obrigado Agreste. Mas vi agora no site do ipma que estava NO...de qualquer forma a questão é que o flanco ao qual deveria ter sido dada atenção primordial era aquele que iria receber vento (esta agora a receber vento). Então esse flanco passa a ter um comportamento diferente, mais rapido e as chamas passam a ter dimensões superiores, ou seja, o flanco passa a ser a cabeça do incendio...infelizmente pelo que sei não fazem este tipo de analise nos postos de comando.
Estive a cerca de 2 meses num seminario cujo nome não interessa. nesse seminario estiveram o ipma e a anpc. questionei a dra. Ilda Novo (ipma) se a informação que cederam ao posto de comando no incendio de Tavia (2012) tinha tido alguma especie de "tradução".Ela respondeu que não! Ou seja, o que quero dizer é que as infomações meteo chegam de facto aos postos de comando dos incendios florestais, mas quem as recebe e comanda o incendio não tem a formação necessaria para as interpretar e traduzir no efeirto que terão no comportamento do incendio...quem o fazia era o GAUF...
(o vento estava de sueste mas junto do mar havia uma pequena brisa de direcção contrária). As pessoas com quem tenho falado, porque não estou lá é que ontem e hoje foram dias muito, muito quentes.