Continuação das férias de 2008.
As famosas casas bretãs em Rennes:
E a praça central de Rennes:
Algumas vilas típicas, como Vitré:
E Fougères:
O famoso Mont St. Michel:
Difícil de visitar, devida às hordas de japoneses e outros cidadõas do mundo:
Em St. Malô a maré viva era impressionante (amplitude superior a 10 m). A maré baixa deixava o mar a mais de 100 m do hotel:
À noite, com a maré alta, os salpicos das ondas batiam nas janelas. St. Malô foi toda destruida pelos bombardeamentos da II Guerra Mundial, pelo que foi toda reconstruida mantendo no entanto o traço original. Imagens da parte central, dentro da muralha, o "Intramuros":
Um magnífico pOr do Sol na companhia de uma das muitas gaivotas que comem nas mão dos turistas como se fossem pombos:
A ponte ferroviária de Morlaix:
Os alinhamentos de Carnac, muito explorados e nada de muito especial, os vestígios neolíticos do alentejo não ficam muito atrás:
O porto de La Rochele:
O principal meio de transporte, a seguir à bicicleta, na Ilha de Ré:
Onde só se entra de carro por esta ponte, pagando 18 euros de portagem:
Imagens da ilha, magnífica para descansar e fazer praia:
Muros auxiliadores da pesca de bivalves, pois aquando da descida da maré formam lagos de água pouco profunda:
E a cidade de Bordéus à noite:
As famosas casas bretãs em Rennes:
E a praça central de Rennes:
Algumas vilas típicas, como Vitré:
E Fougères:
O famoso Mont St. Michel:
Difícil de visitar, devida às hordas de japoneses e outros cidadõas do mundo:
Em St. Malô a maré viva era impressionante (amplitude superior a 10 m). A maré baixa deixava o mar a mais de 100 m do hotel:
À noite, com a maré alta, os salpicos das ondas batiam nas janelas. St. Malô foi toda destruida pelos bombardeamentos da II Guerra Mundial, pelo que foi toda reconstruida mantendo no entanto o traço original. Imagens da parte central, dentro da muralha, o "Intramuros":
Um magnífico pOr do Sol na companhia de uma das muitas gaivotas que comem nas mão dos turistas como se fossem pombos:
A ponte ferroviária de Morlaix:
Os alinhamentos de Carnac, muito explorados e nada de muito especial, os vestígios neolíticos do alentejo não ficam muito atrás:
O porto de La Rochele:
O principal meio de transporte, a seguir à bicicleta, na Ilha de Ré:
Onde só se entra de carro por esta ponte, pagando 18 euros de portagem:
Imagens da ilha, magnífica para descansar e fazer praia:
Muros auxiliadores da pesca de bivalves, pois aquando da descida da maré formam lagos de água pouco profunda:
E a cidade de Bordéus à noite: