Já aqui postei as fotografias da Lapónia, de quando fui ver as auroras boreais em março deste ano. Era um dos objectivos para este ano, e tendo 9 dias de férias que me sobraram do ano de 2018 para gastar até março, marquei a semana da Lua Nova de fevereiro e a de março para ir à Lapónia.
Como fui em março, foi porque em fevereiro não deu. Estive até às vésperas das férias começarem com o olho nos modelos meteorológicos, que ora punham ora tiravam a nebulosidade, mas na quinta-feira prévia já estavam todos de acordo de que iria haver bastante nebulosidade na Lapónia para a semana seguinte. Deste modo, accionei o plano B e adiei para março a ida às auroras.
O plano B que tinha em mente era passar uns dias na zona do vale do Reno, indo para Frankfurt na segunda 4 de fevereiro e voltando por Colónia a 8. Quando ia a marcar as férias na sexta-feira anterior resolvi dar uma olhada nas previsões meteorológicas e vi que estava previsto um grande nevão para domingo na Baviera. Decidi então que em vez de ir dia 4 para Frankfurt, iria dia 2 à tarde para Munique, passava o domingo na Baviera e iria dia 4 de autocarro para Frankfurt.
Já havia estado na Baviera em 2012, mas tinha ficado um local por visitar, Garmisch-Partenkirchen, uma pequena cidade no sopé do Zugspitze, o ponto mais alto da Alemanha, a poucos quilómetros da região austríaca do Tirol.
Parti então para Munique na tarde de dia 2, chegando à capital bávara perto das 18h sob intenso nevoeiro. Dormiria em Munique e de manhã partiria de comboio para Garmisch (1:30 de viagem), voltaria a meio da tarde para Munique e a noite seguinte iria dormir a Nuremberga. Estavam previstos entre 30 a 40mm de precipitação sob a forma de neve para Garmisch-Partenkirchen, um pouco menos para Munique, pois as primeiras horas de precipitação ainda seria líquida.
Acordo no domingo e já neva em Munique:
O habitual rebuliço da Marienplatz foi substituído pelo silêncio que a neve faz ao cair, apenas interrompido por alguns limpa-neves.
Parto então para Garmisch, atravessando paisagens brancas.
Chego a Garmisch sob intenso nevão e rodeado por um mar de neve. A cidade é tipicamente bávara, com edifícios bastante bonitos.
Como fui em março, foi porque em fevereiro não deu. Estive até às vésperas das férias começarem com o olho nos modelos meteorológicos, que ora punham ora tiravam a nebulosidade, mas na quinta-feira prévia já estavam todos de acordo de que iria haver bastante nebulosidade na Lapónia para a semana seguinte. Deste modo, accionei o plano B e adiei para março a ida às auroras.
O plano B que tinha em mente era passar uns dias na zona do vale do Reno, indo para Frankfurt na segunda 4 de fevereiro e voltando por Colónia a 8. Quando ia a marcar as férias na sexta-feira anterior resolvi dar uma olhada nas previsões meteorológicas e vi que estava previsto um grande nevão para domingo na Baviera. Decidi então que em vez de ir dia 4 para Frankfurt, iria dia 2 à tarde para Munique, passava o domingo na Baviera e iria dia 4 de autocarro para Frankfurt.
Já havia estado na Baviera em 2012, mas tinha ficado um local por visitar, Garmisch-Partenkirchen, uma pequena cidade no sopé do Zugspitze, o ponto mais alto da Alemanha, a poucos quilómetros da região austríaca do Tirol.
Parti então para Munique na tarde de dia 2, chegando à capital bávara perto das 18h sob intenso nevoeiro. Dormiria em Munique e de manhã partiria de comboio para Garmisch (1:30 de viagem), voltaria a meio da tarde para Munique e a noite seguinte iria dormir a Nuremberga. Estavam previstos entre 30 a 40mm de precipitação sob a forma de neve para Garmisch-Partenkirchen, um pouco menos para Munique, pois as primeiras horas de precipitação ainda seria líquida.
Acordo no domingo e já neva em Munique:
O habitual rebuliço da Marienplatz foi substituído pelo silêncio que a neve faz ao cair, apenas interrompido por alguns limpa-neves.
Parto então para Garmisch, atravessando paisagens brancas.
Chego a Garmisch sob intenso nevão e rodeado por um mar de neve. A cidade é tipicamente bávara, com edifícios bastante bonitos.