Seguimento - Incêndios 2007

Gerofil

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21 Mar 2007
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Santiago do Cacém: Incêndio por circunscrever há cinco horas

O incêndio florestal que deflagrou esta quarta-feira na zona de Santiago do Cacém, em Setúbal, continuava por circunscrever às 17:00 horas, cinco horas depois de ter começado e mobilizado quase 90 homens. As chamas deflagraram cerca das 12:10 e estão a lavrar numa área de eucaliptal e mato, numa zona conhecida por Chaparralão, tratando-se de um incêndio «com alguma dimensão», em cujo combate já actuou um meio aéreo.
No «teatro de operações» estão mobilizados 87 bombeiros, apoiados por 23 viaturas, de 13 corporações da região. Segundo o site do Comando Nacional de Operações de Socorro, o incêndio tem duas frentes: uma que já está em fase de rescaldo e outra ainda não circunscrita, na qual está a actuar um helicóptero.
No local está o Comandante Distrital de Setúbal, um veículo de comando de Operações e Comunicações e a caminho do local está uma Equipa de Fogos Tácticos de Supressão.

Diário Digital / Lusa
 


Minho

Cumulonimbus
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6 Set 2005
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Melgaço
Aqui vão algumas fotos dos meios aéreos tiradas do forum APEA


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mocha

Nimbostratus
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5 Dez 2006
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Barreiro
Incêndio em fábrica do Seixal

Desperdícios de automóveis, como pneus e plásticos, arderam esta quarta-feira durante duas horas na Ecometais, em Paio Pires, Seixal, sem que as chamas tenham ameaçado as instalações da empresa de reciclagem, informaram os bombeiros, informa a agência Lusa.

Os bombeiros receberam o alerta de incêndio às 20h32, tendo o fogo sido dado como dominado às 22h30.

«As instalações da empresa nunca estiveram em perigo», assegurou à Agência Lusa o segundo comandante operacional do Centro Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, Rui Costa, assinalando que as chamas ficaram circunscritas a «dois montes de desperdício a céu aberto, com cinco a seis metros de altura, resultantes do desmantelamento de automóveis», essencialmente pneus e plásticos.

As chamas provocaram uma extensa coluna de fumo, visível desde Paio Pires, Seixal, até ao Cabo Espichel, Sesimbra, que «está a diminuir», adiantou a mesma fonte. Nas operações estão envolvidos 51 bombeiros, apoiados por 19 viaturas, de nove corporações da Península de Setúbal.

Cem hectares destruídos

O incêndio florestal que deflagrou às 12h08 na zona de Santiago do Cacém (Setúbal) já destruiu cerca de uma centena de hectares mas os bombeiros esperam circunscrevê-lo com o cair da noite, disse o comandante operacional. «Com o cair da noite, esperamos circunscrever e depois extinguir o fogo», afirmou o responsável dos bombeiros, reconhecendo haver ainda «uma pequena frente activa».

Alcino Marques estimou que as chamas já destruíram ao longo de oito horas cerca de uma centena de hectares de eucaliptal e mato.
 

Brigantia

Cumulonimbus
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20 Jan 2007
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É destas notícias que eu gosto :thumbsup:

Verão com menor número de incêndios dos últimos 5 anos

Este Verão, em números de incêndios deflagrados, está a ser o mais calmo dos últimos cinco anos, até este momento. O único incêndio florestal (acima de um hectare) ocorreu dia 11 em Santiago do Cacém, com 100 hectares ardidos, tendo-se registado este mês, até sexta-feira, apenas 642 ocorrências, o que é quase insignificante se comparadas com as mais de duas mil em período homólogo do ano passado.

Desde Janeiro até 1 de Julho, a Direcção-Geral dos Recursos Florestais registou 3108 ocorrências de fogo, que deram origem a 1266 hectares de área queimada, sendo o valor mais baixo, em termos comparativos, registado desde 1990.

