Boa noite,
Procurei no tema 'climatologia - aquecimento global', mas não encontrei resposta à questão que de seguida coloco. Se é um assunto já esclarecido, desde já agradeço que me remetam para a data em que foi dada resposta.
Q: Qual a explicação para o facto de ter havido uma ligeira mas contínua queda de temperaturas médias entre, aproximadamente, os anos de 1945 a 1976, coincidente com a queima de carvão e petróleo de forma massiva?
Tanto na Europa central e oriental, como no Japão e EUA, a construção de milhares de navios, tanques e material de guerra, levou a um aumento exponencial de siderurgias, refinarias, centrais termoeléctricas e uso de motores de combustão altamente poluentes, durante e no pós-guerra.
Percebo que as emissões de GEE tenham um delay de décadas para que se observem os seus efeitos, mas porquê uma descida imediata e contínua durante mais de trinta anos a qual, aliás, veio interromper uma crescente subida que vinha a observar-se desde sensivelmente 1910?
Procurei no tema 'climatologia - aquecimento global', mas não encontrei resposta à questão que de seguida coloco. Se é um assunto já esclarecido, desde já agradeço que me remetam para a data em que foi dada resposta.
Q: Qual a explicação para o facto de ter havido uma ligeira mas contínua queda de temperaturas médias entre, aproximadamente, os anos de 1945 a 1976, coincidente com a queima de carvão e petróleo de forma massiva?
Tanto na Europa central e oriental, como no Japão e EUA, a construção de milhares de navios, tanques e material de guerra, levou a um aumento exponencial de siderurgias, refinarias, centrais termoeléctricas e uso de motores de combustão altamente poluentes, durante e no pós-guerra.
Percebo que as emissões de GEE tenham um delay de décadas para que se observem os seus efeitos, mas porquê uma descida imediata e contínua durante mais de trinta anos a qual, aliás, veio interromper uma crescente subida que vinha a observar-se desde sensivelmente 1910?