Hoje, dia 11 de Abril, fui até Dois Portos e encontrei com alguma facilidade a Estação Meteorológica Automática do IM.
É uma estação bastante simples, composta apenas por um termo-higrómetro a 1,50m, um detector de precipitação, um udómetro e um piranómetro, não tendo nenhum heliógrafo, dado que é uma estação sem observador e não seria possível substituir a peça de papel (que permite contabilizar as horas de sol diárias) todos os dias e, deste modo, a estação faz esse registo de forma automática.
Para subir até lá, tive de encontrar um caminho de terra, caso contrário teria de encontrar uma forma de passar por uma abertura num muro de uma propriedade, aparentemente abandonada, que fica abaixo da estação.
Passei por alguns cães e o caminho que se seguia à estrada de terra batida, dentro de um terreno, revelou-se um campo minado, com bastantes silvas e vegetação que ultrapassava um metro de altura e me fazia desaparecer até à cintura.
É uma estação bastante simples, composta apenas por um termo-higrómetro a 1,50m, um detector de precipitação, um udómetro e um piranómetro, não tendo nenhum heliógrafo, dado que é uma estação sem observador e não seria possível substituir a peça de papel (que permite contabilizar as horas de sol diárias) todos os dias e, deste modo, a estação faz esse registo de forma automática.
Para subir até lá, tive de encontrar um caminho de terra, caso contrário teria de encontrar uma forma de passar por uma abertura num muro de uma propriedade, aparentemente abandonada, que fica abaixo da estação.
Passei por alguns cães e o caminho que se seguia à estrada de terra batida, dentro de um terreno, revelou-se um campo minado, com bastantes silvas e vegetação que ultrapassava um metro de altura e me fazia desaparecer até à cintura.
Só falta meter o arame farpado e minar a sério o espaço circundante
