Acho que ainda não tinha partilhado aqui.
Das muitas coisas belas que experienciei na Islândia, uma delas foi o show de nuvens nacreósas, quando cheguei ao país a 4 de Janeiro de 2011.
Foi um show estonteante, fantástico. Algo que nunca tinha visto.
E no melhor cenário. Um dos cenários mais alieanígena para ver um show destes. Estava na Blue Lagoon, uma lagoa vulcânica de cor azul-leitosa, rodeado por campos de lava avermelhados, num dia gelado em Janeiro.
Isto antes de o sol nascer ao meio-dia, dentro de uma lagoa com 40ºC, e com temperaturas lá fora a rondar os -6ºC e um vento muito forte de norte. As fantásticas nuvens coloridas pareciam óleo derramado no céu. Algo surreal tendo em conta o cenário.
Ao final da tarde desse dia, o show continuava, surpreendendo os habitantes de Reykajvik (as nuvens nacreosas normalmente só são visiveis da Antártica - creio que o último show cá foi em Fevereiro de 2005) Fotografia abaixo tirada por volta das 16h (após o pôr-do-sol - o dia em início de Janeiro dura apenas 4-5 horas)
Das muitas coisas belas que experienciei na Islândia, uma delas foi o show de nuvens nacreósas, quando cheguei ao país a 4 de Janeiro de 2011.
Foi um show estonteante, fantástico. Algo que nunca tinha visto.
E no melhor cenário. Um dos cenários mais alieanígena para ver um show destes. Estava na Blue Lagoon, uma lagoa vulcânica de cor azul-leitosa, rodeado por campos de lava avermelhados, num dia gelado em Janeiro.
Isto antes de o sol nascer ao meio-dia, dentro de uma lagoa com 40ºC, e com temperaturas lá fora a rondar os -6ºC e um vento muito forte de norte. As fantásticas nuvens coloridas pareciam óleo derramado no céu. Algo surreal tendo em conta o cenário.
Ao final da tarde desse dia, o show continuava, surpreendendo os habitantes de Reykajvik (as nuvens nacreosas normalmente só são visiveis da Antártica - creio que o último show cá foi em Fevereiro de 2005) Fotografia abaixo tirada por volta das 16h (após o pôr-do-sol - o dia em início de Janeiro dura apenas 4-5 horas)