para sul:
Vista para norte:
No fim da praia as falésias, páginas do livro da Terra. Por trás destas falésias existe a Praia da Lagoa, entre a Adraga e a Grande. No verão do ano passado todos se lembram da abertura dessa passagem pela excepcional deposição de areia; este ano foi tudo retirado.
De volta para sul, o espelho da areia
As rochas da Adraga, restos das camadas geológicas que há 70 milhões de anos foram levantadas pela intrusão do maciço de Sintra (um vulcão "fallhado") e posteriormente erodidas revelando o núcleo granítico.
O Arco, com muita areia, tão diferente de como ficou este ano pelas tempestades do inverno passado:
A poesia da serenidade, caminhando para o extremo norte da praia.
Vista para sul:
Vista para norte:
No fim da praia as falésias, páginas do livro da Terra. Por trás destas falésias existe a Praia da Lagoa, entre a Adraga e a Grande. No verão do ano passado todos se lembram da abertura dessa passagem pela excepcional deposição de areia; este ano foi tudo retirado.
De volta para sul, o espelho da areia
As rochas da Adraga, restos das camadas geológicas que há 70 milhões de anos foram levantadas pela intrusão do maciço de Sintra (um vulcão "fallhado") e posteriormente erodidas revelando o núcleo granítico.