Olá amigos.
Depois de passar 24h a embrulhar modelos e parâmetros, quando finalmente desembrulhei tudo aquilo saiu-me uma viagem de stormchasing até ao Alto Alentejo, mais concretamente a Évoramonte. Quando cheguei, pouco antes do pôr do sol, o cenário não parecia à partida muito favorável, pois apenas existiam uns pequenos cúmulos a 'marinar' a SO da minha posição. Felizmente, as condições tornaram-se propícias e tive o privilégio de assistir a partir do zero à formação das numerosas trovoadas que evoluíram pelo alto Alentejo acima em direcção ao Ribatejo e Beira Interior. Deixo-vos aqui o registo do inicio de todo esse processo que culminou com a captura de alguns raios!
Ao inicio uns cúmulos aparentemente inofensivos....

...entretanto um dos cúmulos iniciou o processo de expansão vertical.

O vento entretanto abrandou e as condições tornaram-se cada vez melhores, e a célula foi-se formando...

A transição para cúmulo congestus chegou muito rapidamente...

A partir desta fase, com a agregação e formação de mais nuvens, a formação da trovoada tornou-se evidente.

E pronto, a partir daí.......
2019.07.22 - 221028 (NIKON D7200) [Évoramonte] by LusoSkies, no Flickr
2019.07.22 - 222416 (NIKON D7200) [Évoramonte] by LusoSkies, no Flickr
2019.07.22 - 230050 (NIKON D7200) [Évoramonte] by LusoSkies, no Flickr
2019.07.22 - 232000 (NIKON D7200) [Évoramonte] by LusoSkies, no Flickr
Depois de passar 24h a embrulhar modelos e parâmetros, quando finalmente desembrulhei tudo aquilo saiu-me uma viagem de stormchasing até ao Alto Alentejo, mais concretamente a Évoramonte. Quando cheguei, pouco antes do pôr do sol, o cenário não parecia à partida muito favorável, pois apenas existiam uns pequenos cúmulos a 'marinar' a SO da minha posição. Felizmente, as condições tornaram-se propícias e tive o privilégio de assistir a partir do zero à formação das numerosas trovoadas que evoluíram pelo alto Alentejo acima em direcção ao Ribatejo e Beira Interior. Deixo-vos aqui o registo do inicio de todo esse processo que culminou com a captura de alguns raios!

Ao inicio uns cúmulos aparentemente inofensivos....

...entretanto um dos cúmulos iniciou o processo de expansão vertical.

O vento entretanto abrandou e as condições tornaram-se cada vez melhores, e a célula foi-se formando...

A transição para cúmulo congestus chegou muito rapidamente...

A partir desta fase, com a agregação e formação de mais nuvens, a formação da trovoada tornou-se evidente.

E pronto, a partir daí.......





Última edição: