Seguimento - Incêndios 2017

De acordo com o JN e segundo as contas das associações Quercus e Acréscimo, fogos custam mil milhões por ano, prevenção custaria 165 milhões. Fazendo umas contas de mercieiro, acho que é possivel gastar muito menos com a prevenção, vigilância e combate e ainda com criação de emprego, como referi à uns dias.
 
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Incêndio em Proença a Nova e outro em Cardigos (Mação), como se não bastasse já.

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Incêndio um pouco a Norte de Loures, em Fanhões, com 2 focos de incêndio mas nada de preocupante, o mato é bastante rasteiro, deve entrar brevemente em fase de resolução.

O de VFX, a avaliar pela quantidade e pela cor do fumo parece que ainda não dá tréguas.
 
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Forte reactivação em Vila de Rei, pelos vistos. Coluna que avisto daqui já está com o dobro de altura e é totalmente preta.

Confirmo a partir de Tomar, coluna em crescendo, e cada vez mais distante (em relação aos últimos dias). Suponho que esteja a caminhar para Mação, acho que só vai acabar quando encontrar o que ardeu no incêndio Serta-Macao.

Uma achega para o off-topic. O problema dos nossos IF's nunca foi a limpeza de matos. O grande número de ignições, o desordenamento territorial (aldeias que não se percebe onde começam e acabam as casas, e o mesmo para o uso do solo) e nos últimos 80 anos, a proliferação das arvores gasolina são os 3 factores que vejo como primordiais para que os IF's sejam uma calamidade todos os verões. Teorias da conspiração ou apenas coincidência, o certo é que a expansão das industrias da celulose, e das arvores gasolina coincide com o aumento do número de ignições e de área ardida. Cada um que faça a leitura que daí melhor aprover...
 
Confirmo a partir de Tomar, coluna em crescendo, e cada vez mais distante (em relação aos últimos dias). Suponho que esteja a caminhar para Mação, acho que só vai acabar quando encontrar o que ardeu no incêndio Serta-Macao.

Uma achega para o off-topic. O problema dos nossos IF's nunca foi a limpeza de matos. O grande número de ignições, o desordenamento territorial (aldeias que não se percebe onde começam e acabam as casas, e o mesmo para o uso do solo) e nos últimos 80 anos, a proliferação das arvores gasolina são os 3 factores que vejo como primordiais para que os IF's sejam uma calamidade todos os verões. Teorias da conspiração ou apenas coincidência, o certo é que a expansão das industrias da celulose, e das arvores gasolina coincide com o aumento do número de ignições e de área ardida. Cada um que faça a leitura que daí melhor aprover...
é em Lousa, pelos vistos - mesmo na extrema Vila de Rei / Sardoal /Mação.
 
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