Aquecimento Global



Mário Barros

Furacão
Registo
18 Nov 2006
Mensagens
12,603
Local
Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)

LUPER

Nimbostratus
Registo
20 Nov 2005
Mensagens
1,945
Local
Aveiro
Não conhecia esse "relatório" :eek::eek:

Parece que afinal o mundo não é apenas a Finlândia :cold::cold: eu não percebo qual é o medo de falar de frio mas ok :disgust:

Este tipo de noticias são serias machadadas no IPCC, se o Verão for frio como espero, ai talvez muita gente comece a pensar pela sua cabeça. :cool:
 

Mário Barros

Furacão
Registo
18 Nov 2006
Mensagens
12,603
Local
Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Conferência condena histeria do aquecimento global

A Conferência Internacional do Clima, realizada em Nova Iorque, de 2 a 4 de Março de 2008, foi concluída com a aprovação da seguinte declaração:

Declaração de Manhattan sobre
Alterações Climáticas

O “aquecimento global” não representa uma crise global

Nós, cientistas e investigadores do clima e de áreas afins, economistas, decisores políticos e dirigentes de empresas, reunidos na Times Square, Nova Iorque, participando na Conferência Internacional sobre Alterações Climáticas, de 2008,

Consideramos que as questões científicas devem ser resolvidas pelo método científico;

Afirmamos que o clima sempre variou e continuará a variar, independentemente das actividades humanas, e que o dióxido de carbono (CO2) não é um poluente mas antes um componente indispensável à vida do planeta;

Reconhecemos que as causas e a extensão das recentes variações climáticas são tema de debate intenso na comunidade científica do clima e que as afirmações insistentemente repetidas de um suposto consenso entre especialistas do clima são falsas;

Afirmamos que os esforços dos governos, ao afixar na lei regulamentos que são gravosos para a indústria e para os cidadãos, no sentido de encorajar a redução das emissões de CO2 retardarão o desenvolvimento sem impacte significativo na evolução das variações climáticas do planeta. Tais políticas diminuirão significativamente a prosperidade futura e reduzirão a capacidade das sociedades para se adaptarem às inevitáveis variações do clima, aumentando desse modo, e não diminuindo, o sofrimento humano;

Observamos que um clima mais quente é na generalidade menos prejudicial à vida na Terra do que um clima mais frio;

Declaramos por este meio:

Que a pretensão de restringir emissões antropogénicas de CO2 corresponde a uma errada afectação de capital intelectual e de recursos, os quais deveriam ser dedicados a resolver problemas reais e sérios da humanidade.

Que não existe nenhuma prova convincente de que as emissões de CO2 das actividades industriais do passado, do presente e do futuro sejam a causa de variações climáticas catastróficas;

Que os esforços dos governos na aplicação de impostos e regulamentações penalizadoras para a indústria e para os cidadãos com o objectivo de reduzir emissões de CO2 resultarão na redução da prosperidade do Ocidente e no progresso dos países em desenvolvimento sem afectar o clima;

Que a adopção de medidas de adaptação à medida das necessidades é extraordinariamente mais económica do que as tentativas de mitigação que desviam a atenção e recursos dos governos da resolução dos problemas reais dos seus povos.

Que a variação do clima pretensamente causada pelo Homem não é uma crise global.

Em consequência, recomendamos:

Que os dirigentes mundiais recusem os pontos de vista do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, das Nações Unidas, bem como dos trabalhos que ganharam popularidade, embora erróneos, como «Uma Verdade Inconveniente».

Que todos os impostos, regulamentos e outras intervenções destinados a reduzirem as emissões de CO2 sejam imediatamente abolidos.


Aprovado em Nova Iorque, a 4 de Março de 2008.

In: Mitos climáticos

Isto é uma bomba :shocking::shocking:
 

Vince

Furacão
Registo
23 Jan 2007
Mensagens
10,624
Local
Braga
Há motivos de satisfação para os "coolers" mas não ponham tantos foguetes antes da festa :D Uma andorinha não faz a primavera, vamos ver como corre o resto do ano e o próximo. Mas sobretudo aguardemos pelo fim da La Ninã a ver o que sucede. O relatório do Met Office diz isso mesmo.

