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Quarta-feira de sol e temperaturas amenas no Rio Grande do Sul

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Várias cidades no Estado atingiram recorde de frio do ano nesta madrugada. Atípico, o amanhecer desta quarta-feira registrou a menor temperatura do ano, 7,9°C em Vacaria. Depois de uma semana marcada por temperaturas altas e chuvas, uma massa de ar seco fez o dia amanhecer gelado. No Parque do Caracol, em Canela, a temperatura caiu a 5,9ºC com ocorrência de geada.

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Tornado castiga zona rural de Limeira(SP)

Um tornado se formou no céu de Limeira, no final da tarde de anteontem, e assustou os moradores que presenciaram o fenômeno meteorológico. O professor Fernando Bryan Frizzarim estava na sacada de sua casa, próxima ao Limeirão, quando percebeu algo incomum no céu - uma nuvem em formato de cone apareceu em vendaval no lado leste. "O fenômeno todo durou quinze minutos e era imenso. Medindo a distância, dava dez vezes a altura da caixa d'água da empresa TRW", relatou.
O aposentado Rubens Maaz teve o rancho de sua propriedade destruído parcialmente no bairro dos Pires, na zona rural. "Quando a nuvem tocou o chão, foi como um choque e fez um estouro. Todos os vizinhos ficaram assustados", relatou. "Em 71 anos, nunca vi nada assim. Não fez muito estrago, mas levou 30 telhas e duas vigas de madeira", disse. As vigas pesam cerca de 30 quilos e foram lançadas a 15 metros de distância.
Segundo o pesquisador do Cepagri (Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura) da Unicamp, Jurandir Zullo Júnior, o fenômeno foi considerado um tornado porque a nuvem em forma de cone tocou o solo, mas foi de uma categoria mais fraca. "O funil estreito o caracteriza como de menor classe. Por isso não trouxe tantos problemas. Em Indaiatuba, tivemos um caso de tornado, mas com funil mais largo, que fez muito estrago", explica.
A nuvem em formato de cone, e, consequentemente, o tornado, acontece quando há o choque de massas de ar quente e frio. De acordo com o professor de Hidrologia e Drenagem da FT (Faculdade de Tecnologia) da Unicamp, Hiroshi Paulo Yoshizane, um tornado é um ciclone pontual, com raio máximo de 600 metros de abrangência. O fenômeno de domingo foi pontual e ocorreu devido à superfície topográfica favorável do município. "O que permitiu uma rápida ascensão de ar quente que encontrou uma massa de ar frio", elucida.
Edson Geraldo Janoski também estava em casa no momento do fenômeno. "Vi a formação do que parecia ser um tornado. A nuvem foi ficando cada vez maior e, depois, foi se dissipando do mesmo jeito que se formou", falou. Segundo Hiroshi, as imagens que as pessoas viram do tornado da cidade já eram parte do fenômeno perdendo a força.
Para Zullo Júnior, é possível que um novo tornado seja formado, principalmente nesta época - final da primavera ou no início do outono -, porque a nuvem em cone é associada às de tempestades, chamadas nimbus. Segundo ele, não há como prever a ocorrência de um tornado, porque não há monitoramento adequado. "Mas a orientação é sempre fugir do fenômeno e nunca enfrentá-lo. Ele muda muito de direção e tem que tomar muito cuidado com os destroços, que podem ser jogados com força e a grande distância", recomenda.
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Chuva de 200 mm provoca estragos em Nova Olímpia (PR)

A chuva voltou a cair com extrema intensidade sobre o município de Nova Olímpia, no noroeste do Paraná nas últimas 24 horas.
Segundo a administração municipal, em menos de três horas foram contabilizados 120 milímetros e até o inicio da madrugada desta sexta-feira (15), o acumulado já havia passado de 200 mm.
O prefeito municipal Luiz Sorvos informou que os estragos foram generalizados em todo o município e principalmente na área urbana, onde o lago municipal acabou transbordando.
O levantamento feito pela administração apontou que mais de 100 residências tiveram algum tipo de alagamento ou enxurrada, onde moradores tiveram perdas de móveis e eletrodomésticos.
Na rodovia que dá acesso ao município de Maria Helena, parte da cabeceira de uma ponte despencou e foi levada pela força da correnteza do rio Araponguinha que transbordou. Na zona rural, largas áreas de plantação de milho e de pastagens ficaram alagadas.
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Temporal deixa ao menos três mortos em Petrópolis (RJ)

A forte chuva que atinge a Região Serrana do Rio de Janeiro desde a tarde deste domingo causou a morte de pelo menos três pessoas em Petrópolis (RJ), uma das cidades mais afetadas pelo temporal. A informação é do Corpo de Bombeiros, que registrou duas mortes no bairro de Quitandinha e uma no bairro de Lagoinha.

Com a tempestade, vários bairros da cidade ficaram alagados, inclusive as ruas do centro de Petrópolis. A enxurrada arrastou veículos e deixou pessoas ilhadas, dificultado também o trabalho da Defesa Civil, que tem problemas para chegar até locais mais isolados.

Além disso, a terra deslizou em diversas morros e encostas – pelo menos 88 deslizamentos foram registrados. De acordo com a Defesa Civil do município, os bairros mais afetados são Alto da Serra, Quitandinha, Sargento Boening, Siméria, Lopes Trovão e Independência. A Defesa Civil afirma que a situação só não é pior porque as sirenes instaladas em áreas de risco foram acionadas e muitas pessoas conseguiram sair de casa e procurar os chamados pontos de apoio.

A chuva também causou prejuízos em São Sebastião (SP). O prefeito da cidade, Ernane Bilotti Primazzi (PSC), decretou estado de calamidade pública no município devido ao temporal que atingiu a região entre a tarde de sábado e todo o domingo.

Até o momento, cerca de 650 pessoas estão desabrigadas, vários bairros com ruas alagadas e a Rodovia Rio-Santos foi interditada entre os quilômetros 156 e 162, na altura de Maresias. O motivo foi a queda de duas barreiras e outros quatro pequenos deslizamentos. Segundo a Defesa Civil e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a rodovia chegou a ser invadida pela água do mar. Outra rodovia que precisou ser interditada foi a Mogi-Bertioga, que também dá acesso à capital paulista. Várias quedas de barreiras entre os quilômetros 77 e 98 fecharam a estrada. A Rodovia dos Tamoios, que liga o Vale do Paraíba ao litoral norte, também registrou pequenos deslizamentos.

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Situação continua de alerta máximo em vários pontos do Rio de Janeiro

Com as chuvas torrenciais das últimas 24 horas, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) mantém em alerta máximo, vários rios do Rio de Janeiro para o risco de enchente. A situação mais delicada é em Petrópolis, onde a estação pluviométrica de Quitandinha acumulou nas últimas 24 horas a impressionante marca de 397,5 milímetros.
O alerta do Inea segue para alagamentos e deslizamentos de terra, com foco principal sobre a região serrana, onde a população já está sendo retirada de suas casas.

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Defesa Civil confirma oito mortes por conta da chuva em Petrópolis (RJ)

Em nota, a Defesa Civil do Rio de Janeiro confirmou às 9h40min (Brasília) desta segunda-feira (18), oito mortes em decorrência da chuva torrencial que atingiu a região serrana nas últimas 24 horas.
Segundo o órgão, entre as vítimas estavam dois técnicos da Defesa Civil que estavam trabalhando no resgate das demais vítimas no bairro Quitandinha e que acabaram morrendo soterrados.
Os rios Quitandinha e Piabanha transbordaram durante o temporal. Ruas ficaram alagadas nos bairros Quitandinha, Alto Independência, Morin e Alto da Serra.
Até às 10 horas, a estação pluviométrica instalada no bairro Quitandinha e operada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já havia acumulado 404,2 milímetros de chuva, isto em 24 horas.

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Recorde de chuva em 24 horas de todo o Brasil é batido em Petrópolis (RJ)

A chuva torrencial que atingiu parte da região serrana do Rio de Janeiro nas últimas horas também foi a maior já computada por uma estação meteorológica em todo o Brasil.
Em Petrópolis, o bairro Quitandinha foi o mais afetado, com o transbordamento do rio de mesmo nome onde pelo menos 16 mortes por conta dos deslizamentos de terra foram contabilizadas. Até o inicio da noite, mais de 560 pessoas estavam desabrigadas.
Levando-se em consideração o período de coleta de dados entre as 15 horas (Brasília) de ontem e às 15 horas desta segunda-feira (18), o acumulado na estação pluviométrica do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) chegou a 474,7 milímetros.
O maior volume de chuva de todo o Brasil oficialmente até então aferido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em 15 de novembro de 1991 em Florianópolis, com acumulado também em 24 horas é de 404,8 mm.

