Avião de Hollande atingido por um raio e obrigado a regressar O avião que transportava o novo presidente francês, François Hollande, para Berlim foi obrigado a regressar a Paris devido ao mau tempo, divulgou hoje o Ministério da Defesa francês. "O avião terá sido atingido por um raio. Regressou por motivos de segurança. Neste momento, o presidente já deixou novamente" o aeroporto, afirmou um porta-voz do Ministério, citado pela agência noticiosa francesa AFP. O chefe de Estado francês deixou o aeroporto militar de Paris a bordo de outro aparelho, que deverá chegar à capital alemã às 20:30 (hora de Lisboa). Fonte: DESTAK
Há duas possíveis explicações. Ou a Merkel vociferou raios parta o Hollande, ou foi trabalho da Bruni, pois o avião em questão tinha até aqui a alcunha de "Carla One" É uma "não história", como já foi afirmado, todos os dias há aviões a ser atingidos por raios, esta só foi notícia porque era com alguém importante, tretas para entreter a imprensa... De qualquer forma, só fazer um esclarecimento. De facto o design dos aviões nas últimas décadas é feito de modo a sobreviverem a um raio (Gaiola de Faraday e outros pormaiores nos circuitos eléctricos/combustível, etc). Mas apesar dos aviões sobreviverem, não significa que não sofram danos, aliás, raramente não devem ter algum tipo de dano mesmo que muito ligeiro, na maior parte das vezes é ligeiro. Os raios tendem a atingir as extremidades, nariz, cauda, extremidade das asas, e geralmente entram por uma extremidade e saem por outra, por vezes deixando buracos numa e noutra. Existe uma lista de procedimento (check-list) que a tripulação tem que seguir, e se alguma coisa falhar, tem que divergir para o aeroporto mais próximo. Por exemplo: O comandante depois da check-list, mesmo que pareça estar tudo ok, fica ao critério dele decidir o que fazer a seguir, muitas vezes opta por aterrar logo que possa. Apesar de haver umas descargas em que quase nem dão por nada, na maioria dos casos é um pouco assustador, e no geral estes eventos são muito stressantes para todos os envolvidos, sejam tripulantes seja passageiros, e todos ficam mais aliviados depois de aterrar. Como em cruzeiro é suposto nem sequer se meterem numa trovoada, a maioria dos eventos ocorre depois de descolar ou quase a aterrar, pelo que geralmente se foi descolagem decidam retornar de imediato, ou apressar a aterragem. Se as coisas foram mesmo más e/ou suspeitas, declaram uma emergência, para terem prioridade sobre o restante tráfego. Embora todos os dias aconteça, não é propriamente uma experiência agradável para quem passou por ela. Exemplo de danos provocados por raios: No passado houve quedas de aviões atribuídas a raios: http://aviation-safety.net/database/dblist.php?Event=WXL