Tragédia no Rio
- Thread starter Carlos Dias
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Cada metro quadrado da região serrana recebeu 420 litros d'água, diz especialista
Em poucas horas, a região serrana do Estado do Rio de Janeiro foi atingida por cerca de 420 mm. de água, quantidade que equivale a mais de um mês de chuva forte de acordo com especialistas. É como se cada metro quadrado das cidades atingidas fosse coberto por 420 l. de água. O solo não consegue absorver tanta água em tão pouco tempo e ocorrem os desmoronamentos. Como se viu na região, o grande volume de água também faz os rios transbordarem, segundo explica o geólogo Jair Santoro.
Chuva amazônica
O temporal que atingiu a região serrana do Rio se formou no sul da bacia amazônica, segundo o meteorologista José Felipe Farias, do CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
- Como estamos no verão, a atmosfera está mais quente. Esse calor evapora e forma um canal de umidade. Esse canal é transportado do sul da bacia amazônica, passa pela região centro oeste e vai para o sudeste. É uma banda de nebulosidades e nessa situação a chuva fica persistente e em alguns momentos se formam as pancadas.
De acordo com o especialista, o perigo é quando há uma abertura de sol, porque as nuvens ficam mais carregadas, potencializando as chuvas.
Em poucas horas, a região serrana do Estado do Rio de Janeiro foi atingida por cerca de 420 mm. de água, quantidade que equivale a mais de um mês de chuva forte de acordo com especialistas. É como se cada metro quadrado das cidades atingidas fosse coberto por 420 l. de água. O solo não consegue absorver tanta água em tão pouco tempo e ocorrem os desmoronamentos. Como se viu na região, o grande volume de água também faz os rios transbordarem, segundo explica o geólogo Jair Santoro.
Chuva amazônica
O temporal que atingiu a região serrana do Rio se formou no sul da bacia amazônica, segundo o meteorologista José Felipe Farias, do CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
- Como estamos no verão, a atmosfera está mais quente. Esse calor evapora e forma um canal de umidade. Esse canal é transportado do sul da bacia amazônica, passa pela região centro oeste e vai para o sudeste. É uma banda de nebulosidades e nessa situação a chuva fica persistente e em alguns momentos se formam as pancadas.
De acordo com o especialista, o perigo é quando há uma abertura de sol, porque as nuvens ficam mais carregadas, potencializando as chuvas.
Sem duvida uma grande tragédia , os meus pesamos , para todas as pessoas que perderam os seu entre queridos e votos de que tudo se recomponha o mais rápido possível , pois a força de vontade faz tudo.
Um abraço e muita coragem para o povo brasileiro
Um abraço e muita coragem para o povo brasileiro
Z13
Cumulonimbus
Uma verdadeira calamidade o que se passa no Brasil
.
Dou um abraço de solidariedade para todos os que estão a sofrer com as chuvadas.
.Dou um abraço de solidariedade para todos os que estão a sofrer com as chuvadas.
ecobcg
Super Célula
Mais uma foto da tragédia no Brasil
Cão deitado junto à campa da sua dona.
Cão deitado junto à campa da sua dona.
Fonte: http://www.standeyo.com/NEWS/11_Pics_of_Day/110116.pic.of.day.html
Knyght
Cumulonimbus
Veio-me a lágrima nos olhos, por cá também passamos um dia complicado a 20 de Fevereiro e sabemos bem o que sofremos... Imagens impressionantes principalmente a do melhor amigo do homem que muitas vezes é abandonado...
Um Abraço da Madeira prao Brasil!
Número de mortos por causa das cheias já chega aos 641
O número de mortos em consequência das fortes chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro chegou a 641. De acordo com as autoridades brasileiras, 292 óbitos foram registados em Nova Friburgo, 271 em Teresópolis, 55 em Petrópolis, 19 em Sumidouro e quatro em São José do Vale do Rio Preto. A Polícia Civil do Rio informou que 590 corpos já foram identificados.
Ainda segundo as autoridades, são 8.120 desalojados e 5.970 desabrigados nas três cidades mais afectadas."
O número de mortos em consequência das fortes chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro chegou a 641. De acordo com as autoridades brasileiras, 292 óbitos foram registados em Nova Friburgo, 271 em Teresópolis, 55 em Petrópolis, 19 em Sumidouro e quatro em São José do Vale do Rio Preto. A Polícia Civil do Rio informou que 590 corpos já foram identificados.
Ainda segundo as autoridades, são 8.120 desalojados e 5.970 desabrigados nas três cidades mais afectadas."
