Na estimativa de radar dos acumulados horários, por exemplo da última hora, percebe-se que a área abrangida por precipitação significativa é muito reduzida. No entanto, com essa ferramenta também se vê que não é com os acumulados das estações disseminadas por uma região, que se pode ter uma imagem clara e completa da distribuição espacial dos acumulados numa situação convectiva.
Por exemplo: toda aquela mancha de acumulados na divisória Alentejo/Algarve está traduzida em acumulados nas EMA's nuns ridículos 0,4 mm. Mais acima, na área central do Alentejo, apenas uma estação tem um acumulado significativo, mas a mancha da estimativa de radar diz algo muito mais extenso e intenso.