Mauritânia: Governo pede ajuda para deslocados por inundações
Nouakchott, 13/08 - O Governo mauritaniano pediu domingo ajuda internacional para Tintante, no leste do país, que foi vítima de inundações nos últimos dias, que causaram a morte de pelo menos duas pessoas. O ministro da Economia e Finanças mauritaniano, Abderahman Uld Hamma Vezzas, pediu a "solidariedade internacional" numa mensagem dirigida ao corpo diplomático, ONGs e organismos de apoio à Mauritânia.
Segundo o Governo mauritaniano, "entre 2 mil e 2.500 famílias, de um total de 10 mil pessoas, foram vítimas das inundações" e foi preciso transferir os outros moradores da região para cinco centros de ajuda. Além disso, uma série de medidas começou a ser aplicada, como a instalação de casas provisórias, a reconstrução de infra-estruturas e o alojamento de parte da população afectada em outras localidades.
O Exército mauritano participa das operações de resgate e protecção da população afectada, disse o ministro, que declarou que a situação está sob controlo, "mas os problemas têm relação principalmente com a provisão de alimentos, a segurança e o fornecimento de água potável e eletricidade". Vezzas afirmou que "a maior parte da população conseguiu ser salva e a situação está controlada (...), assim como o risco de epidemia".
O ministro antecipou que o custo do conserto dos danos causados pelas inundações "tinha passado de um bilião de ouguiyas".
AngolaPress
Nouakchott, 13/08 - O Governo mauritaniano pediu domingo ajuda internacional para Tintante, no leste do país, que foi vítima de inundações nos últimos dias, que causaram a morte de pelo menos duas pessoas. O ministro da Economia e Finanças mauritaniano, Abderahman Uld Hamma Vezzas, pediu a "solidariedade internacional" numa mensagem dirigida ao corpo diplomático, ONGs e organismos de apoio à Mauritânia.
Segundo o Governo mauritaniano, "entre 2 mil e 2.500 famílias, de um total de 10 mil pessoas, foram vítimas das inundações" e foi preciso transferir os outros moradores da região para cinco centros de ajuda. Além disso, uma série de medidas começou a ser aplicada, como a instalação de casas provisórias, a reconstrução de infra-estruturas e o alojamento de parte da população afectada em outras localidades.
O Exército mauritano participa das operações de resgate e protecção da população afectada, disse o ministro, que declarou que a situação está sob controlo, "mas os problemas têm relação principalmente com a provisão de alimentos, a segurança e o fornecimento de água potável e eletricidade". Vezzas afirmou que "a maior parte da população conseguiu ser salva e a situação está controlada (...), assim como o risco de epidemia".
O ministro antecipou que o custo do conserto dos danos causados pelas inundações "tinha passado de um bilião de ouguiyas".
AngolaPress