Ontem, dia 1 de Maio, ao passar mais uma vez pela estrada de Viana do Alentejo, em direcção a Évora e a 4 km da cidade, resolvi parar para tirar algumas fotografias à estação meteorológica do IM.
A estação meteorológica é composta por um termo-higrómetro colocado no interior de um radiation shield, a 1,50 m de altura, um detector de precipitação, um udómetro e dois anemómetros a 10 metros de altura, sendo que um deles pertence à estação automática e outro à instrumentação da clássica, partilhando toda a instrumentação o mesmo espaço, com a existência de um abrigo de Stevenson, para dar continuidade às medições efectuadas desde a instalação da primeira estação naquele local e para fazer as habituais comparações em relação à estação meteorológica automática, nomeadamente em relação às mínimas, máximas e registos das 9h, 12h, 15h e 18h, que entram normalmente para a elaboração das normais climatológicas.
A estação meteorológica é também composta pelos habituais termómetros de profundidade e pelo termómetro de obtenção das mínimas na relva, já que se trata de uma estação com um observador permanente.



A estação meteorológica é composta por um termo-higrómetro colocado no interior de um radiation shield, a 1,50 m de altura, um detector de precipitação, um udómetro e dois anemómetros a 10 metros de altura, sendo que um deles pertence à estação automática e outro à instrumentação da clássica, partilhando toda a instrumentação o mesmo espaço, com a existência de um abrigo de Stevenson, para dar continuidade às medições efectuadas desde a instalação da primeira estação naquele local e para fazer as habituais comparações em relação à estação meteorológica automática, nomeadamente em relação às mínimas, máximas e registos das 9h, 12h, 15h e 18h, que entram normalmente para a elaboração das normais climatológicas.
A estação meteorológica é também composta pelos habituais termómetros de profundidade e pelo termómetro de obtenção das mínimas na relva, já que se trata de uma estação com um observador permanente.