Os números evidenciam, pois, um maior tranquilidade pirotécnica devido, também, "a uma bendita colaboração de S. Pedro", conforme disse ao DN o comandante João Coelho, dos Bombeiros Voluntários de Nelas, pedindo-nos que escrevêssemos "em tom baixo" para que "não se ouça", de forma a que "tudo continue a correr como até aqui".

Agradecido a S. Pedro, o comandante destaca também a maior eficácia dos meios e métodos. "Os aviões levantam em três minutos", refere, além que o ataque aos incêndios passou a ser da responsabilidade da corporação de bombeiros mais próxima, e não da que tem a tutela da região. "A chegada ao local ficou mais rápida", explica, enaltecendo, por outro lado, o protocolo celebrado entre duas corporações de bombeiros da região que permite agora a realização de patrulhamentos. "Todos os dias entre as 9.00 e as 19.00 os locais de maior risco são passados a pente fino por quatro elementos", diz, reconhecendo ainda o contributo do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro (GIPS). Esta entidade da GNR, "equipada com boas viaturas e material do mais moderno, faz também patrulhamentos de prevenção", explicou o comandante, sem esquecer os dois indivíduos, incendiários, detidos há dois anos e que já foram condenados a três e a quatro anos de cadeia. "Depois disso o número de incêndios diminuiu na região", garantiu o comandante.

Números não enganam

De Janeiro a 1 de Julho arderam este ano em Portugal 1266 hectares. Mas, entre 2001 e 2005 a média ardida, só no mesmo de Junho, foi de 11 674 hectares. O ano passado, em Julho, registaram-se 4470 ocorrências. A média entre 2001 e 2005 foi de cerca de seis mil ocorrências, com uma média de área ardida, no mesmo mês, de cerca de 61 mil hectares.

No entanto, o ano anterior (2006) foi também de maior acalmia. Os elementos apurados apontam, claramente, para um número um pouco inferior de ocorrências quando comparado com o valor médio apurado para o período 2001-2005. A área ardida até 15 de Setembro, apresentou um decréscimo bastante significativo face à média do último quinquénio (- 142 mil hectares), e muito expressivo face a 2005 (- 241 mil ha).

A fase "Charlie" de combate aos incêndios florestais, a época de maior risco, arrancou a 1 de Julho com um dispositivo que envolve 52 aeronaves, 8 836 homens, 1 886 viaturas, cinco ministérios, cinco institutos públicos, autarquias e a sociedade civil.

Os objectivos principais para este ano são "diminuir o número de incêndios com áreas superiores a um hectare, eliminar incêndios superiores a mil hectares e reduzir o tempo do ataque inicial para menos de 20 minutos", segundo o secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões.

A fase "Charlie" de combate aos incêndios florestais termina a 30 de Setembro.|
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Fonte: DN
 

Minho

Cumulonimbus
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6 Set 2005
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É destas notícias que eu gosto :thumbsup:


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Fonte: DN

É uma excelente notícia... Mesmo que viesse calor para a próxima semana ainda vai demorar a que fique tudo suficientemente seco para termos grandes incêndios. Não conto com grandes incêndios pelo menos até à 2ª quinzena de Agosto...
 

Vince

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23 Jan 2007
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Mesmo que viesse calor para a próxima semana ainda vai demorar a que fique tudo suficientemente seco para termos grandes incêndios. Não conto com grandes incêndios pelo menos até à 2ª quinzena de Agosto...

É verdade, este ano tem sido invulgar. Tenho olhado nas últimas semanas para as imagens do Modis quase todos os dias, e tem sido raro encontrar spots vermelhos. Já há muitos anos que não via nada assim, mesmo na Espanha, que teve mais calor do que nós.

O problema é que a Biomassa não perdoa. Para o ano arde o dobro se as condições do Verão forem outras ...
 

Vince

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23 Jan 2007
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Número de incêndios cai para um terço


Na primeira quinzena de Julho
Número de incêndios cai para um terço


Menos de um terço dos incêndios florestais ocorreram na primeira quinzena de Julho, em comparação com igual período do ano passado, segundo dados revelados hoje pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Nos primeiros 15 dias de Julho registaram-se 697 incêndios, menos 1.517 do que os verificados na primeira quinzena de Julho de 2006 (2.214). Já no ano passado, o número de incêndios, no período em apreço tinha sido inferior ao registado no ano anterior.

Fonte: Correio da Manhã
 

Vince

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Incêndios: Base aérea em Ponte de Sor

Base aérea em Ponte de Sor

Uma nova base aérea para aviões e helicópteros de combate aos incêndios da Protecção Civil vai ser construída em Ponte de Sor, a 30 quilómetros da base militar de Tancos.

Segundo a rádio TSF, a Câmara de Ponte de Sor venceu o concurso de construção da referida base.

Em declarações à emissora, o autarca local, Taveira Pinto, afirmou que “nós assumimos para nós a construção de uma pista com 1.490 metros de soleira a soleira, um hangar com cerca de 5 mil m2 de área coberta e estacionamento para helicópteros e aviões com cerca de 30 mil m2, irá ser construída uma torre de controlo e a pista será electrificada”.

“Em contrapartida serão criados cerca de 60 postos de trabalho, nomeadamente da Protecção Civil, que são postos altamente qualificados, o que é bom para Ponte de Sor”, adiantou Taveira Pinto, acrescentando que podemos ainda “potenciar no futuro tudo aquilo que a pista tem para oferecer, nomeadamente para voos comerciais”.

O autarca referiu ainda que o investimento de 15 milhões de euros nesta obra será suportado pela própria Câmara de Ponte de Sor e dinheiros comunitários.

A construção destas infra-estruturas está envolta em polémica devido a alegados desentendimentos com as Forças Armadas, que não se mostraram disponíveis para receber a Protecção Civil na base.

Fonte do Ministério da Defesa (MD), contactada pela rádio TSF, afirmou que não há tráfego aéreo que impeça a localização dos aparelhos de combate aos fogos em Tancos. No entanto, o Ministério da Defesa defende que a base de Tancos é uma base inserida num programa da NATO, não podendo ter uso civil. A tutela avança ainda que a Protecção Civil pode usar a base do Exército de S. Jacinto ou a base da Força Aérea de Ovar.

Por sua vez, o Ministério da Administração Interna informa que não existe qualquer desentendimento com o MD.

Fonte: Correio da Manhã
 

algarvio1980

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21 Mai 2007
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Noticia de Última Hora: Serra do Caldeirão a arder

Serra do Caldeirão a arder
24-07-2007 16:39:00


Trinta e sete bombeiros, apoiados por militares da guarda, sapadores e 13 viaturas, estão a combater um incêndio em montado e matos na Serra do caldeirão, distrito de Faro.


O incêndio começou às 13:58 e tem duas frentes activas, uma das quais está "quase dominada" e a outra "arde com intensidade", no sítio de Ximeno, na Serra do Caldeirão, explicou o chefe da sala de operações do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Faro.

No local, além dos bombeiros de cinco corporações (Loulé, São Brás de Alportel, Messines e Faro), também estão duas equipas do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) da GNR e mais duas de Sapadores Florestais, para reforço de meios no combate ao fogo.

A zona onde lavra o incêndio é montanhosa e "de difícil acesso, estando na fronteira entre o Alentejo e o Algarve", o que atrasa a chegada dos meios ao terreno, explicou um bombeiro no local.


