Atividade Vulcânica 2022/2023
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StormRic
Furacão
Estas injecções directas na estratosfera vão circular e perdurar à volta do globo e, dependendo do volume de material introduzido, produzir alterações numa escala ainda difícil de avaliar. No entanto, os efeitos serão menores do que os da erupção do Pinatubo, que culminou com a explosão em 15 de Junho de 1991.
Nesse ano lembro-me dos belíssimos crepúsculos outonais cor-de-rosa e outros tons invulgares, quando as poeiras vulcânicas estratiosféricas chegaram cá.
MSantos
Moderação
Essa erupção do Pinatubo originou um pequeno Inverno vulcânico, esta não deverá ter capacidade para tal.
Wessel1985
Cumulonimbus
A erupção do vulcão Hunga-Tonga Hunga-Ha’apai foi centenas de vezes mais potente que a bomba atómica de Hiroshima
A erupção do vulcão Hunga-Tonga Hunga-Ha’apai (Pacífico), ocorrida no passado dia 15 de janeiro, libertou centenas de vezes mais energia mecânica do que a explosão nuclear de Hiroshima.
Segundo o cientista da NASA, Jim Garvin, chefe do Goddard Space Flight Center, uma estimativa preliminar permitiu aferir que a quantidade de energia libertada pela erupção foi o equivalente a fazer explodir entre 4 e 18 megatoneladas de TNT. Em comparação, a erupção do Monte de Santa Helena (EUA) que ocorreu em 1980 libertou 24 megatoneladas de energia, e a erupção do Krakatoa (Indonésia) em 1883, uma das maiores erupções alguma vez registadas, libertou 200 megatoneladas de energia.
O vulcão Hunga-Tonga Hunga-Ha’apai emitiu uma coluna eruptiva que atingiu cerca de 40 km de altura, provocou um tsunami com ondas que atingiram até 15 metros de altura e as cinzas produzidas cobriram as 170 ilhas pertencentes ao reino de Tonga.
Pelo menos 3 pessoas morreram e, de acordo com o primeiro-ministro de Tonga, cerca de 100 mil pessoas foram afetadas pela erupção e pelo tsunami. Muitas ilhas ficaram sem comunicações, havendo um número incalculável de habitações destruídas e muitas culturas ameaçadas devido à deposição de cinzas vulcânicas.
Fontes
CNN
VolcanoDiscovery
CNN
A erupção do vulcão Hunga-Tonga Hunga-Ha’apai (Pacífico), ocorrida no passado dia 15 de janeiro, libertou centenas de vezes mais energia mecânica do que a explosão nuclear de Hiroshima.
Segundo o cientista da NASA, Jim Garvin, chefe do Goddard Space Flight Center, uma estimativa preliminar permitiu aferir que a quantidade de energia libertada pela erupção foi o equivalente a fazer explodir entre 4 e 18 megatoneladas de TNT. Em comparação, a erupção do Monte de Santa Helena (EUA) que ocorreu em 1980 libertou 24 megatoneladas de energia, e a erupção do Krakatoa (Indonésia) em 1883, uma das maiores erupções alguma vez registadas, libertou 200 megatoneladas de energia.
O vulcão Hunga-Tonga Hunga-Ha’apai emitiu uma coluna eruptiva que atingiu cerca de 40 km de altura, provocou um tsunami com ondas que atingiram até 15 metros de altura e as cinzas produzidas cobriram as 170 ilhas pertencentes ao reino de Tonga.
Pelo menos 3 pessoas morreram e, de acordo com o primeiro-ministro de Tonga, cerca de 100 mil pessoas foram afetadas pela erupção e pelo tsunami. Muitas ilhas ficaram sem comunicações, havendo um número incalculável de habitações destruídas e muitas culturas ameaçadas devido à deposição de cinzas vulcânicas.
Fontes
CNN
VolcanoDiscovery
CNN
Wessel1985
Cumulonimbus
Atividade eruptiva no vulcão Ambrym (Vanuatu) aumenta significativamente
A atividade eruptiva no vulcão Ambrym (arquipélago de Vanuatu) tem vindo a aumentar significativamente nos últimos dias. O Vanuatu Meteorology and Geohazards Department (VMGD) colocou o vulcão no nível 2 de alerta vulcânico, depois de se ter verificado, na madrugada do dia 25 de janeiro, a emissão de gases e de cinzas nas crateras Marum e Benbow, cenário este que se manteve durante todo o dia. A análise dos últimos dados sísmicos confirmam também que a atividade eruptiva tem vindo a aumentar.
