Biodiversidade
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belem
Cumulonimbus
Macho de Lucanus cervus num jardim de Braga hoje à tarde:
Outro mais pequeno estava nas redondezas:
Outro mais pequeno estava nas redondezas:
Última edição:
belem
Cumulonimbus
No mesmo jardim (as fêmeas já tinham conseguido furar a casca do carvalho e o macho estava a tirar proveitto disso (para assim aceder à seiva e às cópulas):
As pinças do macho não servem para furar a casca e aceder à seiva, mas antes para lutar com outros machos.
As pinças das fêmeas, mais curtas mas muito fortes é que conseguem fazer o trabalho duro de abrir a casca.
Duas fêmeas estavam a beber seiva e o macho aproveitou para copular com uma delas.
As pinças do macho não servem para furar a casca e aceder à seiva, mas antes para lutar com outros machos.
As pinças das fêmeas, mais curtas mas muito fortes é que conseguem fazer o trabalho duro de abrir a casca.
Duas fêmeas estavam a beber seiva e o macho aproveitou para copular com uma delas.
Última edição:
MSantos
Moderação
Thomar
Cumulonimbus
Há décadas que eu não via uma borboleta desta espécie:
StormRic
Furacão
Papilio machaon (Borboleta cauda-de-andorinha).
Também é raro vê-la por aqui, mas avisto sempre todos os anos uma ou duas.
Thomar
Cumulonimbus
Eu juro que não via um exemplar destes à tantos anos. Foi uma bela surpresa.
Quando era criança em Tomar via destas todos os anos, provavelmente 1 ou 2 exemplares como tu.
Dan
Moderação
Não fazia ideia que essa espécie se tivesse tornado tão rara. Por aqui ainda se vai vendo com alguma frequência.
Thomar
Cumulonimbus
Pelo menos por aqui.
O normal por aqui são as borboletas brancas, 2 espécies as pequeninas e as maiores a borboleta branca da couve, as castanhas sarimpiintadas, desculpa não sei os nomes científicos, tenho de pesquisar, aparece poucas vezes a borboleta branca de asa-delta, e mais raramente, também apareceu hoje, aquela de cor de limão, e no inverno aparece outra que eu já partlhei por aqui, com asas pretas, vermelho e pintas brancas, se não me falha a memória. Tenho de pesquisar e fazer uns registos.
Thomar
Cumulonimbus
Há uns bons 10 anos, na beira baixa, na ribeira do Paúl, vi uma espécie de borboleta muito pequena, que nunca tinha visto, era branca azulada, e não ultrapassava os 15mm de envergadura.
Cheguei a tirar fotos, mas perdi-as, tlm antigo. Outro avistamento surpreendente na ribeira foi umas lesmas gigantes, cerca de 10cm.
Cheguei a tirar fotos, mas perdi-as, tlm antigo. Outro avistamento surpreendente na ribeira foi umas lesmas gigantes, cerca de 10cm.
StormRic
Furacão
No Gerês havia imensas dessas lesmas "gigantes".
A borboleta de 15mm com essas cores não conhecia, mas em Sintra, na Serra, e muito raramente aqui, encontrava uma desse tamanho, talvez um pouco maior mas não mais de 3 cm:
Foto de 31 de Março 2012, zona da Malveira da Serra/Cabeço do Vento.
Estou indeciso entre ser uma Lysandra bellargus ou Polyommatus bellargus, mas estes nomes parece que se referem à mesma espécie. Este era um macho ( a fêmea é cor de chocolate, surpreendentemente bastante diferente). Um nome popular é Adonis azul (Adonis blue) ou Niña celeste, pelo que pude ler na Wiki.
A borboleta de 15mm com essas cores não conhecia, mas em Sintra, na Serra, e muito raramente aqui, encontrava uma desse tamanho, talvez um pouco maior mas não mais de 3 cm:
Foto de 31 de Março 2012, zona da Malveira da Serra/Cabeço do Vento.
Estou indeciso entre ser uma Lysandra bellargus ou Polyommatus bellargus, mas estes nomes parece que se referem à mesma espécie. Este era um macho ( a fêmea é cor de chocolate, surpreendentemente bastante diferente). Um nome popular é Adonis azul (Adonis blue) ou Niña celeste, pelo que pude ler na Wiki.
Última edição:
StormRic
Furacão
Um terço dos solos do planeta está degradado, alerta movimento Save Soil
Má gestão agrícola e alterações climáticas são principais causas para a degradação dos solos em todo o mundo, de acordo com relatório, que defende a aposta em métodos como a agricultura regenerativa.
www.publico.pt
O aumento de aridez dos solos está a redefinir a vida na Terra, avisa ONU
Área equivalente a metade do Brasil tornou-se zona árida em apenas 30 anos, conclui relatório da ONU, que mostra que avanço destes territórios está estreitamente ligado às alterações climáticas.
www.publico.pt