Eu estou super curioso com o que se vai passar ao longo deste e do próximo ano. Eu desprezo os fanáticos dum lado e do outro da barricada e gostaria de continuar a assistir a alguma arrefecimento para frear os mais obcecados na causa humana, pois nada como uma finta climática para fazer repensar e estudar melhor as coisas e perder-se alguma arrogância e política que contamina demasiado esta questão.

Quanto ao processo ao Al Gore, é uma bocado de treta, foi apenas uma maneira inteligente de chamar a atenção para a conferência que decorreu nos EUA com muitas figuras que não aceitam o aquecimento antropogénico. Essa conferência foi boicotada por todos os climatologistas ligados à corrente antropogénica (ver por ex. justificação aqui) quanto a mim lamentavelmente. E também foi quase boicotado a nivel mediático, o que também é mau, mas isso já sabemos que é quase sempre assim.
 

LUPER

Nimbostratus
Registo
20 Nov 2005
Mensagens
1,945
Local
Aveiro
Há motivos de satisfação para os "coolers" mas não ponham tantos foguetes antes da festa :D Uma andorinha não faz a primavera, vamos ver como corre o resto do ano e o próximo. Mas sobretudo aguardemos pelo fim da La Ninã a ver o que sucede. O relatório do Met Office diz isso mesmo.

Eu estou super curioso com o que se vai passar ao longo deste e do próximo ano. Eu desprezo os fanáticos dum lado e do outro da barricada e gostaria de continuar a assistir a alguma arrefecimento para frear os mais obcecados na causa humana, pois nada como uma finta climática para fazer repensar e estudar melhor as coisas e perder-se alguma arrogância e política que contamina demasiado esta questão.

Quanto ao processo ao Al Gore, é uma bocado de treta, foi apenas uma maneira inteligente de chamar a atenção para a conferência que decorreu nos EUA com muitas figuras que não aceitam o aquecimento antropogénico. Essa conferência foi boicotada por todos os climatologistas ligados à corrente antropogénica (ver por ex. justificação aqui) quanto a mim lamentavelmente. E também foi quase boicotado a nivel mediático, o que também é mau, mas isso já sabemos que é quase sempre assim.

Infelizmente os boicotes sucedem-se, mas quem manda é a natureza, o homem pensa que consegue mudar a natureza, mas esta é bem mais forte que todos nós.

Desde quando o CO2 é poluição? A desinformação estás ao rubro e com isso lá vão caregando as pessoas com mais impostos ditos verdes. Até nos roubam a comida para poderem fazer combustiveis verdes, que de verdes só têm o nome.
 

Vince

Furacão
Registo
23 Jan 2007
Mensagens
10,624
Local
Braga
Desde quando o CO2 é poluição? A desinformação estás ao rubro e com isso lá vão caregando as pessoas com mais impostos ditos verdes. Até nos roubam a comida para poderem fazer combustiveis verdes, que de verdes só têm o nome.

O CO2 não é poluição, é um gás inofensivo e vulgar na atmosfera mas como é um dos gases do efeito estufa pode ser considerado poluente nessa perspectiva. Não me choca esse pormenor apesar de efectivamente ser errado dizer-se que é um poluente, o vapor de água nessa perspectiva também o seria.

De qualquer forma é legitimo todos termos dúvidas sobre o CO2, essa é a minha maior dúvida também nesta questão do aquecimento global. A percentagem de CO2 é pequena no total dos gases efeito de estufa na atmosfera e a que é libertada pelo homem pode-se dizer que é ridiculamente pequena. Custa-me muito a acreditar que consiga ter efeitos tão rápidos e acentuados como os que dizem ter.

No entanto, também leio por aí muito disparate simplista sobre o assunto. Há muita coisa que vejo escrita que fala apenas nas quantidades do CO2 e ignora "inteligentemente" o resto da teoria.

A teoria do efeito do CO2 não se resume à quantidade de CO2 libertada pelo homem mas sobretudo no efeito multiplicador que essa quantidade (apesar de muito reduzida ou mesmo ínfima no total da atmosfera) tem sobre o gás prevalecente, o vapor de água. O chamado "positive feedback", em português, a auto-alimentação, em que esse CO2 apesar de ser pouco no global provoca um pequeno aquecimento que por sua vez provoca uma "reacção em cadeia" ao provocar mais evaporação da água libertando-se assim mais e mais vapor de água para a atmosfera que por sua vez provoca mais e mais aquecimento, num ciclo, dizem-nos, infernal.