Os perigos vulcânicos verificados podem afetar em maior escala o cume do vulcão e a parte oriental da ilha de Ambrym. Foram por isso definidas pelas autoridades locais alguns perímetros de segurança ao redor das crateras Benbow (1 km) e Marum (2 km) e nos locais Meben-Mbwelesu, Niri-Mbwelesu e Mbwelesu.
Os lagos de lava que se costumavam formar nas crateras Marum e Benbow, desapareceram desde da última erupção que ocorreu em 2018.
O vulcão Ambrym é um vulcão bastante ativo no arquipélago de Vanuatu, tendo uma longa história eruptiva. Em 1988 e 2015, registaram-se apenas erupções intracaldeira. Este sistema vulcânico é formado por uma caldeira de 12 km de diâmetro e 2 crateras ativas, Marum e Benbow.
Fontes
ReliefWeb
VolcanoDiscovery
VMGD
A atividade eruptiva no vulcão Ambrym (arquipélago de Vanuatu) tem vindo a aumentar significativamente nos últimos dias. O Vanuatu Meteorology and Geohazards Department (VMGD) colocou o vulcão no nível 2 de alerta vulcânico, depois de se ter verificado, na madrugada do dia 25 de janeiro, a emissão de gases e de cinzas nas crateras Marum e Benbow, cenário este que se manteve durante todo o dia. A análise dos últimos dados sísmicos confirmam também que a atividade eruptiva tem vindo a aumentar.
Os perigos vulcânicos verificados podem afetar em maior escala o cume do vulcão e a parte oriental da ilha de Ambrym. Foram por isso definidas pelas autoridades locais alguns perímetros de segurança ao redor das crateras Benbow (1 km) e Marum (2 km) e nos locais Meben-Mbwelesu, Niri-Mbwelesu e Mbwelesu.
Os lagos de lava que se costumavam formar nas crateras Marum e Benbow, desapareceram desde da última erupção que ocorreu em 2018.
O vulcão Ambrym é um vulcão bastante ativo no arquipélago de Vanuatu, tendo uma longa história eruptiva. Em 1988 e 2015, registaram-se apenas erupções intracaldeira. Este sistema vulcânico é formado por uma caldeira de 12 km de diâmetro e 2 crateras ativas, Marum e Benbow.
Fontes
ReliefWeb
VolcanoDiscovery
VMGD
Younger Dryas
Nimbostratus
Boas vi uma notícia sobre o núcleo da terra estar a resfriar, será que os vulcões com o passar do tempo vão se extingam, porcausa desse arrefecimento.
Younger Dryas
Nimbostratus
Wessel1985
Cumulonimbus
Atividade vulcânica no vulcão Santa Maria na Guatemala
Há largos meses que o Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia e Hidrologia da Guatemala (INSIVUMEH) tem verificado um aumento gradual da atividade eruptiva no vulcão Santa Maria, localizado na Guatemala.
A atividade eruptiva tem-se verificado essencialmente no complexo de domos Santiaguito, verificando-se, ao longos de vários meses, intervalos de atividade moderada alternada com momentos de inatividade.
Tem-se verificado a emissão de cinzas acompanhadas por explosões, que são detetadas pela rede sísmica instalada e audíveis pela população que habita em torno do vulcão. Têm sido emitidos pequenos blocos de lava que se acumulam e colapsam formando pequenos fluxos de lava bastante viscosos. Identificou-se a formação de novos domos lávicos que, a qualquer momento, podem colapsar, dando origem a escoadas piroclásticas, que representam um enorme perigo para as populações locais.
A partir do dia 11 de dezembro de 2021, a rede sísmica do INSIVUMEH registou um incremento de eventos de natureza vulcanotectónica, tendo alguns sismos sido sentidos pela população, bem como um aumento da atividade eruptiva superficial.
