É a praia favorita dos fotógrafos; mais fotografada; que muita gente diz ser a mais bonita de Portugal.
Visitável todo o ano, porque não se vai lá só para banhos de sol e de mar, vai-se a banhos do espírito e para renovar o respeito pela nossa Terra. Muda como nenhuma outra o seu aspecto a todos os momentos, todos os dias, todos os meses, todos os anos.
E é um lugar primevo, místico para muitos, um tesouro geológico e uma singularidade cénica rara, mesmo em todo o mundo.
20 de Novembro de 2011
Vista do trilho no prolongamento do primeiro estradão de terra do lado esquerdo da estrada, para quem sai do Cabo da Roca (não é o estradão que tem a placa rudimentar a dizer Praia da Ursa). Este trilho percorre o topo das falésias mais altas (150m) sobre a Praia da Aroeira e, quando assomamos ao cimo da crista da Pedra do Cavalo e começamos a descer suavemente vamos vendo isto:
Em primeiro plano as rochas são granitos e sienitos; e lá ao fundo mudam para calcáreos muito alterados e nestes se formaram as duas grandes Pedras, a da Ursa e a do Gigante (ou da Noiva, confundida em alguns mapas com a Pedra de Alvidrar).
Do lado direito deste trilho vemos os caminhos mais habitualmente usados pelos visitantes e que começam no fim do estradão que tem a placa indicativa. Cada vez mais gente desce os íngremes trilhos, famílias inteiras. O coberto vegetal do terreno vai sofrendo com a abertura de novos trilhos e pisoteio, como se já não bastasse estar a ser sufocado por uma espécie invasora que tudo asfixia, chamada... chorão das praias.
O Gigante, à esquerda, tem 95m de altura e a Ursa, agora ainda mais pontiaguda do que antes do desmoronamento de 23 de Abril de 2011 que a desfigurou, ainda mantém os 75m de altura.
No fim deste trilho tem-se uma vista do precipício para a praia. O trilho para descer encontra-se voltando um pouco atrás, para ir reunir-se aos outros trilhos no fundo do vale.
À medida que vamos descendo a Ursa começa a destacar-se melhor do Gigante por trás dela.
Visitável todo o ano, porque não se vai lá só para banhos de sol e de mar, vai-se a banhos do espírito e para renovar o respeito pela nossa Terra. Muda como nenhuma outra o seu aspecto a todos os momentos, todos os dias, todos os meses, todos os anos.
E é um lugar primevo, místico para muitos, um tesouro geológico e uma singularidade cénica rara, mesmo em todo o mundo.
20 de Novembro de 2011
Vista do trilho no prolongamento do primeiro estradão de terra do lado esquerdo da estrada, para quem sai do Cabo da Roca (não é o estradão que tem a placa rudimentar a dizer Praia da Ursa). Este trilho percorre o topo das falésias mais altas (150m) sobre a Praia da Aroeira e, quando assomamos ao cimo da crista da Pedra do Cavalo e começamos a descer suavemente vamos vendo isto:
Em primeiro plano as rochas são granitos e sienitos; e lá ao fundo mudam para calcáreos muito alterados e nestes se formaram as duas grandes Pedras, a da Ursa e a do Gigante (ou da Noiva, confundida em alguns mapas com a Pedra de Alvidrar).
Do lado direito deste trilho vemos os caminhos mais habitualmente usados pelos visitantes e que começam no fim do estradão que tem a placa indicativa. Cada vez mais gente desce os íngremes trilhos, famílias inteiras. O coberto vegetal do terreno vai sofrendo com a abertura de novos trilhos e pisoteio, como se já não bastasse estar a ser sufocado por uma espécie invasora que tudo asfixia, chamada... chorão das praias.
O Gigante, à esquerda, tem 95m de altura e a Ursa, agora ainda mais pontiaguda do que antes do desmoronamento de 23 de Abril de 2011 que a desfigurou, ainda mantém os 75m de altura.
No fim deste trilho tem-se uma vista do precipício para a praia. O trilho para descer encontra-se voltando um pouco atrás, para ir reunir-se aos outros trilhos no fundo do vale.
À medida que vamos descendo a Ursa começa a destacar-se melhor do Gigante por trás dela.