No início deste mês fui a Pitões das Júnias, um lugar onde nunca tinha ido e já há algum tempo que queria ir. Tinha marcado com mais cerca de uma mês de antecedência e por isso era impossível saber como iria estar o tempo.
Quando se começaram a aproximar os dias estava visto que iriam ser os dias todos de sol, mas ao menos vinham acompanhados de algum frio. Só no domingo é que poderia mudar.
Só consegui chegar pelas 16h do dia 1 e com o pôr do sol perto das 17h não deu muito.
Pelo dia 2 andei por alguns bosques de manhã e vi também alguns locais com geada. Fui também ver o mosteiro e a cascata pois ainda não os tinha visto.
Antes do pôr do sol decidi ir ver um local em que a geada podia não ter derretido.
Na foto em baixo podem ver a vermelho onde começa o caminho em terra para o vale mais fundo e a amarelo a parte mais baixa onde passa água que se vai juntar à que passa nesse vale mais fundo. Em baixo nessa zona amarela tem uma encosta virada a norte (à esquerda na imagem) e a geada sempre não derreteu.
Por volta das 21h ainda estive a experimentar algumas fotos do céu noturno e ouvia-se para as zonas dos bosques e vales pelo menos uma coruja-do-mato (Strix aluco).
No dia 3 fui então ao tal vale que mencionei em cima pelo caminho a vermelho na imagem. Antes de chegar aí ainda fiz umas paragens pelo caminho onde também se notava alguma árvores mais pequenas brancas. Quando parei o carro e começei a descer, notava-se por entre as árvores as outras mais lá em baixo brancas. Dado as múltiplas paragens que fiz pelo percurso todo cheguei lá em baixo com o sol a começar a dar e depois mal deu sol na máquina embaciou o vidro da objetiva e estava a ser difícil de desembaciar, o que fez com que perdesse mais tempo e a geada começasse a derreter.
Pela parte da tarde andei pela Mata do Beredo o que com as cores outonais dos carvalhos estava fantástico.
No dia 4 de manhã fui ao mesmo vale que falo em cima, mas desta vez mais cedo. Antes de sair do carro marcava -4,5ºC onde começava o caminho em terra. Gostava era de saber quanto é que teria descido lá em baixo.
Eventualmente começaram a chegar nuvens de manhã e começou tudo a derreter. No caminho para cima começou a chover e mais tarde, já em Pitões das Júnias pelo almoço, acabou por ficar nevoeiro.
Gostei bastante de ter estado lá e ainda há muito ver, seja no outono, na primavera, com geada, com neve, sem dúvida que tenciono ir mais vezes.
Aqui ficam alguns registos desses dias.
Dia 2:
Dia 3:
Quando se começaram a aproximar os dias estava visto que iriam ser os dias todos de sol, mas ao menos vinham acompanhados de algum frio. Só no domingo é que poderia mudar.
Só consegui chegar pelas 16h do dia 1 e com o pôr do sol perto das 17h não deu muito.
Pelo dia 2 andei por alguns bosques de manhã e vi também alguns locais com geada. Fui também ver o mosteiro e a cascata pois ainda não os tinha visto.
Antes do pôr do sol decidi ir ver um local em que a geada podia não ter derretido.
Na foto em baixo podem ver a vermelho onde começa o caminho em terra para o vale mais fundo e a amarelo a parte mais baixa onde passa água que se vai juntar à que passa nesse vale mais fundo. Em baixo nessa zona amarela tem uma encosta virada a norte (à esquerda na imagem) e a geada sempre não derreteu.
Por volta das 21h ainda estive a experimentar algumas fotos do céu noturno e ouvia-se para as zonas dos bosques e vales pelo menos uma coruja-do-mato (Strix aluco).
No dia 3 fui então ao tal vale que mencionei em cima pelo caminho a vermelho na imagem. Antes de chegar aí ainda fiz umas paragens pelo caminho onde também se notava alguma árvores mais pequenas brancas. Quando parei o carro e começei a descer, notava-se por entre as árvores as outras mais lá em baixo brancas. Dado as múltiplas paragens que fiz pelo percurso todo cheguei lá em baixo com o sol a começar a dar e depois mal deu sol na máquina embaciou o vidro da objetiva e estava a ser difícil de desembaciar, o que fez com que perdesse mais tempo e a geada começasse a derreter.
Pela parte da tarde andei pela Mata do Beredo o que com as cores outonais dos carvalhos estava fantástico.
No dia 4 de manhã fui ao mesmo vale que falo em cima, mas desta vez mais cedo. Antes de sair do carro marcava -4,5ºC onde começava o caminho em terra. Gostava era de saber quanto é que teria descido lá em baixo.
Eventualmente começaram a chegar nuvens de manhã e começou tudo a derreter. No caminho para cima começou a chover e mais tarde, já em Pitões das Júnias pelo almoço, acabou por ficar nevoeiro.
Gostei bastante de ter estado lá e ainda há muito ver, seja no outono, na primavera, com geada, com neve, sem dúvida que tenciono ir mais vezes.
Aqui ficam alguns registos desses dias.
Dia 2:
Dia 3: