Não sendo um especialista na matéria, tenho poucas dúvidas que o Danielle adquiriu características subtropicais. Relembro que estes sistemas têm características quer de um típico ciclone extratropical, quer de um ciclone tropical. Neste caso, o ciclone era praticamente barotrópico, com linhas de convecção concêntricas relativamente ao centro e sem sistema frontal associado, além de convecção ao redor de um núcleo relativamente bem definido e ligeiramente quente relativamente às suas redondezas.
Claro que esta classificação só seria tornada "oficial" pelo NHC, como entidade especialista e responsável pelos ciclones tropicais no Atlântico, e que nada disse, por isso muito provavelmente assim vai ficar. Mas que é muito suspeito, lá isso é...