Eu se olhar só para as quantidades de CO2 libertadas também acho ridiculo, sempre achei e tive as maiores dúvidas sobre o assunto. Mas se há cientistas a dizerem-me que é depoletado este ciclo de auto-alimentação eu no mínimo tenho que respeitar um pouco a questão, pois é matéria no qual não tenho know-how para avaliar se será assim ou não. Vou tendo as minhas dúvidas mas também não ignoro o resto, que pode não ser descabido de todo. Respeito e vou seguindo com atenção tudo isto.
 

AnDré

Moderação
Registo
22 Nov 2007
Mensagens
12,214
Local
Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Conferência condena histeria do aquecimento global

A Conferência Internacional do Clima, realizada em Nova Iorque, de 2 a 4 de Março de 2008, foi concluída com a aprovação da seguinte declaração:

Declaração de Manhattan sobre
Alterações Climáticas

O “aquecimento global” não representa uma crise global

Nós, cientistas e investigadores do clima e de áreas afins, economistas, decisores políticos e dirigentes de empresas, reunidos na Times Square, Nova Iorque, participando na Conferência Internacional sobre Alterações Climáticas, de 2008,

Consideramos que as questões científicas devem ser resolvidas pelo método científico;

Afirmamos que o clima sempre variou e continuará a variar, independentemente das actividades humanas, e que o dióxido de carbono (CO2) não é um poluente mas antes um componente indispensável à vida do planeta;

Reconhecemos que as causas e a extensão das recentes variações climáticas são tema de debate intenso na comunidade científica do clima e que as afirmações insistentemente repetidas de um suposto consenso entre especialistas do clima são falsas;

Afirmamos que os esforços dos governos, ao afixar na lei regulamentos que são gravosos para a indústria e para os cidadãos, no sentido de encorajar a redução das emissões de CO2 retardarão o desenvolvimento sem impacte significativo na evolução das variações climáticas do planeta. Tais políticas diminuirão significativamente a prosperidade futura e reduzirão a capacidade das sociedades para se adaptarem às inevitáveis variações do clima, aumentando desse modo, e não diminuindo, o sofrimento humano;

Observamos que um clima mais quente é na generalidade menos prejudicial à vida na Terra do que um clima mais frio;

Declaramos por este meio:

Que a pretensão de restringir emissões antropogénicas de CO2 corresponde a uma errada afectação de capital intelectual e de recursos, os quais deveriam ser dedicados a resolver problemas reais e sérios da humanidade.

Que não existe nenhuma prova convincente de que as emissões de CO2 das actividades industriais do passado, do presente e do futuro sejam a causa de variações climáticas catastróficas;

Que os esforços dos governos na aplicação de impostos e regulamentações penalizadoras para a indústria e para os cidadãos com o objectivo de reduzir emissões de CO2 resultarão na redução da prosperidade do Ocidente e no progresso dos países em desenvolvimento sem afectar o clima;

Que a adopção de medidas de adaptação à medida das necessidades é extraordinariamente mais económica do que as tentativas de mitigação que desviam a atenção e recursos dos governos da resolução dos problemas reais dos seus povos.

Que a variação do clima pretensamente causada pelo Homem não é uma crise global.

Em consequência, recomendamos:

Que os dirigentes mundiais recusem os pontos de vista do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, das Nações Unidas, bem como dos trabalhos que ganharam popularidade, embora erróneos, como «Uma Verdade Inconveniente».

Que todos os impostos, regulamentos e outras intervenções destinados a reduzirem as emissões de CO2 sejam imediatamente abolidos.


Aprovado em Nova Iorque, a 4 de Março de 2008.