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Ar polar garante temperatura de 3,3°C em Bom Jardim da Serra (SC)


O primeiro pulso mais forte de ar frio do ano que atingiu o Sul do Brasil produziu nesta segunda-feira (18), marcas baixas de temperatura em vários municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
A menor temperatura de hoje chegou a 3,3°C em Bom Jardim da Serra, segundo o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram).
No estado gaúcho, Bagé aferiu a menor marca com 4,2°C e no Paraná, Inácio Martins teve mínima de 11,1°C, ambos aferidos em estações meteorológicas automáticas operadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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Chuva de 272 mm deixa desabrigados e desalojados na Grande Vitória


Ventos úmidos de um forte anticiclone que atua no oceano atlântico e o avanço de uma frente fria pela costa resultou na ocorrência de chuva volumosa nas últimas 30 horas em vários municípios da Grande Vitória.
Segundo a Defesa Civil, 124 pessoas ficaram fora de casa sendo 28 desabrigadas e 96 desalojadas. Do total, 25 pessoas ficaram desabrigadas.
Além de Vitória e Viana, a chuva volumosa também provocou muitos alagamentos em Cariacica e Vila Velha. Deslizamentos de terra também foram contabilizados, o que deixou rodovias interditadas.
A estação meteorológica automática operada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) na capital capixaba acumulou precipitação de 272 milímetros entre as 14 horas (Brasília) de ontem e as 20 horas desta terça-feira.

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ZCIT provoca mais de 170 mm de chuva em Soure (PA)

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Nuvens carregadas da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) percorreram municípios do norte do Pará e do Amapá nas últimas 24 horas provocando grandes acumulados de chuva.
Em Soure, que fica na Ilha de Marajó, o acumulado de chuva das últimas 24 horas, segundo dados da estação meteorológica automática mantida pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) chegou a 178 milímetros.
Apesar de muito elevado, o volume é normal nesta época do ano na região, ainda mais sobre a Ilha de Marajó que registra um dos maiores índices pluviométricos anuais sobre o Brasil.
Em contato com a Defesa Civil de Belém, além de aumento no nível de rios, igarapés e riachos que predominam na Ilha de Marajó, nenhum outro incidente foi registrado na Ilha.
A imagem do satélite GOES13 reproduzido pelo Inmet mostrou nuvens com amplo desenvolvimento vertical sobre a Ilha de Marajó e o Amapá.

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Dias de sol após começo de outono com chuva, ventania e arco-íris no Rio Grande do Sul

Centro de baixa pressão entre o Uruguai e o Estado trouxe chuva forte ontem para todas as regiões gaúchas. Houve momentos de forte a torrencial em algumas cidades gaúchas. Cidades do Planalto Médio chegaram a ter 50 a 75 mm só na manhã de ontem. Volumes de mais de 100 mm foram anotados no Noroeste gaúcho no intervalo de 24 horas entre a tarde de terça e ontem. Santo Augusto, por exemplo, chegou a 116,2 mm. Em Santa Rosa, a estação do Inmet apontou quase 90 mm. O começo do outono foi marcado ainda por vento forte no Estado, tal como era alertado. Rajadas de até 50,4 nós (93,4 km/h) foram registradas na barra do Porto de Rio Grande, que por conta do forte vento e o mar agitado com ondas de até 4 metros teve as suas operações suspensas. Em Pelotas, o forte vento provocou queda de árvores. A atuação da área de baixa pressão provocou rajadas também de 82 km/h em Soledade, 80 km/h em Cruz Alta, 79 km/h em Tramandaí e de 77 km/h no Chuí.
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O primeiro dia do outono em Porto Alegre foi ameno e cinzento com chuva e garoa na maior parte do período. No fim da tarde, contudo, com a nebulosidade menos espessa e chuva fraca ainda sobre a cidade, os raios de sol do ocaso acabaram por gerar um espetáculo no céu da Capital que chamou atenção. Logo no primeiro entardecer do outono, o porto-alegrense testemunhou tons fortemente alaranjados no céu, e foi brindado ainda com arco-íris que agitou as redes sociais na cidade.
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Março atípico foi marcado por escasso número dias de calor em Porto Alegre

