Aproveitando as escalas aéreas de uma deslocação por motivos laborais a Cuiabá, no estado do Mato Grosso, consegui passar um fim-de-semana no Rio de Janeiro e um outro em Brasília.
Rio de Janeiro
Encontrei o Rio de Janeiro em clara época baixa de turismo, na ressaca do Mundial de Futebol e na preparação dos jogos Olímpicos de 2016. Pareceu-me, nesta época do ano, uma cidade algo suja e mal cuidada. O tempo quase sempre encoberto não deu uma ajuda (não consegui subir ao Pão de Açúcar, porque no dia em que o quis fazer estava tapado pelo nevoeiro), mas deu para sentir a cidade e apreciar o que esta tem de melhor (o seu entorno natural).
Começando, Sábado bem cedo, para aproveitar melhor o tempo que era curto (e também porque nunca me consegui adaptar ao jet-lag):
Praia de Copacabana, às 6:30 da manhã:
Hotel Copacabana Palace:
A vista para o Morro dos Dois Irmãos, desde a Praia da Ipanema, com a Favela da Rocinha em primeiro plano (as favelas localizam-se geralmente em locais fabulosos, onde um condomínio de luxo poderia publicitar as fantásticas vistas panorâmicas):
Comprei antecipadamente, pela Internet, o bilhete para o Trem do Corcovado. Este é o modo de subir mais caro, mas o passeio de comboio é fabuloso, provavelmente mais impressionante do que as vistas lá de cima (que já toda a gente viu em alguma lado). Marquei para o comboio das 9:20, mas como cheguei mais cedo e não estava cheio, pude ir logo no das 8:40:
Maracanã visto do Corcovado:
Pão de Açúcar:
Joquei Clube e Lagoa Rodrigo de Freitas:
O Cristo Redentor:
Imagens do percurso de comboio (as fotos não ficaram grande coisa, o local é escuro e a utilização do flash ainda piora as coisas, devido ao reflexo no vidro):
O Centro da Cidade ao sábado de manhã é muito movimentado, com muito comércio e feira de rua, junto à estação de Metro da Uruguaiana. Voltei a este lugar no dia seguinte, domingo, e a rua era assustadoramente deserta, não se via vivalma e não havia qualquer estabelecimento comercial de portas abertas:
Após o almoço, visita ao teleférico do Complexo do Alemão, uma zona de favela, alegadamente pacificada. Digo alegadamente, porque a meio da viagem tive que sair do teleférico numa das estações, pois este iria ser parado por estar a ocorrer um tiroteio próximo à estação seguinte. Estive, com mais uma boa quantidade de passageiros, durante quase uma hora nessa estação, enquanto se ouviam tiros de metralhadora ao longe, no vale. Os brasileiros estavam divertidíssimos enquanto o tiroteio decorria a poucas centenas de metros, para eles deve ser algo muito habitual:
As praias de Copacabana e Ipanema, à noite:
Na manhã seguinte, passeio ao longo da Lagoa Rodrigo de Freitas, o local mais agradável do Rio de Janeiro. Pena o nevoeiro que impedia de ver o cume das montanhas mais altas:
De tarde, de visita ao centro, assustadoramente deserto, os famosos Arcos da Lapa:
O famoso edifício sede da Petrobras:
O Bairro de Santa Teresa, também quase deserto e com as obras de restauro do seu famoso "bonde":
Já à tarde, junto ao mar na Baía de Guanabara, à espera que o nevoeiro se dissipasse para poder subir ao Pão de Açúcar, o monumento aos mortos da 2ª Guerra Mundial:
A Praia do Flamengo:
Na Praia de Copacabana, ao domingo cortam metade da Avenida Atlântica para utilização pedonal. Sendo o último domingo antes das eleições, vários partidos, candidatos a deputados e senadores, faziam as suas campanhas por lá:
Por fim, uma fotografia de uma feijoada para uma pessoa. Nem metade consegui comer:
Rio de Janeiro
Encontrei o Rio de Janeiro em clara época baixa de turismo, na ressaca do Mundial de Futebol e na preparação dos jogos Olímpicos de 2016. Pareceu-me, nesta época do ano, uma cidade algo suja e mal cuidada. O tempo quase sempre encoberto não deu uma ajuda (não consegui subir ao Pão de Açúcar, porque no dia em que o quis fazer estava tapado pelo nevoeiro), mas deu para sentir a cidade e apreciar o que esta tem de melhor (o seu entorno natural).
Começando, Sábado bem cedo, para aproveitar melhor o tempo que era curto (e também porque nunca me consegui adaptar ao jet-lag):
Praia de Copacabana, às 6:30 da manhã:
Hotel Copacabana Palace:
A vista para o Morro dos Dois Irmãos, desde a Praia da Ipanema, com a Favela da Rocinha em primeiro plano (as favelas localizam-se geralmente em locais fabulosos, onde um condomínio de luxo poderia publicitar as fantásticas vistas panorâmicas):
Comprei antecipadamente, pela Internet, o bilhete para o Trem do Corcovado. Este é o modo de subir mais caro, mas o passeio de comboio é fabuloso, provavelmente mais impressionante do que as vistas lá de cima (que já toda a gente viu em alguma lado). Marquei para o comboio das 9:20, mas como cheguei mais cedo e não estava cheio, pude ir logo no das 8:40:
Maracanã visto do Corcovado:
Pão de Açúcar:
Joquei Clube e Lagoa Rodrigo de Freitas:
O Cristo Redentor:
Imagens do percurso de comboio (as fotos não ficaram grande coisa, o local é escuro e a utilização do flash ainda piora as coisas, devido ao reflexo no vidro):
O Centro da Cidade ao sábado de manhã é muito movimentado, com muito comércio e feira de rua, junto à estação de Metro da Uruguaiana. Voltei a este lugar no dia seguinte, domingo, e a rua era assustadoramente deserta, não se via vivalma e não havia qualquer estabelecimento comercial de portas abertas:
Após o almoço, visita ao teleférico do Complexo do Alemão, uma zona de favela, alegadamente pacificada. Digo alegadamente, porque a meio da viagem tive que sair do teleférico numa das estações, pois este iria ser parado por estar a ocorrer um tiroteio próximo à estação seguinte. Estive, com mais uma boa quantidade de passageiros, durante quase uma hora nessa estação, enquanto se ouviam tiros de metralhadora ao longe, no vale. Os brasileiros estavam divertidíssimos enquanto o tiroteio decorria a poucas centenas de metros, para eles deve ser algo muito habitual:
As praias de Copacabana e Ipanema, à noite:
Na manhã seguinte, passeio ao longo da Lagoa Rodrigo de Freitas, o local mais agradável do Rio de Janeiro. Pena o nevoeiro que impedia de ver o cume das montanhas mais altas:
De tarde, de visita ao centro, assustadoramente deserto, os famosos Arcos da Lapa:
O famoso edifício sede da Petrobras:
O Bairro de Santa Teresa, também quase deserto e com as obras de restauro do seu famoso "bonde":
Já à tarde, junto ao mar na Baía de Guanabara, à espera que o nevoeiro se dissipasse para poder subir ao Pão de Açúcar, o monumento aos mortos da 2ª Guerra Mundial:
A Praia do Flamengo:
Na Praia de Copacabana, ao domingo cortam metade da Avenida Atlântica para utilização pedonal. Sendo o último domingo antes das eleições, vários partidos, candidatos a deputados e senadores, faziam as suas campanhas por lá:
Por fim, uma fotografia de uma feijoada para uma pessoa. Nem metade consegui comer: