Cimeira mundial sobre o clima começa hoje na África do Sul
(http://www.cop17-cmp7durban.com/)
O cumprimento do protocolo de Quioto, para que a emissão de gases com efeito de estufa seja reduzida, é um dos objectivos da cimeira sobre alterações climáticas, que hoje começa em Durban, na África do Sul. A 17ª Conferência das Partes (COP17) da Convenção das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que termina dia 9 de Dezembro, pode ser uma boa oportunidade para tentar que os países cheguem a acordo quanto à forma de manter a redução de emissões, mas também no que se refere às medidas de adaptação às situações já sentidas, como a seca ou as cheias.
Na opinião da investigadora Luísa Schmidt, a cimeira "poderia ser um momento fantástico de diplomacia internacional, por via das alterações climáticas, levando os países que não assinaram o protocolo de Quioto e não estão a cumprir as metas, que a Europa tem liderado, a avançar nesse sentido". Porém, Luísa Schimdt admitiu ter dúvidas "de que haja um acordo que permita prolongar ou substituir o protocolo de Quioto, que acaba no final de 2012, por outro acordo de âmbito mundial com metas quantificadas de redução das emissões de gases com efeito de estufa e de financiamento da adaptação às alterações climáticas", principalmente nos países mais vulneráveis.
Para a segurança da COP17, o governo sul-africano destacou 2.500 polícias e já avisou que vai haver "tolerância zero" para actos de natureza criminosa disfarçados como manifestações que incluam destruição de propriedade e intimidação.
SIC Notícias
(http://www.cop17-cmp7durban.com/)
O cumprimento do protocolo de Quioto, para que a emissão de gases com efeito de estufa seja reduzida, é um dos objectivos da cimeira sobre alterações climáticas, que hoje começa em Durban, na África do Sul. A 17ª Conferência das Partes (COP17) da Convenção das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que termina dia 9 de Dezembro, pode ser uma boa oportunidade para tentar que os países cheguem a acordo quanto à forma de manter a redução de emissões, mas também no que se refere às medidas de adaptação às situações já sentidas, como a seca ou as cheias.
Na opinião da investigadora Luísa Schmidt, a cimeira "poderia ser um momento fantástico de diplomacia internacional, por via das alterações climáticas, levando os países que não assinaram o protocolo de Quioto e não estão a cumprir as metas, que a Europa tem liderado, a avançar nesse sentido". Porém, Luísa Schimdt admitiu ter dúvidas "de que haja um acordo que permita prolongar ou substituir o protocolo de Quioto, que acaba no final de 2012, por outro acordo de âmbito mundial com metas quantificadas de redução das emissões de gases com efeito de estufa e de financiamento da adaptação às alterações climáticas", principalmente nos países mais vulneráveis.
Para a segurança da COP17, o governo sul-africano destacou 2.500 polícias e já avisou que vai haver "tolerância zero" para actos de natureza criminosa disfarçados como manifestações que incluam destruição de propriedade e intimidação.
SIC Notícias