África: a verdadeira dimensão

StormRic

Furacão
Registo
23 Jun 2014
Mensagens
29,386
Local
Póvoa de S.Iria (alt. 140m)

The true size of Africa​


For centuries, the maps used to understand the world have distorted Africa’s size compared to most northerly nations.

The Mercator map, first created in the 16th century, has long been the standard map used for navigation and education, but it stretches land masses farther from the equator. For example, Greenland often appears as big as Africa on a Mercator map, when in reality Africa is about 14 times larger.

Many other northern nations look comparable in size to the continent of Africa when they are in fact smaller by land area.

Africa is about three times larger than Canada and more than one and a half the size of Russia, yet the Mercator projection has long made students think those countries are comparable in size — or even larger — than Africa.

The true size of Africa_Mercator.webp


The true size of Africa_1.webp
 
Última edição:

The true size of Africa​


For centuries, the maps used to understand the world have distorted Africa’s size compared to most northerly nations.

The Mercator map, first created in the 16th century, has long been the standard map used for navigation and education, but it stretches land masses farther from the equator. For example, Greenland often appears as big as Africa on a Mercator map, when in reality Africa is about 14 times larger.

Many other northern nations look comparable in size to the continent of Africa when they are in fact smaller by land area.

Africa is about three times larger than Canada and more than one and a half the size of Russia, yet the Mercator projection has long made students think those countries are comparable in size — or even larger — than Africa.

Ver anexo 25207

Ver anexo 25206

A projeção de Mercator tende a distorcer as áreas quanto mais próximo dos polos elas tiverem, o que faz com que alguns países pareçam absurdamente gigantes. Mas até ver é a melhor forma de planificar a esfera terrestre.
 
Mas até ver éa melhor forma de planificar a esfera terrestre.
Essa projecção foi criada e é(ra) usada especialmente para navegação marítima (e até aérea) pois a linhas de rumo que seguem as curvas loxodrómicas (linhas que intersectam sucessivamente os meridianos segundo o mesmo ângulo) são linhas rectas neste tipo de projecção cartográfica. Assim na navegação antiga para ir de um ponto a outro era mais simples seguir uma linha recta no mapa com projecção de Mercator, o que significava também manter a mesma direcção em relação ao pólo norte, usando instrumentos simples, por exemplo uma bússola. Em trajectos muito longos essa linha, no entanto, afasta-se do trajecto mais curto, pois não coincide com um círculo máximo (intersecção com a superfíce terrestre por um plano que passa pelo centro da Terra), embora a diferença na distância percorrida era desprezável em face da facilidade de orientação do rumo se as viagens não fossem muito longas. O rumo era constante e simplesmente marcado com uma régua numa carta Mercator. A diferença de distância é a mesma que se observa no comprimento entre um segmento de recta e um segmento de arco de circunferência, com pontos comuns inicial e terminal. As maiores diferenças ocorrem por exemplo ao fazer viagens para Oeste ou para Leste: as loxodrómicas nesse caso seguem os paralelos, latitude e rumo constantes, enquanto que o trajecto mais curto (arco de círculo máximo) é na verdade segundo um arco cuja convexidade é dirigida para o pólo do hemisfério em que situa o trajecto. O alongamento relativo do trajecto E-O segundo um paralelo é tanto maior quanto mais próximo se estiver do pólo.