10 – Monument Valley – Cortez 310 km
A segunda semana inicia-se com um magnífico nascer do Sol sobre a silhueta de Monument Valley.
Após um pequeno almoço típico Navajo, com pão frito com mel, avanço para Norte a caminho do Utah, onde a vista para o Monument Valley é mais conhecida, aparecendo em vários filmes e comerciais. Este é o ponto “Forrest Gump”, assim chamado por ter aparecido no referido filme.
Após uma descida longa até à cota 1200 m no vale do Rio San Juan, a altitude mais baixa onde passaria em 17 dias (desde Roswell até próximo de Tucson), passo na rocha denominada de Mexican Hat, por motivos que as imagens demonstram.
Pouco adiante, à entrada de Bluff, mais um painel de petróglifos.
Um pedido interessante, para evitar o turismo de massas e os “uneducated visitors”, que por aqui não se vêm em grande quantidade.
Um reservatório de água com formato pouco habitual por cá, mas bastante comum nesta região.
O ponto alto do dia seria o Mesa Verde National Park, já localizado no Colorado, próximo às Montanhas Rochosas que iria atravessar no dia seguinte.
Neste Parque Nacional, localizado no alto de uma mesa (planalto de grandes dimensões, em comparação com os buttes cujo cume tem uma área mais reduzida), onde existem vários vestígios de aldeias nativas localizadas nas encostas. Infelizmente, as visitas a estes povoamentos só é permitida com guia, e as visitas guiadas só se iniciariam em meados de maio.
Este Parque Nacional não tem as magníficas paisagens de outros que visitei, acaba por ter um destaque menor no conjunto da viagem. As vistas são mais semelhantes àquelas a que estamos habituados na Europa.
Passo a noite em Cortez, no sopé da Mesa Verde, num hotel com temática Rock.
Para o dia seguinte, aguardam-me as Montanhas Rochosas ainda cobertas de neve.
A segunda semana inicia-se com um magnífico nascer do Sol sobre a silhueta de Monument Valley.
Após um pequeno almoço típico Navajo, com pão frito com mel, avanço para Norte a caminho do Utah, onde a vista para o Monument Valley é mais conhecida, aparecendo em vários filmes e comerciais. Este é o ponto “Forrest Gump”, assim chamado por ter aparecido no referido filme.
Após uma descida longa até à cota 1200 m no vale do Rio San Juan, a altitude mais baixa onde passaria em 17 dias (desde Roswell até próximo de Tucson), passo na rocha denominada de Mexican Hat, por motivos que as imagens demonstram.
Pouco adiante, à entrada de Bluff, mais um painel de petróglifos.
Um pedido interessante, para evitar o turismo de massas e os “uneducated visitors”, que por aqui não se vêm em grande quantidade.
Um reservatório de água com formato pouco habitual por cá, mas bastante comum nesta região.
O ponto alto do dia seria o Mesa Verde National Park, já localizado no Colorado, próximo às Montanhas Rochosas que iria atravessar no dia seguinte.
Neste Parque Nacional, localizado no alto de uma mesa (planalto de grandes dimensões, em comparação com os buttes cujo cume tem uma área mais reduzida), onde existem vários vestígios de aldeias nativas localizadas nas encostas. Infelizmente, as visitas a estes povoamentos só é permitida com guia, e as visitas guiadas só se iniciariam em meados de maio.
Este Parque Nacional não tem as magníficas paisagens de outros que visitei, acaba por ter um destaque menor no conjunto da viagem. As vistas são mais semelhantes àquelas a que estamos habituados na Europa.
Passo a noite em Cortez, no sopé da Mesa Verde, num hotel com temática Rock.
Para o dia seguinte, aguardam-me as Montanhas Rochosas ainda cobertas de neve.