Nos últimos 2 dias (30 e 31 de janeiro de 2022), verificou-se o aumento significativo da atividade eruptiva, podendo-se identificar e contabilizar através das câmaras de vigilância instaladas, a formação de 10 escoadas piroclásticas provenientes do colapso gravitacional do domo Caliente. Estas escoadas piroclásticas, formadas por gases, rochas e cinzas vulcânicas a elevada temperatura, avançaram pelo flanco sudoeste do vulcão Santa Maria.
Fontes
VolcanoDiscovery
INSIVUMEH
Imagem: Tom Pfeiffer in VolcanoDiscovery
Há largos meses que o Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia e Hidrologia da Guatemala (INSIVUMEH) tem verificado um aumento gradual da atividade eruptiva no vulcão Santa Maria, localizado na Guatemala.
A atividade eruptiva tem-se verificado essencialmente no complexo de domos Santiaguito, verificando-se, ao longos de vários meses, intervalos de atividade moderada alternada com momentos de inatividade.
Tem-se verificado a emissão de cinzas acompanhadas por explosões, que são detetadas pela rede sísmica instalada e audíveis pela população que habita em torno do vulcão. Têm sido emitidos pequenos blocos de lava que se acumulam e colapsam formando pequenos fluxos de lava bastante viscosos. Identificou-se a formação de novos domos lávicos que, a qualquer momento, podem colapsar, dando origem a escoadas piroclásticas, que representam um enorme perigo para as populações locais.
A partir do dia 11 de dezembro de 2021, a rede sísmica do INSIVUMEH registou um incremento de eventos de natureza vulcanotectónica, tendo alguns sismos sido sentidos pela população, bem como um aumento da atividade eruptiva superficial.
Nos últimos 2 dias (30 e 31 de janeiro de 2022), verificou-se o aumento significativo da atividade eruptiva, podendo-se identificar e contabilizar através das câmaras de vigilância instaladas, a formação de 10 escoadas piroclásticas provenientes do colapso gravitacional do domo Caliente. Estas escoadas piroclásticas, formadas por gases, rochas e cinzas vulcânicas a elevada temperatura, avançaram pelo flanco sudoeste do vulcão Santa Maria.
Fontes
VolcanoDiscovery
INSIVUMEH
Imagem: Tom Pfeiffer in VolcanoDiscovery
Wessel1985
Cumulonimbus
Novo episódio eruptivo no vulcão Etna
No dia 1 de fevereiro, o Etna registou mais um episódio eruptivo na cratera Nova SE.
No seu último comunicado semanal, o Istituto Nazionale di Geofisica e Vulcanologia (INGV) informa que este episódio eruptivo caraterizou-se pela emissão esporádica de cinzas e por fracas explosões.
A atividade sísmica tem sido apenas registada a SE da cratera Nova SE e a amplitude do tremor vulcânico é baixa/moderada.
Os valores medidos de dióxido de enxofre (SO2) têm sido baixos e o fluxo de dióxido de carbono (CO2) no solo apresenta valores médios.
Não foi verificada nenhuma deformação a nível do solo.
O Etna registou o seu último episódio eruptivo há sete semanas atrás.
Fontes
VolcanoDiscovery
INGV
Imagem: Etna Walk in VolcanoDiscovery
No dia 1 de fevereiro, o Etna registou mais um episódio eruptivo na cratera Nova SE.
No seu último comunicado semanal, o Istituto Nazionale di Geofisica e Vulcanologia (INGV) informa que este episódio eruptivo caraterizou-se pela emissão esporádica de cinzas e por fracas explosões.
A atividade sísmica tem sido apenas registada a SE da cratera Nova SE e a amplitude do tremor vulcânico é baixa/moderada.
Os valores medidos de dióxido de enxofre (SO2) têm sido baixos e o fluxo de dióxido de carbono (CO2) no solo apresenta valores médios.
Não foi verificada nenhuma deformação a nível do solo.
O Etna registou o seu último episódio eruptivo há sete semanas atrás.
Fontes
VolcanoDiscovery
INGV
Imagem: Etna Walk in VolcanoDiscovery
Wessel1985
Cumulonimbus
Vulcão Krakatau (Indonésia) entra em erupção
No passado dia 4 de fevereiro, o vulcão Krakatau, localizado na Indonésia, entrou em erupção, depois de ter sido registado um incremento na atividade sísmica.