In: Mitos climáticos

Isto é uma bomba :shocking::shocking:


Bem isto hoje aqueceu! Ou terá arrefecido? :cold:
Bem, no fundo não aconteceu nada que não fosse previsto. Causa efeito da dinâmica das moléculas. Depois do calor, vem o frio. Vejamos o que vem a seguir ao frio... Ou muito me engano, ou nos próximos 10 anos Amareleja ultrapassa os 48ºC. Entretanto volta a nevar em Lisboa, não dois anos seguidos mas 4. E depois a Filândia volta a ter uma anomalia não de +4 a +6ºC, mas de +6 a +8ºC. E entretanto neva no Cairo. Enfim...:unsure:

Quanto que recomendado no descrito em cima, apenas tenho a referir que atrás do CO2 na industria pesada, transportes e afins, vem sempre o CO e todos os outros que já se por aqui referiram. Mas em favor ao desenvolvimento e ao fim do sofrimento humano, eu sugiro que faça do tubo de escape do seu automóvel, o aquecedor de sua casa. :thumbsup:
 

AnDré

Moderação
Registo
22 Nov 2007
Mensagens
12,214
Local
Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Já sairam os dados da medição de temperaturas por satélite da UAH (University of Alabama in Huntsville) do mês de Fevereiro.
O mês registou uma ligeira anomalia postiva.


uahgp5.gif

Gráfico por Anthony Watts
Set de dados completos da UAH aqui

Epá que desilusão!:disgust:
Tanto frio, tanto frio, e afinal foi apenas -0,046ºC. Onde é que andou a La Ninã? :huh:
Estamos realmente muito mal habituados!
Depois de ter ouvido falar em tanto frio ao longo do mês de Janeiro, juro que pensava que a anomalia mundial fosse de pelo menos -0,5ºC. Afinal foi 10 vezes inferior ao que eu pensava. Que miséria pah!
 

Luis França

Nimbostratus
Registo
23 Mai 2006
Mensagens
1,467
Local
Hades
NASA scientists have revealed that our planetary neighbor, Mars, is also experiencing global warming.
In research just out in Nature magazine, the researchers say Mars is heating up at a similar rate to earth.

The study is another challenge to the assumption that climate change is caused by humans.

The red planet is heating up, so much so that the polar ice cap on Mars has been disappearing over recent years.

Now scientists at NASA's Ames Research Centre in California have gone part of the way to explaining this change in the planet's climate, by researching changes in dust and reflected heat from the sun.

The research shows that between the 70s and 90s, Mars warmed by point 0.65 degrees Celsius.

Here on earth the average temperature rose by point 0.75 during the 20th century.

The climate modeling systems used by the NASA scientists to measure the temperature change on Mars are similar to those used to forecast the weather on Earth.

Global warming experts say the research does point to holes about climate change theories here on Earth.

The variability of climate on Mars suggest that there is an equal probability of, variability of climate on Earth, and the fact that both Mars and Earth are warming at the same period, we either look to coincidence, or we look to some common feature or common factor that's causing them both to warm a little. THE SUN is the common factor.

Over 400 Prominent Scientists Disputed Man-Made Global Warming Claims in 2007

Brief highlights of the report featuring over 400 international scientists:

Israel: Dr. Nathan Paldor, Professor of Dynamical Meteorology and Physical Oceanography at the Hebrew University of Jerusalem has authored almost 70 peer-reviewed studies and won several awards. “First, temperature changes, as well as rates of temperature changes (both increase and decrease) of magnitudes similar to that reported by IPCC to have occurred since the Industrial revolution (about 0.8C in 150 years or even 0.4C in the last 35 years) have occurred in Earth’s climatic history. There’s nothing special about the recent rise!”


Russia: Russian scientist Dr. Oleg Sorochtin of the Institute of Oceanology at the Russian Academy of Sciences has authored more than 300 studies, nine books, and a 2006 paper titled “The Evolution and the Prediction of Global Climate Changes on Earth.” “Even if the concentration of ‘greenhouse gases’ double man would not perceive the temperature impact,” Sorochtin wrote.


Spain: Anton Uriarte, a professor of Physical Geography at the University of the Basque Country in Spain and author of a book on the paleoclimate, rejected man-made climate fears in 2007. “There’s no need to be worried. It’s very interesting to study [climate change], but there’s no need to be worried,” Uriate wrote.


Netherlands: Atmospheric scientist Dr. Hendrik Tennekes, a scientific pioneer in the development of numerical weather prediction and former director of research at The Netherlands’ Royal National Meteorological Institute, and an internationally recognized expert in atmospheric boundary layer processes, “I find the Doomsday picture Al Gore is painting – a six-meter sea level rise, fifteen times the IPCC number – entirely without merit,” Tennekes wrote. “I protest vigorously the idea that the climate reacts like a home heating system to a changed setting of the thermostat: just turn the dial, and the desired temperature will soon be reached.”


