Que maravilha de noite
Lembro-me que comecei a ver nos modelos a possibilidade de trovoadas para a noite desta sexta e madrugada de sábado no fim de semana anterior. Com o passar da semana os modelos mantiveram essa previsão fazendo alguns ajustes nos locais que poderiam ser mais afetados. Com o aproximar do dia o entusiasmo foi aumentando. Tento não me entusiasmar muito para a desilusão não ser grande, mas foi difícil, pois há bastante tempo que não tínhamos uma boa noite com trovoada.
Como as previsões apontavam para uma grande possibilidade de bastante trovoada ao longo da costa, decidi ir até à Apúlia. Ainda não tinha visto nenhuma trovoada sobre o mar e foi sem dúvida uma fantástica experiência. Depois de uma boa chuvada fui ver o radar e parecia que já não deveria vir mais nada interessante resolvi vir para Braga, pois as trovoadas estavam agora ligeiramente mais para o interior e a cidade na trajetória.
A viagem de regresso foi uma maravilha feita inicialmente debaixo de bastante chuva e com os relâmpagos e ocasionais raios a iluminarem o céu o caminho todo vindos da trovoada que se aproximava. Acabei por parar numa zona ampla perto do estádio do Braga porque já não havia grande tempo para ir a outro lado. Nos primeiros minutos, provavelmente menos de cinco, vi alguns clarões, mas nenhum raio. Enquanto preparava a máquina a frequência aumentou e começaram raios a atingir bastante perto e a provocar cada trovão monumental! Ainda consegui apanhar parte de um, mas o raio enorme ficou fora da foto, apenas se nota um pouco em cima à esquerda e teria sido brutal caso não tivesse ficado fora. Mas o ter chegado tão em cima, a chuva que começava a cair bem e passou a torrencial, o ter que fotografar dentro do carro com uma mão a segurar um plástico para não molhar o interior, a outra a carregar no comando para a máquina fotografar e o tentar não me mexer para não abanar o carro e a máquina também não ajuda
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Em baixo partilho com vocês os registos feitos e venham mais dias assim que são poucos os que temos


Como as previsões apontavam para uma grande possibilidade de bastante trovoada ao longo da costa, decidi ir até à Apúlia. Ainda não tinha visto nenhuma trovoada sobre o mar e foi sem dúvida uma fantástica experiência. Depois de uma boa chuvada fui ver o radar e parecia que já não deveria vir mais nada interessante resolvi vir para Braga, pois as trovoadas estavam agora ligeiramente mais para o interior e a cidade na trajetória.
A viagem de regresso foi uma maravilha feita inicialmente debaixo de bastante chuva e com os relâmpagos e ocasionais raios a iluminarem o céu o caminho todo vindos da trovoada que se aproximava. Acabei por parar numa zona ampla perto do estádio do Braga porque já não havia grande tempo para ir a outro lado. Nos primeiros minutos, provavelmente menos de cinco, vi alguns clarões, mas nenhum raio. Enquanto preparava a máquina a frequência aumentou e começaram raios a atingir bastante perto e a provocar cada trovão monumental! Ainda consegui apanhar parte de um, mas o raio enorme ficou fora da foto, apenas se nota um pouco em cima à esquerda e teria sido brutal caso não tivesse ficado fora. Mas o ter chegado tão em cima, a chuva que começava a cair bem e passou a torrencial, o ter que fotografar dentro do carro com uma mão a segurar um plástico para não molhar o interior, a outra a carregar no comando para a máquina fotografar e o tentar não me mexer para não abanar o carro e a máquina também não ajuda

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