Às 16:15 h (hora local), uma erupção freática (erupção de vapor que não envolve a emissão de novo magma, apenas pulveriza as rochas da cobertura do edifício vulcânico) gerou uma coluna eruptiva que atingiu os 1 000 m de altitude. A explosão foi ainda acompanhada por um sinal sísmico de baixa amplitude e de curta duração.
Nos últimos dias, têm sido registadas pequenas explosões freáticas com intervalos regulares. As colunas de cinzas produzidas têm atingido entre os 2 e os 2,3 km de altitude. À noite, tem sido observado material incandescente como lapilli e bombas de lava.
O vulcão Krakatau é um vulcão bastante ativo e fica localizado numa ilha desabitada no estreito de Sonda (entre as ilhas de Java e de Sumatra). Em 2018, uma erupção no Krakatau provocou o colapso parcial do cone vulcânico que originou um tsunami que vitimou 439 pessoas e deixou mais 7 200 feridas.
A Indonésia situa-se no denominado Anel de Fogo do Pacífico, uma zona de intensa atividade sísmica e vulcânica.
Fontes
VolcanoDiscovery
JN
VolcanoDiscovery
No passado dia 4 de fevereiro, o vulcão Krakatau, localizado na Indonésia, entrou em erupção, depois de ter sido registado um incremento na atividade sísmica.
Às 16:15 h (hora local), uma erupção freática (erupção de vapor que não envolve a emissão de novo magma, apenas pulveriza as rochas da cobertura do edifício vulcânico) gerou uma coluna eruptiva que atingiu os 1 000 m de altitude. A explosão foi ainda acompanhada por um sinal sísmico de baixa amplitude e de curta duração.
Nos últimos dias, têm sido registadas pequenas explosões freáticas com intervalos regulares. As colunas de cinzas produzidas têm atingido entre os 2 e os 2,3 km de altitude. À noite, tem sido observado material incandescente como lapilli e bombas de lava.
O vulcão Krakatau é um vulcão bastante ativo e fica localizado numa ilha desabitada no estreito de Sonda (entre as ilhas de Java e de Sumatra). Em 2018, uma erupção no Krakatau provocou o colapso parcial do cone vulcânico que originou um tsunami que vitimou 439 pessoas e deixou mais 7 200 feridas.
A Indonésia situa-se no denominado Anel de Fogo do Pacífico, uma zona de intensa atividade sísmica e vulcânica.
Fontes
VolcanoDiscovery
JN
VolcanoDiscovery
Wessel1985
Cumulonimbus
Cinzas do vulcão Sangay poderão atingir quatro províncias no Equador
De acordo com imagens de satélite de hoje, 8 de fevereiro, desde as 04:30 hora local, uma ampla nuvem de cinzas, emitidas pelo vulcão Sangay (Equador), atingiu cerca de 8 km de altura, semelhante ao que se tem observado nos períodos de maior atividade durante o atual período eruptivo.
Apesar da sua localização remota, do lado leste da Cordeilheira dos Andes, segundo o Instituto Geofísico (IG) da Escola Politécnica Nacional do Equador, há uma alta probabilidade de ocorrer queda de cinzas nas províncias de Chimborazo, Bolívar, Los Ríos e Guayas, localizadas a oeste e noroeste do vulcão. No passado dia 3 de fevereiro, o vulcão registou quatro episódios de emissão de cinzas, que atingiram alturas de cerca de 1500 metros acima do nível da cratera. O instituto recomenda a população a seguir e tomar as medidas consideradas pertinentes para este tipo de situações.
A atividade vulcânica mantém-se ativa desde janeiro de 2021, com explosões e emissão de cinzas, dióxido de enxofre (SO2), material incandescente, fluxos de lava e lahars.
O vulcão Sangay está localizado na Cordilheira dos Andes, na província de Morona Santiago (Amazónia do Equador), e a sua frequente atividade tem sido caracterizada pela emissão de cinzas e pela formação de fluxos piroclásticos, lahars e fluxos de lava, relatados desde 1628. A sua localização remota do lado leste da cordilheira dificulta as observações do solo, sendo observável muitas vezes através de câmaras web e de satélites.
