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Caldo estivo tra la Mongolia orientale e il nordest della Cina mercoledì. Khalkh Gol, in Mongolia, ha registrato una massima di 34,1°C, ma fa ancora più impressione il fatto che, nello stesso momento in cui a Khalkh Gol si registravano 32°C la neve cadeva nella capitale Ulaan-Baatar, con termometro intorno allo 0°C. Da notare che a Ulaan-Baatar alle ore 0 di mercoledì c'erano 25,0°C (temperatura che rimarrà la massima di giornata), con forte vento da sud-sudest, tra le 2.30 e le 3.30, con la rotazione del vento da nord, la temperatura è calata da 24° a 13°C, alle 13 è iniziato a piovere con temperatura 2°C e alle 16.30 ha iniziato a nevicare con 0°C. Prima della mezzanotte, è stata registrata una minima di -0,9°C.

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13 Mai 2008
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Chinese floods kill 15, displace 550,000

BEIJING (Reuters) – Flooding and heavy rain in southern China have forced 550,000 people to evacuate their homes and killed at least 15, Xinhua news agency reported on Sunday.

The heavy rains that have raged for four days across southern provinces have destroyed houses, flooded crops, cut power, damaged roads and caused rivers to overflow.

Worst hit was Guangxi, where 285,800 people were moved out of their homes. Parts of the region were experiencing the worst flooding since 1996.

Workers dug sluices to relieve pressure on the Kama reservoir dam in Guangxi's Luocheng county, where a 13.5 meerr (44 ft) section gave way under the weight of the water on Saturday.

Chen Zhangliang, vice chairman of Guangxi region, said the sluices should alleviate the danger from the dam in a few days.

Crops on 103,400 hectares were damaged and 3,600 homes had collapsed by 11:40 p.m. EDT on Sunday, with total damage in Guangxi estimated at 1.34 billion yuan ($196.5 million), Xinhua said, citing the regional civil affairs department.

The rain also flooded 62 schools in Guangxi, where 300 students were trapped in one boarding school alone. Local authorities had managed to restore power supplies and deliver food and drinking water.

After four days of torrential downpours, the rain began to subside in some parts of Guangxi on Sunday, but local authorities warned of more flooding as river levels remained high.
 

Gerofil

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China: Chuvas torrenciais provocaram pelo menos 15 mortos, entre eles sete turistas

Chuvas torrenciais provocaram hoje pelo menos 15 mortos, entre eles sete turistas, na província de Sichuan, no Sudoeste da China, levando ainda à evacuação de cem mil pessoas devido à destruição de habitações pelas inundações. De acordo com a agência noticiosa oficial Nova China há ainda dez turistas desaparecidos depois de um grupo de 34 ter sido apanhado de surpresa por uma inundação quando fazia "rafting" (desporto em que são usados botes insufláveis para descer cursos rápidos de água) no Vale de Tanzhang, perto de Chongqing, a grande metrópole da província.
Desde 03 de Julho que as chuvas torrenciais que se abateram na região provocaram inundações e destruíram 10.100 habitações, desalojando mais de 99 mil pessoas, ainda segundo a agência chinesa.

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7 Ago 2008
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Caldo estivo tra la Mongolia orientale e il nordest della Cina mercoledì. Khalkh Gol, in Mongolia, ha registrato una massima di 34,1°C, ma fa ancora più impressione il fatto che, nello stesso momento in cui a Khalkh Gol si registravano 32°C la neve cadeva nella capitale Ulaan-Baatar, con termometro intorno allo 0°C. Da notare che a Ulaan-Baatar alle ore 0 di mercoledì c'erano 25,0°C (temperatura che rimarrà la massima di giornata), con forte vento da sud-sudest, tra le 2.30 e le 3.30, con la rotazione del vento da nord, la temperatura è calata da 24° a 13°C, alle 13 è iniziato a piovere con temperatura 2°C e alle 16.30 ha iniziato a nevicare con 0°C. Prima della mezzanotte, è stata registrata una minima di -0,9°C.

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21 Mar 2007
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Tufões e tempestades deixam 42 mortos e dezenas de desaparecidos na Ásia

