MONSANTO - Uma severa ameaça à saúde humana

camrov8

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o problema não é os gm's isso são medos de quem não sabe o que é. Agora a cena das sementes sim isso é monopolio mas que raio planto e não posso usar as sementes que obtenho isso é a tipica estrategia americana e que fique por lá, digo-vos eles teem das leis mais otarias que existem e que so protegem as grandes empresas e o povo que se lixe
 


Danilo2012

Nimbostratus
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o problema não é os gm's isso são medos de quem não sabe o que é. Agora a cena das sementes sim isso é monopolio mas que raio planto e não posso usar as sementes que obtenho isso é a tipica estrategia americana e que fique por lá, digo-vos eles teem das leis mais otarias que existem e que so protegem as grandes empresas e o povo que se lixe

E claro que o que a Monsanto faz e um absurdo e alem do mais encharcar o solo com Roundup a planta absorve e adivinha para aonde vai ?
 
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camrov8

Cumulonimbus
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A Comissão Europeia anunciou que a Bruxelas vai autorizar o cultivo do milho transgénico Pioneer TC1507, desenvolvido conjuntamente pelas empresas americanas DuPont e Dow Chemical.

A Presidência grega referiu que não houve maioria qualificada na votação apesar de 19 dos 28 ministros dos Negócios Estrangeiros e diplomatas da União Europeia terem votado contra.

“Se não houver uma maioria qualificada contra a proposta, a Comissão não ‘pode’, mas ‘tem’ de aceitar a proposta”, afirmou Tonio Borg, Comissário Europeu da Saúde e Defesa do Consumidor.

Em Berlim um grupo de militantes do partido “Os Verdes” alemão protestou contra a decisão que Bruxelas tem de assumir após a votação, na qual a Alemanha se absteve.

“O Governo alemão perdeu uma oportunidade histórica de ser uma voz inequívoca contra a engenharia genética na Europa. A aprovação da utilização em solo europeu de milho geneticamente modificado coloca alimentos geneticamente modificados no prato dos consumidores, Quase todos os alemães se opõem a isso”, disse Simone Peter, líder do partido.Até agora a União Europeia apenas tinha aprovado o cultivo comercial de um tipo de milho e de batata geneticamente modificados.

http://pt.euronews.com/2014/02/11/bruxelas-aprova-cultivo-de-milho-transgenico/
 

Orion

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5 Jul 2011
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A Monsanto é uma das grandes multinacionais norte-americanas que operam no sector tecnológico da indústria alimentar. Com mais de um século de existência, a empresa ficou conhecida nos anos mais recentes, quando começou a recorrer, de forma polémica, aos organismos geneticamente modificados (OGM).

Porém, a multinacional anunciou recentemente que pretende mudar a sua estratégia de produção de alimentos, numa tentativa de apaziguar as críticas à utilização destes organismos modificados. De acordo com os dados disponibilizados pela Monsanto, a empresa está já a trabalhar numa gama de vegetais orgânicos perfeitos, sem recorrer a alterações genéticas. A empresa norte-americana está assim a produzir alfaces, pimentos, brócolos, melão, melancia e cebolas através do cruzamento de vegetais, técnicas que eram antigamente utilizadas de forma natural pelos agricultores.

Ainda assim, estes vegetais perfeitos estão a ser criados em laboratórios, utilizando todo o conhecimento científico acumulado pela Monsanto. Porém, a empresa afirma que estes novos vegetais “possuem todas as vantagens dos OGM mas sem terem sido geneticamente modificados”. Se a Monsanto continuar a produzir os seus vegetais desta forma e sem pesticidas, os brócolos e as alfaces perfeitas podem vir mesmo a ser comercializados como alimentos orgânicos.

“A empresa pode ganhar alguma confiança de volta. Não existe uma bala de reputação de prata, mas isto ajuda”, afirma David Stark, responsável pela divisão de organismos não geneticamente modificados da empresa, cita o Inhabitots.

http://greensavers.sapo.pt/2014/02/...rategia-e-investimento-em-produtos-organicos/

Não sei porquê mas soa-me a b*llsh*t ao extremo :lol:
 
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Orion

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5 Jul 2011
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Já tivemos mais longe de ingerir o Agente Laranja nos alimentos:

The US Environmental Protection Agency has revealed a proposal for mass use of Dow Chemical’s herbicide 2,4-D on the company’s genetically-engineered corn and soybeans. The GE crops were developed to withstand several herbicides, including 2,4-D.

Dow would be allowed to sell the herbicide if the EPA approves it following a 30-day public comment period.

The 2,4-D chemical, combined with glyphosate, makes up the herbicide Enlist Duo. 2,4-D also makes up half of the toxic mix in the now infamous 'Agent Orange,' used by the United States during the Vietnam War, which is thought to have resulted in the deaths of an estimated 400,000 people and birth defects in 500,000 others.

Dow’s genetically-engineered corn and soybeans – known as Enlist – have received preliminary approval from the US Department of Agriculture. Should Enlist crops win ultimate authorization, the USDA said that would increase the annual use of 2,4-D (2,4-dichlorophenoxyacetic acid) in the United States from 26 million pounds per year to possibly 176 million pounds.