Fontes
El Comercio
Smithsonian Institution – Global Volcanism Program
Volcano Discovery
Coluna de cinzas do vulcão Sangay no dia 6 de fevereiro de 2022. Foto: Twitter @IGecuador in El Comercio
De acordo com imagens de satélite de hoje, 8 de fevereiro, desde as 04:30 hora local, uma ampla nuvem de cinzas, emitidas pelo vulcão Sangay (Equador), atingiu cerca de 8 km de altura, semelhante ao que se tem observado nos períodos de maior atividade durante o atual período eruptivo.
Apesar da sua localização remota, do lado leste da Cordeilheira dos Andes, segundo o Instituto Geofísico (IG) da Escola Politécnica Nacional do Equador, há uma alta probabilidade de ocorrer queda de cinzas nas províncias de Chimborazo, Bolívar, Los Ríos e Guayas, localizadas a oeste e noroeste do vulcão. No passado dia 3 de fevereiro, o vulcão registou quatro episódios de emissão de cinzas, que atingiram alturas de cerca de 1500 metros acima do nível da cratera. O instituto recomenda a população a seguir e tomar as medidas consideradas pertinentes para este tipo de situações.
A atividade vulcânica mantém-se ativa desde janeiro de 2021, com explosões e emissão de cinzas, dióxido de enxofre (SO2), material incandescente, fluxos de lava e lahars.
O vulcão Sangay está localizado na Cordilheira dos Andes, na província de Morona Santiago (Amazónia do Equador), e a sua frequente atividade tem sido caracterizada pela emissão de cinzas e pela formação de fluxos piroclásticos, lahars e fluxos de lava, relatados desde 1628. A sua localização remota do lado leste da cordilheira dificulta as observações do solo, sendo observável muitas vezes através de câmaras web e de satélites.
Fontes
El Comercio
Smithsonian Institution – Global Volcanism Program
Volcano Discovery
Coluna de cinzas do vulcão Sangay no dia 6 de fevereiro de 2022. Foto: Twitter @IGecuador in El Comercio
Wessel1985
Cumulonimbus
Etna regista mais um episódio eruptivo
De acordo com um comunicado divulgado pelo Istituto Nazionale di Geofisica (INGV), na noite de 10 de fevereiro, o vulcão Etna registou mais um episódio eruptivo.
Esta atividade explosiva está circunscrita ao interior da cratera SE e foi captada pela rede de câmaras de vigilância instaladas no edifício vulcânico.
Estão a ser emitidas de forma descontínua e de forma suave algumas cinzas que, segundo um modelo de previsão, irão deslocar-se para sudoeste.
O INGV verificou ainda um ligeiro aumento na amplitude do tremor vulcânico e não se verificou nenhuma alteração no padrão dos dados referente à rede de inclinómetros e de GNSS instalados.
Fontes
INGV
Imagem captada pelas câmaras de vigilância do INGV
De acordo com um comunicado divulgado pelo Istituto Nazionale di Geofisica (INGV), na noite de 10 de fevereiro, o vulcão Etna registou mais um episódio eruptivo.
Esta atividade explosiva está circunscrita ao interior da cratera SE e foi captada pela rede de câmaras de vigilância instaladas no edifício vulcânico.
Estão a ser emitidas de forma descontínua e de forma suave algumas cinzas que, segundo um modelo de previsão, irão deslocar-se para sudoeste.
O INGV verificou ainda um ligeiro aumento na amplitude do tremor vulcânico e não se verificou nenhuma alteração no padrão dos dados referente à rede de inclinómetros e de GNSS instalados.
Fontes
INGV
Imagem captada pelas câmaras de vigilância do INGV
Mammatus
Nimbostratus
Wessel1985
Cumulonimbus
Erupção Etna: atualização
Na noite do dia 10 de fevereiro, o vulcão Etna registou mais um episódio eruptivo na cratera SE. A atividade explosiva esteve circunscrita ao interior da cratera.
Segundo os vários comunicados divulgados, desde do dia 10 de fevereiro, pelo Istituto Nazionale di Geofisica e Vulcanologia (INGV), a partir deste dia, por volta das 14:20 h (UTC), foi possível observar pelas imagens captadas pela rede de vigilância instaladas no Etna, uma escoada lávica que provinha da cratera SE e fluía para oeste-sudeste. A amplitude do tremor vulcânico, por volta das 13:30 h (UTC) do mesmo dia, aumentou significativamente.
