Olá a todos,
Encontro-me a desenvolver um trabalho foto documental e de investigação sobre a indústria do álcool no Arquipélago dos Açores, ao qual dei início em 2001. Este trabalho centra-se na unidade sediada na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, concelho de Lagoa na ilha de São Miguel Açores, edificada em 1882 - uma das cinco construídas - e cuja atividade terminou em setembro de 2021.
A ocorrência do tornado de 18 de Dezembro de 2006 foi um duro golpe para a unidade fabril que desde então decaiu, não só pela ocorrência mas também por não terem sido recuperadas as zonas mais afectadas e à data desativadas. Igualmente contribuiu a determinação que mais tarde se deu em realizar o desmantelamento dos equipamentos que se encontravam das zonas afetadas.
Este projecto, de iniciativa própria e fora de um âmbito académico, tem passado por um intenso trabalho de pesquisa bibliográfica e de arquivo (público e privado), com o propósito de valorizar a oralidade, o panorama social, económico e cultural numa época de vanguarda e de reconhecido empreendedorismo.
Sendo este evento um momento marcante na história da fábrica, e por conhecer o testemunho de alguém que viveu a passagem do tornado nas instalações, questiono aos membros que caso possuam qualquer registo video ou de imagem que gentilmente me possa ceder para este fim, sob o compromisso de uma utilização responsável.
A eventual utilização de um qualquer documento de autor será previamente sujeito ao devido conhecimento e autorização.
O meu muito obrigado pela atenção dispensada.
Atentamente,
marcelo borges
Encontro-me a desenvolver um trabalho foto documental e de investigação sobre a indústria do álcool no Arquipélago dos Açores, ao qual dei início em 2001. Este trabalho centra-se na unidade sediada na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, concelho de Lagoa na ilha de São Miguel Açores, edificada em 1882 - uma das cinco construídas - e cuja atividade terminou em setembro de 2021.
A ocorrência do tornado de 18 de Dezembro de 2006 foi um duro golpe para a unidade fabril que desde então decaiu, não só pela ocorrência mas também por não terem sido recuperadas as zonas mais afectadas e à data desativadas. Igualmente contribuiu a determinação que mais tarde se deu em realizar o desmantelamento dos equipamentos que se encontravam das zonas afetadas.
Este projecto, de iniciativa própria e fora de um âmbito académico, tem passado por um intenso trabalho de pesquisa bibliográfica e de arquivo (público e privado), com o propósito de valorizar a oralidade, o panorama social, económico e cultural numa época de vanguarda e de reconhecido empreendedorismo.
Sendo este evento um momento marcante na história da fábrica, e por conhecer o testemunho de alguém que viveu a passagem do tornado nas instalações, questiono aos membros que caso possuam qualquer registo video ou de imagem que gentilmente me possa ceder para este fim, sob o compromisso de uma utilização responsável.
A eventual utilização de um qualquer documento de autor será previamente sujeito ao devido conhecimento e autorização.
O meu muito obrigado pela atenção dispensada.
Atentamente,
marcelo borges