Porto Alegre teve máximas acima de 30ºC no fim de semana em um mês de março em que o calor foi pouco freqüente na cidade. No sábado, a estação do Instituto Nacional de Meteorologia do Jardim Botânico apontou 30,6ºC. Ontem, último dia do mês, a máxima no local foi de 31,0ºC. Com isso, Porto Alegre terminou março com apenas cinco dias em que a máxima atingiu ou superou a marca de 30ºC. Os registros anteriores tinham ocorrido nos dias 1º/3 (32,0ºC), 2/3 (33,3ºC) e 11/3 (30,2ºC). Pesquisa junto à base de dados históricos que o Instituto Nacional de Meteorologia oferece entre 1961 e 2012 (ausentes os dados de 1985, 1986, 1987 e 2001) evidencia como fugiu ao padrão do mês o baixo número de jornadas quentes.
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Meses de março com número tão baixo de dias com máxima igual ou acima de 30ºC apenas foram observados em 1983 (1), 1971 (3) e 1981 (4). Em 2013 se repetiu o ocorrido em março em 1967 e 1968 com só cinco dias de marcas na casa dos 30ºC. Os anos de 1988 e 1999 apresentaram o maior número de jornadas com calor em Porto Alegre com 24 dias de máximas iguais ou acima de 30ºC. Como curiosidade, em 1913, há 100 anos, Porto Alegre teve 7 dias com máximas iguais ou acima de 30ºC.


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Primeira onda de frio duradoura chega ao Sul do Brasil nas próximas horas

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O segundo fim de semana de abril vai dar as boas vindas ao frio. A temperatura amena chega à região nas próximas horas. Conforme o climatologista da Epagri, de Urussanga, Márcio Sônego, essa é a segunda onda de frio da região em 2013. No mês de março, uma massa de ar frio passou pelo Sul de Santa Catarina, mas segundo o climatologista, essa onda de frio será mais duradoura e intensa.

“Essa massa de ar frio vai se estender, pelo menos, até a próxima quarta-feira. Tanto na área urbana quanto na área rural as temperaturas serão baixas. Em Florianópolis e na Serra as temperaturas também serão baixas. Na Serra catarinense, os termômetros podem registrar temperaturas negativas entre -2ºC e 0ºC”, adianta.

Na madrugada de domingo, os termômetros podem registrar 6ºC na região Sul do Estado. “Quem for para Florianópolis também vai pegar frio. A mínima deve ficar em 12ºC”, adianta. Conforme Sônego, não há previsão de neve para este fim de semana na Serra. Para que o fenômeno pudesse acontecer, a temperatura teria que estar em média 4ºC mais baixa. Junto com o frio, a chuva também estará presente neste fim de semana.


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Domingo registra temperatura mais baixa do ano em Santa Catarina

A madrugada deste domingo (14) registrou as menores temperaturas do ano até agora em Santa Catarina. Segundo estações meteorológicas monitoradas pela Epagri/Ciram, em Urupema, na Serra, foi registrado -2,3ºC e em São Joaquim, na mesma região, -0,2°C. De acordo com a entidade, o frio foi causado pela chegada de uma massa de ar frio e seco de origem polar, que deve manter as temperaturas baixas nos próximos dias.

Para este domingo (14), a previsão é de tempo estável e ensolarado no decorrer do dia em Santa Catarina, devido à massa de ar seco e frio. Segundo a Epagri/Ciram, em Urupema a temperatura deve elevar ao longo do dia chegando a 16ºC e baixar na chegada da noite a -1ºC. Os ventos devem ser fracos, de Sul a Sudeste.

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Geada volta a ser registrada em Santa Catarina

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A segunda-feira (15) amanheceu com registro de geada pelo segundo dia consecutivo em razão da atuação do ar frio polar.
O fenômeno foi registrado em áreas de Campos Novos, Joaçaba, São José do Serrito, Lages, Curitibanos, Fraiburgo, Videira, Caçador, Rio das Antas, Leblon Régis, Timbó Grande, Papanduva, Monte Castelo, Major Vieira e Canoinhas.
Os menores valores de temperatura mínima registrados por estações meteorológicas automáticas mantidas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) chegaram a 2,1°C em Caçador, 2,5°C em Major Vieira e 3,8°C em Joaçaba.
Em Urupema, a estação automática do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram) voltou a registrar muito frio, com -2,3°C.

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