Brazil: Chief Meteorologist Eugenio Hackbart of the MetSul Meteorologia Weather Center in Sao Leopoldo – Rio Grande do Sul, Brazil declared himself a skeptic. “The media is promoting an unprecedented hyping related to global warming. The media and many scientists are ignoring very important facts that point to a natural variation in the climate system as the cause of the recent global warming,” Hackbart wrote on May 30, 2007.


France: Climatologist Dr. Marcel Leroux, former professor at Université Jean Moulin and director of the Laboratory of Climatology, Risks, and Environment in Lyon, is a climate skeptic. Leroux wrote a 2005 book titled Global Warming – Myth or Reality? - The Erring Ways of Climatology. “Day after day, the same mantra - that ‘the Earth is warming up’ - is churned out in all its forms. As ‘the ice melts’ and ‘sea level rises,’ the Apocalypse looms ever nearer! Without realizing it, or perhaps without wishing to, the average citizen in bamboozled, lobotomized, lulled into mindless acceptance. ... Non-believers in the greenhouse scenario are in the position of those long ago who doubted the existence of God ... fortunately for them, the Inquisition is no longer with us!”

Norway: Geologist/Geochemist Dr. Tom V. Segalstad, a professor and head of the Geological Museum at the University of Oslo and formerly an expert reviewer with the UN IPCC: “It is a search for a mythical CO2 sink to explain an immeasurable CO2 lifetime to fit a hypothetical CO2 computer model that purports to show that an impossible amount of fossil fuel burning is heating the atmosphere. It is all a fiction.”


Finland: Dr. Boris Winterhalter, retired Senior Marine Researcher of the Geological Survey of Finland and former professor of marine geology at University of Helsinki, criticized the media for what he considered its alarming climate coverage. “The effect of solar winds on cosmic radiation has just recently been established and, furthermore, there seems to be a good correlation between cloudiness and variations in the intensity of cosmic radiation. Here we have a mechanism which is a far better explanation to variations in global climate than the attempts by IPCC to blame it all on anthropogenic input of greenhouse gases. “

Germany: Paleoclimate expert Augusto Mangini of the University of Heidelberg in Germany, criticized the UN IPCC summary. “I consider the part of the IPCC report, which I can really judge as an expert, i.e. the reconstruction of the paleoclimate, wrong,” Mangini noted in an April 5, 2007 article. He added: “The earth will not die.”


Canada: IPCC 2007 Expert Reviewer Madhav Khandekar, a Ph.D meteorologist, a scientist with the Natural Resources Stewardship Project who has over 45 years experience in climatology, meteorology and oceanography, and who has published nearly 100 papers, reports, book reviews and a book on Ocean Wave Analysis and Modeling: “To my dismay, IPCC authors ignored all my comments and suggestions for major changes in the FOD (First Order Draft) and sent me the SOD (Second Order Draft) with essentially the same text as the FOD. None of the authors of the chapter bothered to directly communicate with me (or with other expert reviewers with whom I communicate on a regular basis) on many issues that were raised in my review. This is not an acceptable scientific review process.”


Czech Republic: Czech-born U.S. climatologist Dr. George Kukla, a research scientist with the Lamont-Doherty Earth Observatory at University of Columbia expressed climate skepticism in 2007. “The only thing to worry about is the damage that can be done by worrying. Why are some scientists worried? Perhaps because they feel that to stop worrying may mean to stop being paid,” Kukla told Gelf Magazine on April 24, 2007.


India
: One of India’s leading geologists, B.P. Radhakrishna, President of the Geological Society of India, expressed climate skepticism in 2007. “We appear to be overplaying this global warming issue as global warming is nothing new. It has happened in the past, not once but several times, giving rise to glacial-interglacial cycles.”


USA: Climatologist Robert Durrenberger, past president of the American Association of State Climatologists, and one of the climatologists who gathered at Woods Hole to review the National Climate Program Plan in July, 1979: “Al Gore brought me back to the battle and prompted me to do renewed research in the field of climatology. And because of all the misinformation that Gore and his army have been spreading about climate change I have decided that ‘real’ climatologists should try to help the public understand the nature of the problem.”


