Estive no Algarve durante a primeira semana do mês de maio. Na altura, por causa da carga de trabalhos que estava a ter, não pude fazer um seguimento da situação. Um mês depois, aqui vai. 
Foi uma semana bastante dinâmica, meteorologicamente falando. Nos primeiros dias chegou a chover, inclusive com alguma intensidade, acumulando entre 7 a 10 mm nos dias 2 e 3 de maio no Sotavento Algarvio.
Nos restantes dias não choveu em Tavira, mas o tempo manteve-se ameno, com as temperaturas máximas a superarem os 20ºC, alguma nebulosidade durante a semana e abertas. Na quinta não choveu no Sotavento mas houve precipitação no Barlavento de manhã, ainda que durante pouco tempo e não muito relevante (foi menos de 1 mm).
No sábado (3 de maio) os campos estavam todos bastante esverdeados, no entanto na terça-feira (dia 6) já se notava alguma secura na região do vale do Guadiana, no interior a leste de Tavira. O dourado dos campos com as barragens praticamente cheias é algo que não se vislumbrava por esta região há bastantes anos.
Estava assim a barragem do Beliche:
A albufeira de Odeleite, praticamente cheia (encheu pela primeira vez desde 2018, se não estou em erro):
Penha de Águia e Rio Guadiana:
Pomarão e foz do Chança, visto da margem direita do Guadiana:
Rio Vascão (ponte de Giões), no dia 6, com um caudal ainda relevante e uma envolvente bastante esverdeada ainda (a zona de Martinlongo, por essa altura, ainda se mantinha bastante verde):
Já era tarde e não havia grande luminosidade, mas a barragem do Chança também estava bastante cheia (o que é relevante, pois, se não estou em erro, desde 2011 que se encontrava algo vazia).
O Algarve a oeste de Tavira manteve-se com os campos verdes até mais tarde, inclusive até depois de eu me ir embora no dia 12. No dia 8 a Ponta da Piedade estava assim:
E assim estava a zona das dunas de Alvor no dia 9 (e a vista para o interior):
Não deu para fotografar, mas a barragem de Odelouca estava também bastante cheia, penso que com o maior nível desde que foi inaugurada em 2009.
No caminho de volta, no dia 12, enquanto a serra algarvia e o Barlavento ainda se encontravam bastante verdes, os campos no Alto Sado, entre Ourique e Grândola, já denotavam alguma secura.

Foi uma semana bastante dinâmica, meteorologicamente falando. Nos primeiros dias chegou a chover, inclusive com alguma intensidade, acumulando entre 7 a 10 mm nos dias 2 e 3 de maio no Sotavento Algarvio.

No sábado (3 de maio) os campos estavam todos bastante esverdeados, no entanto na terça-feira (dia 6) já se notava alguma secura na região do vale do Guadiana, no interior a leste de Tavira. O dourado dos campos com as barragens praticamente cheias é algo que não se vislumbrava por esta região há bastantes anos.

Estava assim a barragem do Beliche:



A albufeira de Odeleite, praticamente cheia (encheu pela primeira vez desde 2018, se não estou em erro):



Penha de Águia e Rio Guadiana:




Pomarão e foz do Chança, visto da margem direita do Guadiana:


Rio Vascão (ponte de Giões), no dia 6, com um caudal ainda relevante e uma envolvente bastante esverdeada ainda (a zona de Martinlongo, por essa altura, ainda se mantinha bastante verde):

Já era tarde e não havia grande luminosidade, mas a barragem do Chança também estava bastante cheia (o que é relevante, pois, se não estou em erro, desde 2011 que se encontrava algo vazia).

O Algarve a oeste de Tavira manteve-se com os campos verdes até mais tarde, inclusive até depois de eu me ir embora no dia 12. No dia 8 a Ponta da Piedade estava assim:



E assim estava a zona das dunas de Alvor no dia 9 (e a vista para o interior):

Não deu para fotografar, mas a barragem de Odelouca estava também bastante cheia, penso que com o maior nível desde que foi inaugurada em 2009.

No caminho de volta, no dia 12, enquanto a serra algarvia e o Barlavento ainda se encontravam bastante verdes, os campos no Alto Sado, entre Ourique e Grândola, já denotavam alguma secura.