Pelo menos 42 pessoas morreram em Taiwan, no Japão e na China, e mais de 70 permanecem desaparecidas após a passagem de vários tufões e tempestades tropicais, que provocaram inundações e deslizamentos de terra, indicaram fontes oficiais nesta segunda-feira.
Em Taiwan, que na sexta-feira foi atingida pelo tufão Morakot ("Esmeralda", em tailandês), pelo menos 23 pessoas morreram, 56 desapareceram e 30 ficaram feridas, informaram nesta segunda os serviços de socorro.
No Japão, o tufão Etau ("Nuvem de tempestade", na língua das ilhas Palau), chegou acompanhado por chuvas torrenciais na costa do Pacífico, deixando 13 mortos e vários desaparecidos, segundo a polícia. A chuva começou no domingo na cidade de Hyogo (centro-oeste), onde foi registrado o maior número de vítimas.
"Estamos fazendo todo o possível para organizar os socorros e tentamos saber se outras pessoas desapareceram", explicou um porta-voz da polícia local. Os canais de televisão mostraram as equipes de socorro trabalhando ao redor de casas destruídas em Sayocho, em Hyogo, onde um rio transbordou. "Foi aterrador. O nível subia com um estrondo ensurdecedor", disse um morador ao canal de televisão público NHK. "Há mais de 60 anos que vivo aqui, mas nunca havia visto algo semelhante". Espera-se que o ciclone chegue à região de Tóquio na manhã de terça-feira. O Etau pode provocar até 250 mm de chuva na capital.
Na tarde de domingo, a tempestade atingiu a China, causando a morte de mais seis pessoas. As autoridades ordenaram a evacuação de mais de um milhão de pessoas em várias províncias. O sul da ilha de Taiwan foi a área mais atingida. Pelo menos 12.000 militares estão mobilizados desde domingo para ajudar os milhares de moradores que ficaram isolados.
Nesta segunda-feira, as fortes chuvas continuam caindo, e dezenas de milhares de pessoas continuam presas por causa das águas nas regiões de Tianan e Chiayi (sudoeste). "São as piores inundações em Chiayi dos últimos 50 anos", afirmou o prefeito, Chen Ming-wen.
Segundo a mídia local, centenas de moradores das aldeias da região, que ficaram completamente isolados neste fim de semana com a queda de uma ponte, podem ter sido soterrados por deslizamentos de terra. Estas informações ainda não foram confirmadas pelas autoridades - que, por outro lado, confirmaram que 23 pessoas morreram no centro e no sul de Taiwan.
O Morakot já causou pelo menos 3,4 bilhões de dólares taiwaneses (106 milhões de dólares) em prejuízos, e deixou mais de um milhão de casas sem água e eletricidade, segundo as autoridades. Em agosto de 1959, um tufão deixou 667 mortos e 1.000 desaparecidos. O mesmo tufão Morakot matou 20 pessoas nas Filipinas no fim de semana, onde centenas de milhares de pessoas tiveram que ser socorridas por causa das inundações.
Nesta segunda-feira, o Morakot foi rebaixado à categoria de tempestade tropical ao se aproximar de Xanghai, capital econômica e financeira da China, onde são esperadas chuvas torrenciais, principalmente em Zheijiang e nas duas outras províncias da costas oriental, Jiangsu e Shandong. As propriedades de mais de 3,4 milhões de pessoas sofreram danos materiais em Zheijiang, onde centenas de aldeias ficaram debaixo d'água e mais de 1.800 casas ficaram destruídas, de acordo com a agência oficial Xinhua.
Mais ao sul, perto da ilha de Hainan, afetada pela tempestade tropical Goni, 156 marinheiros foram resgatados, mas dez continuavam desaparecidos no domingo.

AFP
 

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Tufões: Mais de 700 pessoas encurraladas em Taiwan

Mais de 700 pessoas estão encurraladas em duas aldeias no sul de Taiwan, depois de o tufão Morakot ter provocado um aluimento de terras, segundo fontes do exército, envolvido nas operações de salvamento. Os tufões Morakot e Etau já fizeram mais de 90 mortos no Leste da Ásia, depois de terem atingido as Filipinas, a China, o Japão e Taiwan, onde já estão confirmadas 50 mortes.
A imprensa noticia mais três mortes, na sequência da queda de um dos helicópteros que fazem o resgate de sobreviventes, o único meio para chegar às zonas onde as vias rodoviárias ficaram destruídas.
Na China, as chuvas torrenciais provocaram o desmoronamento de mais de dez mil casas. Hu Jui-chou, um oficial do exército de Taiwan, afirmou que as mais de 700 pessoas encurraladas vivem na aldeia Hsiao Lin, com cerca mil habitantes, na zona montanhosa de Kaohsiung, que sofreu um aluimento de terrenos por acção do Morakot. Também na aldeia Namahsia muitas pessoas ficaram soterradas. “O facto de estarem encurralados significa que podem estar vivos ou mortos”, indicou Jui-chou à agência Reuters.
Um dos sobreviventes relata como viu paredes de lama e pedras abaterem-se sob a aldeia. “Eu assisti a tudo a partir da minha casa. Toda a montanha desmoronou, simplesmente”, conta Lee Chin-long, de 50 anos, alojado num refúgio na cidade de Cishan, perto da sua aldeia. “Quase todas as casas desapareceram”, acrescenta.
Responsáveis do exército a participar nas buscas afirmaram que as missões de helicóptero já permitiram resgatar muitas pessoas, enquanto uma agência nacional relata o salvamento de cerca de 100 pessoas. Hu Jui-chou apontou para a possibilidade de se encontrarem cerca de 100 sobreviventes refugiados num túnel, perto de Hsiao Lin.
O Morakot fez 23 mortos nas Filipinas e 8 na China. O Etau vitimou pelo menos 13 pessoas no Japão. Os danos materiais ascendem a milhões de dólares. Em Taiwan, o tufão causou as piores inundações dos últimos 50 anos no sul do país e deixou um prejuízo de mais de 213 milhões de dólares (150 milhões de euros) no sector agrícola.
Na China, as fortes chuvas causaram estragos de 1,4 mil milhões de dólares.
O Japão foi alvo de um sismo de magnitude 6.5, antes de o Etau atingir a área central da ilha e Tóquio. A agência meteorológica do Japão alertou para a possibilidade de deslizamento de terras e cheias, uma vez que o sismo foi seguido de chuvas torrenciais. Estão desaparecidas 15 pessoas em Hyogo e Okayama.

