Freixo de Espada à Cinta, em Bragança, viveu um momento desconcertante, ontem, quando a queda de um talude atingiu um autocarro com crianças. Os jovens, e também alguns idosos, foram assistidos no centro de saúde local, mas sem gravidade.
Um autocarro com crianças foi ontem atingido por uma derrocada em Freixo de Espada à Cinta, em Bragança. Em declarações à Lusa, o autarca transmontano, Pedro Mora disse não haver registo de vítimas, embora algumas pessoas, sobretudo idosos, tenham sido assistidas no centro de saúde, devido ao pânico.
Várias crianças, cujo número não soube especificar, tiveram também de ser assistidas por apresentarem sintomas de hipotermia, depois de o autocarro em que seguiam ter sido atingido pela queda de um talude.
Pedro Mora não conseguiu explicar à Lusa as circunstâncias concretas do acidente, devido à confusão em que disse encontrar-se, nos trabalhos de socorro, afirmando, apenas que o autocarro seguia da praia fluvial da Congida, um espaço de lazer do concelho, junto ao rio Douro, “cheio de crianças, que vinham para a vila (Freixo), depois do última dia nas piscinas abertas”. Segundo o autarca, na zona mais baixa da sede de concelho (Fonte Seca), as inundações provocadas pela enxurrada originaram a acumulação de água, que chega a atingir “três metros de altura, junto às varandas das casas”. “Há várias pessoas presas em casa, já pedimos ajuda à Protecção Civil para esta situação e para alojar temporariamente as pessoas que ficaram com as casas alagadas”, disse.
O número de habitações inundadas ainda não estava contabilizado até ao fecho desta edição, nem o dos automóveis arrastados e submersos pelas águas.
Pedro Mora informou ainda que “a agricultura ficou destruída”, nesta zona rural, onde se prepara a apanha da amêndoa e o início das vindimas.
Segundo informações do Centro Distrital de Operações de Socorro de Bragança à agência Lusa estiveram no concelho seis corporações de bombeiros, num total de 47 homens e 14 viaturas. No entanto, fonte daquele organismo admitiu que o número de bombeiros deveria ser “bastante superior, porque não estão contabilizados os que acorreram às operações de socorro, sem passarem pelo quartel”.
Fonte= Primeiro de Janeiro
Um autocarro com crianças foi ontem atingido por uma derrocada em Freixo de Espada à Cinta, em Bragança. Em declarações à Lusa, o autarca transmontano, Pedro Mora disse não haver registo de vítimas, embora algumas pessoas, sobretudo idosos, tenham sido assistidas no centro de saúde, devido ao pânico.
Várias crianças, cujo número não soube especificar, tiveram também de ser assistidas por apresentarem sintomas de hipotermia, depois de o autocarro em que seguiam ter sido atingido pela queda de um talude.
Pedro Mora não conseguiu explicar à Lusa as circunstâncias concretas do acidente, devido à confusão em que disse encontrar-se, nos trabalhos de socorro, afirmando, apenas que o autocarro seguia da praia fluvial da Congida, um espaço de lazer do concelho, junto ao rio Douro, “cheio de crianças, que vinham para a vila (Freixo), depois do última dia nas piscinas abertas”. Segundo o autarca, na zona mais baixa da sede de concelho (Fonte Seca), as inundações provocadas pela enxurrada originaram a acumulação de água, que chega a atingir “três metros de altura, junto às varandas das casas”. “Há várias pessoas presas em casa, já pedimos ajuda à Protecção Civil para esta situação e para alojar temporariamente as pessoas que ficaram com as casas alagadas”, disse.
O número de habitações inundadas ainda não estava contabilizado até ao fecho desta edição, nem o dos automóveis arrastados e submersos pelas águas.
Pedro Mora informou ainda que “a agricultura ficou destruída”, nesta zona rural, onde se prepara a apanha da amêndoa e o início das vindimas.
Segundo informações do Centro Distrital de Operações de Socorro de Bragança à agência Lusa estiveram no concelho seis corporações de bombeiros, num total de 47 homens e 14 viaturas. No entanto, fonte daquele organismo admitiu que o número de bombeiros deveria ser “bastante superior, porque não estão contabilizados os que acorreram às operações de socorro, sem passarem pelo quartel”.
Fonte= Primeiro de Janeiro