A maior cheia do Douro

Agreste

Furacão
Registo
29 Out 2007
Mensagens
10,032
Local
Terra
Regularmente apanhamos coisas interessantes no Facebook. Esta é do programa da Antena1 - A vida dos sons...

Não sei precisar a rua em concreto mas esta é a marca deixada pela cheia de 2 de janeiro 1962 numa rua do Peso da Régua. O rio subiu 24 metros. No Porto pela mesma altura o rio tinha subido 12 metros.

39255234387672901272512.jpg
 


AnDré

Moderação
Registo
22 Nov 2007
Mensagens
12,188
Local
Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Regularmente apanhamos coisas interessantes no Facebook. Esta é do programa da Antena1 - A vida dos sons...

Não sei precisar a rua em concreto mas esta é a marca deixada pela cheia de 2 de janeiro 1962 numa rua do Peso da Régua. O rio subiu 24 metros. No Porto pela mesma altura o rio tinha subido 12 metros.

Belo achado Agreste.
Parece ser uma das perpendiculares à Rua dos Camilos.

Mais a oeste, perto da Rua João de Lemos, há outra:
31808985.jpg

Panoramio

E dali ao rio ainda é uma altura muito considerável.
É difícil imaginar toda aquela zona submersa pelas águas do rio, quando no verão o vê tão calmo lá no fundo.
 

Duarte Sousa

Moderação
Registo
8 Mar 2011
Mensagens
6,701
Local
Loures
Pelos dados que recolhi numa rápida pesquisa, a maior (de que se tem registo) aconteceu de 3 a 6 de Dezembro de 1739.

Talvez seja interessante ler este artigo->http://www.ceg.ul.pt/finisterra/numeros/2006-82/82_05.pdf

As maiores cheias desde 1727:

Ano-Caudal (m3/s)
1727-14.000 1855-12.500 1962-15.700
1739-18.000 1860-15.100 1966-12.500
1788-15.500 1877-13.500 1978-11.600
1823-15.600 1888-11.800 1979-11.000
1843-13.000 1909-16.700 1989-11.800
1850-13.900 1910-13.700

Portuense (blog)
 

duero

Nimbostratus
Registo
23 Dez 2009
Mensagens
1,038
Local
valladolid
AÑO 1433.

Nevó durante 40 días seguidos en la ciudad de ZAMORA, sobre todo en Febrero, siendo nevadas realmente extraordinarias.

"aquellas increibles fortunas de aguas e neves"

Crónica del Halconero.

"en todos estos días nunca cesó agua o neves"

"un hambre general se siguió por haberse perdido las cosechas".

Crónica de Don Juan II.