Chuva de estrelas visível na segunda-feira em Portugal
A passagem da Terra pela órbita do cometa Halley vai originar uma chuva de estrelas cadentes na segunda-feira, que pode ser vista em Portugal, informa o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
O fenómeno, observável pela meia-noite, ocorre anualmente a 6 de Maio. Pode ser visto na sua plenitude no campo e com céu limpo.
A Terra vai cruzar o enxame de meteoroides chamado de Aquáridas. Este enxame é o resultado das poeiras deixadas pelo cometa Halley que se cruzam com a rota da Terra. O pico da chuva de estrelas será na segunda-feira, com uma média de 69 meteoros a atingir a atmosfera terrestre por hora.
A observação de estrelas cadentes, segundo o portal do OAL, resulta da entrada na atmosfera da Terra de um corpo sólido proveniente do espaço. O corpo aquece e deixa um rasto de luz. Os meteoroides são “objectos sólidos que se deslocam no espaço interplanetário”, com “dimensões consideravelmente mais pequenas do que as de um asteróide e bastante maiores do que as de um átomo ou molécula”.
Na lista das chuvas de estrelas anuais mais relevantes figuram, de acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa, as Quadrantidas, as Perseidas, as Leónidas e as Gemínidas, com picos de actividade a 4 de Janeiro, 12 de Agosto, 18 de Novembro e 14 de Dezembro, respectivamente.
Público
A passagem da Terra pela órbita do cometa Halley vai originar uma chuva de estrelas cadentes na segunda-feira, que pode ser vista em Portugal, informa o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
O fenómeno, observável pela meia-noite, ocorre anualmente a 6 de Maio. Pode ser visto na sua plenitude no campo e com céu limpo.
A Terra vai cruzar o enxame de meteoroides chamado de Aquáridas. Este enxame é o resultado das poeiras deixadas pelo cometa Halley que se cruzam com a rota da Terra. O pico da chuva de estrelas será na segunda-feira, com uma média de 69 meteoros a atingir a atmosfera terrestre por hora.
A observação de estrelas cadentes, segundo o portal do OAL, resulta da entrada na atmosfera da Terra de um corpo sólido proveniente do espaço. O corpo aquece e deixa um rasto de luz. Os meteoroides são “objectos sólidos que se deslocam no espaço interplanetário”, com “dimensões consideravelmente mais pequenas do que as de um asteróide e bastante maiores do que as de um átomo ou molécula”.
Na lista das chuvas de estrelas anuais mais relevantes figuram, de acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa, as Quadrantidas, as Perseidas, as Leónidas e as Gemínidas, com picos de actividade a 4 de Janeiro, 12 de Agosto, 18 de Novembro e 14 de Dezembro, respectivamente.
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