Chuvas deixam rasto de morte no fim-de-semana
O porta-voz do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), Faustino Sebastião, apontou as províncias de Luanda, Kuando Kubango, Bengo e Kwanza Norte como as mais afectadas.
No rasto de destruição deixado nas últimas 48 horas, o SNPCB destaca, para além das vítimas humanas, as inundações, o desabamento de habitações, igrejas, escolas e postos de iluminação.
Em Luanda, onde na tarde de sábado choveu anormalmente durante seis horas seguidas, os estragos concentraram-se com maior evidência nos municípios das Ingombotas, Rangem e Maianga.
A época das chuvas em Angola tem o período mais intenso entre novembro e Abril, embora oficialmente esta se prolongue entre Outubro e Maio.
Correio da Manhã
Pelo menos nove pessoas morreram, 22 ficaram feridas e outras 10 desapareceram em várias províncias de Angola como conseqüência de persistentes aguaceiros este fim de semana. O porta-voz do Serviço de Defesa Civil e Bombeiros, Faustino Sebastián, manifestou que segundo dados preliminares as maiores conseqüências pelos aguaceiros e inundações se localizam em Luanda, Cuanza Norte, Bengo, Lunda Sul e Quando Cubango.
Sem precisar ainda o número de falecidos ou afetados por cada território, Sebastián indicou que nas províncias mencionadas se reportaram destruições de moradias, iglesias, escolas, árvores, postes e cabos de eletricidade. No caso de Luanda, capital de Angola, onde o sol se mantém oculto por escuros nuvenzonas, resultaram destruídas parcial ou totalmente residências e postes de eletricidade, entre outras afetações, afirmou.
Durante um percurso a véspera por zonas periféricas de Luanda, Imprensa Latina pôde constatar destroços e inundações em muitos lugares, alguns deles com viários quase intransitáveis. Muitos habitantes [capitalinos] expressaram a que mesmo que transcorre o período chuvoso, persistentes chuvada como estes são inusuais aqui, já que tradicionalmente em Luanda ocorrem poucas precipitações.
Prensa Latina