Tópico para seguimento de informação hídrica de Rios e Albufeiras nacionais em 2019 Link's úteis: Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos Agência Portuguesa do Ambiente (ex. INAG) - Lista de barragens e suas características. - Centro de informação diária, REN. Tópicos de anos anteriores: - Seguimento Rios e Albufeiras - 2018 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2017 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2016 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2015 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2014 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2013 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2012 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2011 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2010 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2009 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2008 - Seguimento Rios e Albufeiras - 2007
Onze albufeiras com mais de 80% de água no final de dezembro 04.01.2019 às 8h30 A bacia do Ave era a que apresentava no final de dezembro maior disponibilidade de água (83,8%), enquanto a bacia do Lima tinha o número mais baixo (26,8%) Onze das 60 albufeiras monitorizadas em Portugal continental tinham em dezembro reservas superiores a 80% do volume total e outras tantas estavam a 40%, segundo o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH). No último dia de dezembro e comparativamente com 30 de novembro verificou-se um aumento do volume armazenado em seis bacias hidrográficas monitorizadas e uma descida noutras seis, de acordo com dados divulgados esta sexta-feira pelo SNIRH. Das 60 albufeiras monitorizadas, 11 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 11 têm disponibilidades inferiores a 40%. A bacia do Ave era a que apresentava no final de dezembro maior disponibilidade de água (83,8%), seguida do Guadiana (79,1%), Mondego (66%), Douro (64,7%), Cávado (62,5%), Tejo (61%), Mira (59%), Barlavento (58,5%), Oeste (55,9%) e Arade (55.4%). A bacia do Lima tinha o número mais baixo no final de dezembro (26,8%). Os armazenamentos de dezembro de 2018 por bacia hidrográfica apresentam-se inferiores às médias de dezembro (1990/91 a 2017/18), exceto para as bacias do Ave, Guadiana e Arade. A cada bacia hidrográfica pode corresponder a mais do que uma albufeira. https://expresso.sapo.pt/sociedade/...e-80-de-agua-no-final-de-dezembro#gs.cU7ZpqFQ
Boas. Passando ontem pela Albufeira do Alto Lindoso deu para ver o quanto está vazia. Apesar de só haver dados da ren, já lá faltam 43 metros de água. https://m.facebook.com/profile.php?...are":0,"originalPostOwnerID":0}}}&__tn__=EH-R
Segundo os dados da REN, às 0h de hoje a cota estava nos 293,36m. Estive aqui a ver os dados no Snirh e a cota mais baixa que encontrei foi de 296,37m a 05/12/2012. O nível mínimo de exploração é aos 280m.
Parece um valor um bocado preocupante e estranho dado que Novembro até foi extremamente chuvoso nessa zona.
Agricultores da Golegã têm de recorrer à rega para não deixar morrer as culturas de inverno Nos campos de Golegã, já há agricultores obrigados a ligar os sistemas de rega para não deixar morrer as culturas de inverno. A situação ainda não é de seca, mas são cada vez mais as preocupações com o que vai acontecer com as culturas de verão. https://tvi24.iol.pt/videos/socieda...-culturas-de-inverno/5c4716c70cf2a84eaefbe78d A agricultura está cada vez mais a fazer um uso racionado de água, principalmente aqui na zona da Golegã, com o uso de sondas, e de estações meteorológicas, isto numa zona onde o lençol freático já foi muito superficial. Um furo com 20 metros de profundidade, é já considerado bastante profundo, com água em abundancia, enquanto que eu aqui a cerca de 7 km de distancia, um furo só é considerado profundo, quando vai a mais de 100 metros.
Se isto já está assim, nem imagino se os modelos a longo prazo, os quais prevêem alguma chuva para fevereiro e março, falharem. Será mais uma calamidade e mais despesas para o Estado!
Segundo um jornal local essa era a mais baixa registada. Deixo aqui mais umas fotos tirada por um galego. https://m.facebook.com/pg/MeteoLobios/photos/?tab=album&album_id=2345288719037114
As últimas semanas foram de pouco vento. Como consequência houve uma maior procura pela energia hídrica. Nas horas de ponta, as grandes hídricas estiveram quase sempre em produção.
Pois é a situação está identica ao que se passou no ano passado, muitos desses agricultores dizem já que se não chover mais, nem sequer vão semear milho, pois é uma cultura muito exigente em água. E basta o lençol freático estar mais profundo, para aumentar os custos de bombear a água, e em certa parte para já criar prejuízo, em vez de lucro. Resta-nos esperar que a situação seja como no ano passado, que depois de meses de seca, ainda assistimos a uma boa cheia, aqui na zona ribatejana.
Segundo a REN baixou hoje para os 292,79m. E ainda deve baixar mais. Estou boquiaberto com as fotografias dessa aldeia. Impressionante a quantidade de cinzas depositadas. E qual é o fenómeno para esta fonte estar a deitar água?
Podem não ser necessariamente cinzas, podem ser sedimentos "normais". O fenómeno da fonte, bom, uma explicação pode ser que a "fonte" da fonte tem água, altura e pressão suficientes para ao longo destes anos todos ter mantido a saída desimpedida de sedimentos estando continuamente a correr. E agora vê-se
Sim, com a fonte durante muito tempo debaixo de água o seu nascente tem sempre força. É impressionante o estado da barragem e se não chover nada de jeito nos próximos meses poderá tornar-se preocupante. O mais estranho é o facto de, antes do verão passado começar estava quase a 90% e entretanto, desceu para valores muito baixos e parece que Novembro pouca diferença fez.
Muito incêndio perto do principal afluente do Lindoso, o Rio caldo. Aliás está aqui um vídeo . A zona de fronteira foi muito fustigada por incêndios. Do lado esquerdo quem olha do paredão ardeu em 2016 e ainda não recuperou. O ano passado foi do lado direito. Um Brif que recebia 100€ por cada incêndio ♂️
Segundo um ex habitante que lá encontrei foi ele que tirou a terra da fonte e a pós á correr. Disse me também (confirmado por mais 2 habitantes da zona ) a instalação de sirenes no alto Lindoso, segundo eles há problemas nas 2 barragens a montante (as conchas e salas). Porém não me foi possível confirmar isso em alguma notícia