Mário Barros
Furacão
Rio Douro galga margens na Régua
O rio Douro subiu cerca de quatro metros e atingiu um bar e uma loja de artesanato localizado no cais de Peso da Régua, de onde estão a ser retirados os materiais e equipamentos, disse fonte dos bombeiros
O comandante António Fonseca disse à Agência Lusa que o rio Douro subiu cerca de quatro metros em relação ao seu caudal normal, inundando os cais da Junqueira e da Régua, localizados na cidade de Peso da Régua.
A subida das águas atingiu dois edifícios, localizados no cais da Régua, designadamente um bar restaurante e a loja de artesanato, de onde os bombeiros estão a ajudar a retirar os bens.
Já na semana passada, a subida do nível do rio deixou as autoridades e os proprietários destes dois estabelecimentos em alerta.
António Fonseca referiu que o acesso ao cais da Régua, localizado abaixo da principal avenida da cidade, a João Franco, está cortado.
Segundo o responsável, a Barragem da Bagaúste, acima da cidade, está a debitar 2100 metros cúbicos de água por segundo, mas a principal preocupação das autoridades são os dois afluentes do Douro, o Corgo e o Varosa, cujo caudal não é controlado. Para atingir a João Franco, o caudal do Douro terá que subir mais entre sete a oito metros.
Apesar de não se prever um agravamento da situação, os bombeiros vão-se manter atentos à situação, estando ainda, segundo o comandante, a ser solicitados para outras «pequenas ocorrências», como queda de muros.
Lusa / SOL
O rio Douro subiu cerca de quatro metros e atingiu um bar e uma loja de artesanato localizado no cais de Peso da Régua, de onde estão a ser retirados os materiais e equipamentos, disse fonte dos bombeiros
O comandante António Fonseca disse à Agência Lusa que o rio Douro subiu cerca de quatro metros em relação ao seu caudal normal, inundando os cais da Junqueira e da Régua, localizados na cidade de Peso da Régua.
A subida das águas atingiu dois edifícios, localizados no cais da Régua, designadamente um bar restaurante e a loja de artesanato, de onde os bombeiros estão a ajudar a retirar os bens.
Já na semana passada, a subida do nível do rio deixou as autoridades e os proprietários destes dois estabelecimentos em alerta.
António Fonseca referiu que o acesso ao cais da Régua, localizado abaixo da principal avenida da cidade, a João Franco, está cortado.
Segundo o responsável, a Barragem da Bagaúste, acima da cidade, está a debitar 2100 metros cúbicos de água por segundo, mas a principal preocupação das autoridades são os dois afluentes do Douro, o Corgo e o Varosa, cujo caudal não é controlado. Para atingir a João Franco, o caudal do Douro terá que subir mais entre sete a oito metros.
Apesar de não se prever um agravamento da situação, os bombeiros vão-se manter atentos à situação, estando ainda, segundo o comandante, a ser solicitados para outras «pequenas ocorrências», como queda de muros.
Lusa / SOL