Vejam este excelente vídeo de uma trovoada em Kuala Lumpur, na Malásia. Se possível observem, também, em câmara lenta. Há várias descargas núvem-solo que só são perceptíveis em câmara (mais) lenta. Link do vídeo: URL=http://www.youtube.com/watch?v=YbMAJlkvuyQ
Neste canal de Youtube têm montes de vídeos em câmaras de alta velocidade assim como vários timelapses Neste podem observar com todo o detalhe uma descarga terra-nuvem Este está muito bom: [ame="http://www.youtube.com/watch?v=-bvmEYxEYiA"]YouTube- Slow Motion Video of a Multiple Tower Upward Lightning Flash on 6/16/10[/ame]
Bem os vídeos são espectaculares, mas houve uma coisa que já algum tempo me intriga e que está bem patente nos vídeos do Minho que é o facto de no primeiro vídeo ocorrer uma descarga terra-nuvem e segundo vídeo são descargas nuvem-terra. Agora o que eu não percebo é como é possivel uma descarga terra-nuvem e quais os factores para ocorrer um tipo de descarga ou outro Cumps
Interessantes estes vídeos; visto não se apresentarem em tempo real dá para observar pormenores que de outro modo seria impossível. Quanto à tua dúvida dahon caso tenhas reparado, o que para nós parecem filamentos por onde percorre o feixe de luz correspondente à carga eléctrica pelos mesmos canalizada, se no início da descarga a mesma parte de um ponto que a emite, necessita de outro ponto que a atrai percorrendo uma secção composta por partículas electromagnéticas que dão pronta resposta a essa energia libertada e pode ser bidireccional! Tão rápido é este processo que só através de processamento muito lento da imagem é possível observar e desta forma percebê-lo.
Então se bem percebi isso quer dizer que o feixe luminoso não depende do sentido da corrente eléctrica, ou seja se o sentido da corrente eléctrica for da nuvem para a solo o feixe de luz pode começar no solo em direcção à nuvem. Será
Depende do ponto de partida quer seja do solo ou da nuvem, depende do ponto de onde se gera o campo magnético inverso que provoca atrito entre cargas. Peço desculpa se não fui muito explicito, mas o que tentei explicar tem como base esta informação que acho interessante: http://www.fisica.ufc.br/lfnm/relampagos/Elat_pf_data/Relampagos_p.html
Excelente... Segundo me recordo só tive a oportunidade de observar algo assim uma vez e tal como aqui o efeito sonoro quase não existe, os relâmpagos propagam-se a níveis altos com um grande efeito reflector e raramente penetram na camada gasosa entre a nuvem e o solo cuja forma extremamente brusca como muitas vezes ocorre provoca o inevitável e audível trovão.