Italy: Internationally renowned scientist Dr. Antonio Zichichi, president of the World Federation of Scientists and a retired Professor of Advanced Physics at the University of Bologna in Italy, who has published over 800 scientific papers: “Significant new peer-reviewed research has cast even more doubt on the hypothesis of dangerous human-caused global warming.”


New Zealand: IPCC reviewer and climate researcher Dr. Vincent Gray, an expert reviewer on every single draft of the IPCC reports going back to 1990 and author of The Greenhouse Delusion: A Critique of “Climate Change 2001: “The [IPCC] ‘Summary for Policymakers’ might get a few readers, but the main purpose of the report is to provide a spurious scientific backup for the absurd claims of the worldwide environmentalist lobby that it has been established scientifically that increases in carbon dioxide are harmful to the climate. It just does not matter that this ain’t so.”


South Africa: Dr. Kelvin Kemm, formerly a scientist at South Africa’s Atomic Energy Corporation who holds degrees in nuclear physics and mathematics: “The global-warming mania continues with more and more hype and less and less thinking. With religious zeal, people look for issues or events to blame on global warming.”


Poland: Physicist Dr. Zbigniew Jaworowski, Chairman of the Central Laboratory for the United Nations Scientific Committee on the Effects of Radiological Protection in Warsaw: ““We thus find ourselves in the situation that the entire theory of man-made global warming—with its repercussions in science, and its important consequences for politics and the global economy—is based on ice core studies that provided a false picture of the atmospheric CO2 levels.”


Australia: Prize-wining Geologist Dr. Ian Plimer, a professor of Earth and Environmental Sciences at the University of Adelaide in Australia: “There is new work emerging even in the last few weeks that shows we can have a very close correlation between the temperatures of the Earth and supernova and solar radiation.”


Britain: Dr. Richard Courtney, a UN IPCC expert reviewer and a UK-based climate and atmospheric science consultant: “To date, no convincing evidence for AGW (anthropogenic global warming) has been discovered. And recent global climate behavior is not consistent with AGW model predictions.”

China: Chinese Scientists Say C02 Impact on Warming May Be ‘Excessively Exaggerated’ – Scientists Lin Zhen-Shan’s and Sun Xian’s 2007 study published in the peer-reviewed journal Meteorology and Atmospheric Physics: “Although the CO2 greenhouse effect on global climate change is unsuspicious, it could have been excessively exaggerated.” Their study asserted that “it is high time to reconsider the trend of global climate change.”


Denmark: Space physicist Dr. Eigil Friis-Christensen is the director of the Danish National Space Centre, a member of the space research advisory committee of the Swedish National Space Board, a member of a NASA working group, and a member of the European Space Agency who has authored or co-authored around 100 peer-reviewed papers and chairs the Institute of Space Physics: “The sun is the source of the energy that causes the motion of the atmosphere and thereby controls weather and climate. Any change in the energy from the sun received at the Earth’s surface will therefore affect climate.”


Belgium: Climate scientist Luc Debontridder of the Belgium Weather Institute’s Royal Meteorological Institute (RMI) co-authored a study in August 2007 which dismissed a decisive role of CO2 in global warming: “CO2 is not the big bogeyman of climate change and global warming. “Not CO2, but water vapor is the most important greenhouse gas. It is responsible for at least 75 % of the greenhouse effect. This is a simple scientific fact, but Al Gore’s movie has hyped CO2 so much that nobody seems to take note of it.”


Sweden: Geologist Dr. Wibjorn Karlen, professor emeritus of the Department of Physical Geography and Quaternary Geology at Stockholm University, critiqued the Associated Press for hyping promoting climate fears in 2007. “Another of these hysterical views of our climate. Newspapers should think about the damage they are doing to many persons, particularly young kids, by spreading the exaggerated views of a human impact on climate.”


USA: Dr. David Wojick is a UN IPCC expert reviewer, who earned his PhD in Philosophy of Science and co-founded the Department of Engineering and Public Policy at Carnegie-Mellon University: “In point of fact, the hypothesis that solar variability and not human activity is warming the oceans goes a long way to explain the puzzling idea that the Earth’s surface may be warming while the atmosphere is not. The GHG (greenhouse gas) hypothesis does not do this.” Wojick added: “The public is not well served by this constant drumbeat of false alarms fed by computer models manipulated by advocates.”