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Vítimas de tempestade Ketsana não param de aumentar

Centenas de milhares de filipinos desabrigados encontraram refúgio nas escolas, ginásios e até mesmo no palácio presidencial de Manila, ao mesmo tempo que o balanço da tempestade tropical que provocou as mais graves inundações nas Filipinas em 40 anos subiu a 246 mortos. Transformada em tufão ao seguir para o oeste, a Ketsana também matou 40 pessoas nesta terça-feira no centro do Vietnã.
Nas Filipinas, três dias depois da passagem da tempestade Ketsana, as autoridades, que pediram ajuda internacional na segunda-feira, admitem não ter mais como abrigar as pessoas sem casa. Para agravar ainda mais a situação, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) advertiu que uma segunda tempestade tropical está em formação e ameaça o leste do arquipélago das Filipinas. O fenômeno pode atingir o país nos próximos dois ou três dias, mas segundo a OMM é difícil prever os possíveis danos.
Segundo o balanço mais recente, 246 pessoas morreram vitimadas pela tempestade. As autoridades acreditam que 1,94 milhão de pessoas estão desabrigadas entre os 92 milhões de habitantes do país, enquanto 319.547 pessoas encontraram refúgio em centros de abrigo de urgência. "Cada vez chegam mais pessoas. Não sabemos quanto tempo poderemos resistir", explica Joe Ferrer, diretor de um centro de abrigo na periferia de Manila.
Diante da urgência, a presidente filipina, Gloria Arroyo, anunciou nesta terça-feira a abertura excepcional do palácio presidencial Malacanang de Manila, onde foram recebidos centenas de refugiados. "Os evacuados serão abrigados nas partes disponíveis dos edifícios do palácio Malacanang e nas barracas que serão montadas", declarou Arroyo. "Se for necessário, nossos funcionários deixarão seus locais de trabalho para liberar o espaço", completou.

Copyright © 2009 AFP


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Mais informações sobre a tempestade tropical Ketsana, aqui!
 
Editado por um moderador:

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Link de seguimento meteorológico Previsão e Seguimento Tufões (Pacífico Oeste 2009)

Filipinas declara zona de catástrofe à espera de 'super tufão'

A presidente das Filipinas, Gloria Macapgal Arroyo, declarou nesta sexta-feira, 2, todo o território filipino como "zona de catástrofe" por conta da chegada do super tufão Parma, que deve atingir a região no sábado. O país ainda não recuperou da devastação provocada pelo tufão Ketsana no último final de semana e pelas inundações que se seguiram, que deixou cerca de 300 mortos, 42 desaparecidos e 2,5 milhões de desabrigados.
O serviço meteorológico das Filipinas indicou que Parma, que viaja com ventos de 195 km/h e prestes a se transformar em um "super tufão", com ventos de até a 230 km/h, está a 150 quilômetros de Catanduanes, no litoral oriental, e tocará terra na próxima madrugada. As autoridades começaram a esvaziar moradores de zonas ameaçadas, como na província de Laguna, vizinha a Manila. Os meteorologistas advertem que Parma é muito mais poderoso que Ketsana, que quando passou pelas Filipinas era só uma tempestade tropical.
Sob o estado de calamidade, as autoridades locais podem usar fundos de emergência e o governo nacional amplia seus poderes, como o de controle dos preços dos produtos de primeira necessidade. Um total de 419.333 pessoas continuam em centros de desabrigados e a quantia dos danos que causou ascenderam a 5.102 milhões de pesos (US$108 milhões ou 74,4 milhões de euros). Além disso, o tufão causou a morte de outras 125 pessoas no Vietnã e Camboja.
Segundo o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA), cerca de 1,8 milhão de pessoas estão diretamente ameaçadas pela passagem do tufão no fim de semana. "Oito milhões e meio de pessoas vivem no caminho deste tufão, e 1,8 milhão nas áreas em que os ventos serão mais fortes... E correm o risco de sofrer o impacto máximo", afirmou a porta-voz da organização, Elisabeth Byrs.
O ministro da Defesa filipino, Gilberto Teodoro, advertiu à população que não trabalharão em seu resgate se não obedecem a ordem de retirada, que já afeta às províncias de Catanduanes, Camarins Norte, Quezón, Aurora e Polillo. "Não arriscaremos vidas para ir salvá-los", declarou em discurso transmitido pela televisão.

Estadão