A partir das 16:00 h (UTC), a atividade, do tipo estromboliana, caracterizou-se por explosões discretas e intermitentes (com emissão de bombas, escórias e cinzas) na cratera SE, com alternância de fases de maior intensidade/frequência com fases de menor intensidade/frequência.
Os dados referentes à atividade infrassónica do dia 10 de fevereiro mostravam um crescimento do número de eventos localizados apenas na cratera SE, e com a amplitude variável.
Algumas horas mais tarde registou-se a emissão de 3 fluxos de material piroclástico, na cratera SE, em que dois deles percorreram algumas centenas de metros e atingiram o Valle del Bove e o outro atingiu a zona sul.
No comunicado emitido às 23:19 (UTC), o INGV refere que o tremor vulcânico diminuiu de forma drástica por volta das 21:00 h (hora UTC), bem como o numero de eventos de infrassons e a amplitude dos mesmos.
Este novo episódio eruptivo paroxismal chegou ao fim, registando-se até ao último comunicado divulgado, atividade explosiva no interior da cratera SE, caraterizada por fraca intensidade e de forma descontínua. Identificou-se ainda uma fraca emissão de cinzas vulcânicas que se dispersaram na zona noroeste do vulcão, atingindo algumas zonas habitacionais, como é o caso de Maletto.
O fluxo de lava na cratera SE estagnou próximo do Monte Frumento Supino, bem como o registo do tremor vulcânico que se mantém em valores médios e que mostra uma tendência decrescente. Os eventos infrassónicos são agora registados principalmente na zona da cratera Bocca Nuova e foi verificada uma anomalia térmica na base da cratera SE.
A rede de tiltímetros e de GNSS nunca registou ao longo destes dias nenhuma alteração significativa no seu padrão de dados que indicasse uma alteração no terreno.
Fontes
INGV
Imagem: Boris Behncke in INGV
Na noite do dia 10 de fevereiro, o vulcão Etna registou mais um episódio eruptivo na cratera SE. A atividade explosiva esteve circunscrita ao interior da cratera.
Segundo os vários comunicados divulgados, desde do dia 10 de fevereiro, pelo Istituto Nazionale di Geofisica e Vulcanologia (INGV), a partir deste dia, por volta das 14:20 h (UTC), foi possível observar pelas imagens captadas pela rede de vigilância instaladas no Etna, uma escoada lávica que provinha da cratera SE e fluía para oeste-sudeste. A amplitude do tremor vulcânico, por volta das 13:30 h (UTC) do mesmo dia, aumentou significativamente.
A partir das 16:00 h (UTC), a atividade, do tipo estromboliana, caracterizou-se por explosões discretas e intermitentes (com emissão de bombas, escórias e cinzas) na cratera SE, com alternância de fases de maior intensidade/frequência com fases de menor intensidade/frequência.
Os dados referentes à atividade infrassónica do dia 10 de fevereiro mostravam um crescimento do número de eventos localizados apenas na cratera SE, e com a amplitude variável.
Algumas horas mais tarde registou-se a emissão de 3 fluxos de material piroclástico, na cratera SE, em que dois deles percorreram algumas centenas de metros e atingiram o Valle del Bove e o outro atingiu a zona sul.
No comunicado emitido às 23:19 (UTC), o INGV refere que o tremor vulcânico diminuiu de forma drástica por volta das 21:00 h (hora UTC), bem como o numero de eventos de infrassons e a amplitude dos mesmos.
Este novo episódio eruptivo paroxismal chegou ao fim, registando-se até ao último comunicado divulgado, atividade explosiva no interior da cratera SE, caraterizada por fraca intensidade e de forma descontínua. Identificou-se ainda uma fraca emissão de cinzas vulcânicas que se dispersaram na zona noroeste do vulcão, atingindo algumas zonas habitacionais, como é o caso de Maletto.
O fluxo de lava na cratera SE estagnou próximo do Monte Frumento Supino, bem como o registo do tremor vulcânico que se mantém em valores médios e que mostra uma tendência decrescente. Os eventos infrassónicos são agora registados principalmente na zona da cratera Bocca Nuova e foi verificada uma anomalia térmica na base da cratera SE.
A rede de tiltímetros e de GNSS nunca registou ao longo destes dias nenhuma alteração significativa no seu padrão de dados que indicasse uma alteração no terreno.
Fontes
INGV
Imagem: Boris Behncke in INGV