Fonte: Observatório do Algarve

Coincidência ou não, faz hoje 3 anos que a Serra do Caldeirão começou a arder em Almodovar e chegou até Barranco do Velho foi uma semana infernal, só espero que não aconteça o mesmo agora:sad::sad:, a cinza cobriu as varandas, os carros, aqui em Olhão, parecia um vulcão que estava em erupção na serra:sad:
 

algarvio1980

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21 Mai 2007
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Olhão (24 m)
Uma coisa estranha no site da protecção civil não há nenhuma ocorrência :huh:mas a cerca de 5kms de Olhão está ainda a deflagrar um incêndio que obrigou ao corte da linha do Algarve entre Olhão e Fuzeta, sei que estão bombeiros de Olhão, Tavira e Faro e um helicóptero, e é dentro da Parque Natural da Ria Formosa e deu às 20 horas na Sic.
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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Três bombeiros feridos no combate às chamas em Reguengos de Monsaraz

Três bombeiros sofreram hoje queimaduras ligeiras durante as operações de combate a um incêndio florestal na zona de Reguengos e Monsaraz (Évora), disse à Lusa fonte dos bombeiros. A fonte, do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora, adiantou que os três bombeiros feridos receberam assistência médica no centro de saúde de Reguengos de Monsaraz.
O incêndio deflagrou cerca das 16h00 e entrou em rescaldo quatro horas e meia depois. O combate às chamas mobilizou 69 bombeiros e 21 viaturas, de dez corporações da região, com o apoio de uma máquina de rasto do município local.

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Como tinha dito durante a tarde, os incêndios regressaram ... Hoje o fumo era bem visível a dezenas de quilómetros de distância.
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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Incêndios: Fogos em Santarém mobilizam mais de 100 bombeiros

Mais de 100 bombeiros, dois aviões Canadair e um helicóptero combatiam este sábado dois incêndios nos concelhos de Chamusca e Coruche, distrito de Santarém, cerca das 17:00, segundo o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC).
Para o incêndio de Ulme e Vale Cavalos, no concelho da Chamusca, que começou a deflagrar cerca das 16:00, estavam mobilizados 68 homens, 18 veículos, um helicóptero e dois aviões Canadair. Este fogo foi considerado circunscrito pelas 16:42.
Um outro incêndio, em sobreiros e pinheiros, na Herdade do Outeiro, no concelho de Coruche, foi dado como circunscrito às 16:44, mais de uma hora depois de ter deflagrado. No local estão 50 bombeiros e 13 veículos.

Diário Digital / Lusa (28-07-2007 17:09:00)
 

Gerofil

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Controlados fogos que lavravam em Montijo e Foz Côa

Foram já circunscritos os dois incêndios que esta tarde lavravam nos concelhos do Montijo (Setúbal) e Foz Côa (Guarda), combatidos por mais de uma centena de bombeiros.
Pouco antes das 20h00, foi controlado o fogo que lavrava desde o início da tarde numa zona de difícil acesso no Parque Arqueológico do Côa, adianta a Autoridade Nacional de Protecção Civil. As chamas, que consumiam mato rasteiro, foram combatidas por 38 bombeiros, auxiliados por nove viaturas.
Cerca de uma hora antes foi dado como circunscrito o incêndio que deflagrou ao início da tarde numa zona de pinheiro e acácias, junto a Vale Vinhas, no concelho do Montijo. Na zona estiveram 73 operacionais, apoiados por vinte veículos de combate a incêndios e duas equipas da Afocelca.
Durante a tarde, os bombeiros enfrentaram outros dois incêndios, em Coruche e Chamusca (no distrito de Santarém), que foram dados como circunscritos pelas 17h00, cerca de uma hora após a deflagração.
As temperaturas altas e a baixa humanidade que se registam hoje no Continente contribuem para um maior risco de incêndio, sendo esperada a continuação de tempo quente e seco pelo menos até segunda-feira. O Instituto de Meteorologia colocou cinco distritos em alerta laranja (o segundo mais elevado da escala de risco) devido à persistência de valores elevados da temperatura máxima, enquanto outros cinco estão em alerta amarelo.

Publico