2025 e a FAP desnecessariamente continua a usar aviões antigos e dispendiosos para algo (vigilância de incêndios) em que há uma vastíssima diversidade de drones MALE (incluindo de empresas portuguesas) que podem executar a mesma tarefa a um fração do custo.
Com drones minúsculos com tempos de voo a rondar os 60 minutos (nem menciono o tempo gasto para o posicionamento do operador), é precisamente à noite que os P3 são mais necessários para deteção rápida de novos focos de incêndio.
Mas são missões longas, entediantes e com bastante desgaste em estruturas velhas e dispendiosas.