The crops are designed to withstand high doses of glyphosate – brought to market by biotech giant Monsanto as their Roundup weed killer – and 2,4-D. Dow’s corn and soybeans thus earned the derogatory name 'Agent Orange' crops by opponents of both the highly-toxic chemical mix and the controversial use of genetically-modified organisms (GMOs) in large-scale agriculture.

Scientists, human and environmental health advocates, farming organizations, and food transparency groups have urged government regulators to think twice about unleashing more 2,4-D.

In 2012, seventy health scientists sent a letter to the EPA asking it to block approval of Dow’s 2,4-D-resistant corn and soybeans for commercial sale.

Medical researchers have linked exposure to 2,4-D, and other chemicals like it, to increased rates of cancer, Parkinson’s disease, endocrine disruption, and low sperm counts, among other conditions. Higher rates of birth anomalies have been found where there is heavy use of 2,4-D.

Health concerns had prompted the Natural Resources Defense Council to petition the EPA to halt use of the herbicide, though that effort was defeated in 2012.

“With this decision it is clear that the EPA is serving the interests of Dow Chemical and the biotech industry rather than protecting our health and the environment,” said Andrew Kimbrell, executive director of the Center for Food Safety.

In an agribusiness chemical arms race, Dow’s development of 2,4-D-resistant crops came about once first-generation genetically-modified crops made by Monsanto evolved to resist the company’s Roundup herbicide. The flood of new GE crops increased the use of glyphosate, which has its own links to a host of ill health effects, and glyphosate-resistant “superweeds.”

“2,4-D is not a solution to glyphosate-resistant weeds,” Kimbrell said. “Weeds will rapidly evolve resistance to 2,4-D as well if these crops are approved, driving a toxic spiral of ever-increasing herbicide use. Dow’s Enlist crops are a textbook example of unsustainable farming, profiting pesticide companies to the detriment of American farmers, public health and the environment.”

Nevertheless, Dow maintains that farmers need an answer for “hard to control” weeds.

“Enlist Duo herbicide will help solve the weed control challenges growers are facing, and will be another option to further reduce the potential for development of herbicide-resistant weeds,” said Damon Palmer of Dow AgroSciences, a subsidy of Dow Chemical Company.

“At a time when farmers need to raise crop outputs to meet growing demand, the Enlist Weed Control System will provide an important tool and substantial economic benefits,” Palmer added in a press release.

http://rt.com/usa/156272-epa-dow-agent-orange-herbicide/

Bom, as culturas geneticamente modificadas são um embuste para monopolizar o negócio agrícola para as multinacionais. As pragas rapidamente ficam imunes e os químicos destroem o ecossistema predispondo isto a mais pragas. Por outro lado, quando mais doentes ficarem as pessoas mais a indústria médica e farmacêutica agradece. O PIB tem que subir de alguma forma.

Adição:

E como dois errados nunca irão fazer um certo, à medida que as pragas forem-se adaptando aos pesticidas existentes (já eles nocivos), qual será a solução? Pesticidas mais tóxicos...
 
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Orion

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A partir de agora, os estados da UE são livres de autorizar – ou recusar liminarmente – as culturas transgénicas nos seus territórios. A decisão saiu hoje de um conselho de ministros do ambiente dos 28 estados-membros, reunidos no Luxemburgo. As regras em relação aos organismos geneticamente modificados (OGM) não eram até aqui claras.

As culturas estavam limitadas a determinadas áreas, em percentagens limitadas e só para algumas espécies – como acontece, em Portugal, com o milho BT, cultivado em certas regiões alentejanas – mas, enquanto alguns estados-membros, como a Espanha e o Reino Unido, há muito se batem pela autorização do cultivo destas sementes, outros, como os países escandinavos ou a Áustria, nunca os autorizaram por temerem a forte resistência da opinião pública local.

Com esta decisão, assinala o diário francês Le Monde, os estados ficam com legislação mais “consistente” para poderem optar, caso a caso, se querem autorizar as culturas transgénicas nos seus campos, em que quantidade e quais as sementes possíveis.

http://sol.pt/SOL/noticia/107617
 

Mário Barros

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Tabaco transgénico contra o ébola
Um artigo publicado na revista Nature dava conta da eficácia de um tratamento contra o ébola baseado numa planta semelhante ao tabaco. Modificada geneticamente, esta planta entra como ‘ingrediente’ num cocktail de proteínas que foi eficaz no combate à doença a 100%. Mas, até agora, os resultados só foram obtidos num grupo de macacos em laboratório.

A substância chama-se Zmapp e foi desenvolvida por uma equipa da Agência de Saúde Pública do Canadá, liderada por Gary Kobinger. De acordo com o que o grupo revela na Nature, o tratamento consistiu na administração de três doses do Zmapp três, quatro ou cinco dias após a infecção dos macacos resos usados em laboratório.

Resta agora a experimentação em seres humanos, algo que a Organização Mundial de Saúde já autorizou excepcionalmente – medicamentos experimentais não podem ser testados em seres humanos – dada a falta, até agora, de uma terapia eficaz e a rapidez da epidemia, que já matou mais de 1500 pessoas em quatro países da África Ocidental.

http://sol.pt/noticia/114328