...Portugal nem entra aqui.... :lmao:

Porque será aceite que o aquecimento em Marte é devido ao Sol e na Terra não? :huh::rolleyes:
 

Vince

Furacão
Registo
23 Jan 2007
Mensagens
10,624
Local
Braga
...Portugal nem entra aqui.... :lmao:

Temos que financiar a ida do Mário para o ano :) Estou a brincar hehehe, mas por acaso estranhei que não fosse lá o nosso Rui Moura, pois estiveram lá todas as principais figuras do cepticismo ao aquecimento global antropogénico.

Porque será aceite que o aquecimento em Marte é devido ao Sol e na Terra não? :huh::rolleyes:

Essa notícia já é antiga. Daquelas coisas em que pegam numas imagens e meia dúzia de dados e tiram logo umas conclusões.

Assunto contestado aqui:

-> There's Global Warming on Mars Too
-> It's the Sun, Stupid
-> Global warming on Mars?
 

vitamos

Super Célula
Registo
11 Dez 2007
Mensagens
5,481
Local
Estarreja
Coimbra: Geógrafo "não acredita" que alteração do clima origine mais "fenómenos extremos"

Coimbra, 11 Mar (Lusa) - O geógrafo Fernando Rebelo, antigo reitor da Universidade de Coimbra (UC), disse hoje não acreditar que a "mudança dos climas" traga no futuro "fenómenos atmosféricos mais extremos", mesmo que a temperatura aumente em Portugal.

"Não estou muito preocupado com o futuro. Mesmo que a temperatura anual aumente dois graus, o que não é previsível, vamos continuar a ter um clima mediterrâneo afectado pelo Atlântico", afirmou o especialista.

Fernando Rebelo intervinha, em Coimbra, numa palestra sobre "Inundações rápidas em Portugal - os riscos e as catástrofes", onde manifestou sérias reservas quanto às origens do aquecimento do planeta.

"Concordo que existe uma mudança dos climas mas o clima foi sempre sinónimo de mudança. Não é nada de dramático falar de mudança, que também não é sinónimo de catástrofes ou situações de risco", afirmou o geógrafo.

Doutorado em Geografia Física, o antigo reitor da Universidade de Coimbra refere que o aquecimento registado no século XX "nem sequer foi, nem está a ser, o pior desde que o homem está ao cimo da Terra".

De acordo com Fernando Rebelo, que se socorreu de gráficos, os períodos mais quentes e longos do planeta verificaram-se entre os anos 300 a.c. e 400 d.c. e depois entre os anos 750 e 1.150, que coincidiu com o desaparecimento da Gronelândia.

Segundo o investigador, em 180 anos, entre 1880 e 2003, a temperatura média global na Terra aumentou 1,4 graus.

Colocando sérias reservas a que o dióxido de carbono seja responsável pelo aumento da temperatura, o geógrafo deu exemplos de cidades chilenas e americanas em que aumentaram as emissões de CO2 e a temperatura diminuiu.

O investigador, que é professor catedrático na Universidade de Coimbra, rejeita cenários catastróficos e disse "não acreditar em fenómenos atmosféricos mais extremos" com o aumento de temperatura.

Na sessão, o especialista analisou ainda as grandes inundações registadas em Portugal, nomeadamente as que ocorreram na cidade de Lisboa em 1967, onde morreram cerca de 700 pessoas, e em 1983.

Na sua análise, concluiu que as cheias se deveram às más construções em leito de cheia, como os bairros de lata, e ao subdimensionamento de infra-estruturas - estradas, muros e pontes, agravadas por uma precipitação muito intensa e impermeabilização de áreas urbanas e falta de preparação dos esgotos.

Sobre as inundações registadas em Fevereiro deste ano na Área Metropolitana de Lisboa, Fernando Rebelo destacou a forte pluviosidade, que teve a atenuante de encontrar os solos secos, para frisar a importância do "correcto ordenamento do território".

Segundo o geógrafo, é preciso evitar erros de impermeabilização, de dimensionamento de infra-estruturas, plantar mais árvores e cumprir a legislação existente para diminuir os riscos das inundações.

Promovida pela editora MinervaCoimbra e Livraria Minerva, a palestra de Fernando Rebelo contou com a presença do governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, e do segundo comandante distrital de Operações de Socorro, Paulo Palrilha.

© 2008 LUSA - Agê In: RTP